As autoridades angolanas não têm nenhum respeito nem consideração pela dignidade humana, nem da vida, dos funcionários públicos que sacrificam para os seus interesses. Em Cabinda, o Comissário Eusébio Domingos e Costa cai no ridículo de dizer que os polícias feitos prisioneiros de guerra pela FLEC são congoleses e falam português e que as fardas foram… roubadas. Por Osvaldo Franque Buela (*) Estão a demonstrar esta afirmação perante o mundo inteiro através de todos os canais de comunicação que o regime tem, com o único propósito de negar a guerra…
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Regime explica que… andam
Mais olhos do que barriga ou campanha eleitoral?
Angola admite mandar para o espaço mais satélites até 2025. Se ainda nem o primeiro “AngoSat-1” conseguimos que saísse da Terra… Caros Governantes, há, claramente e nesta altura, outras prioridades para os nossos cidadãos! Não tenhamos mais olhos do que barriga… Por Eugénio Costa Almeida Todas as campanhas eleitorais são caracterizadas pelo exagero das promessas, mesmo as inexequíveis. Mas manda o bem senso que há algumas que nunca devem ser abordadas ou trazidas para o circo eleitoral sob pena de tudo o que pode, de bom, ter sido dito deixar que…
Leia maisO roubo judicial
Em 2014 soube que objectos ilícitos apreendidos em investigações e que constituem elementos de prova desaparecem dos tribunais. Tomei conhecimento desse facto no julgamento do Nito Alves quando era acusado de ofender o presidente da República, José Eduardo dos Santos. Por Sedrick de Carvalho O Ministério Público dizia que as palavras timbradas em certas camisolas eram ultrajantes e caluniosas ao presidente da República. E quais eram as camisolas? Não estavam no tribunal. O advogado do jovem activista era David Mendes, que lamentou a ausência das camisolas que eram o mote…
Leia maisO rumor e a dor
As flatulências, verbais e escritas, de Isabel dos Santos levam-nos, muitas vezes, a duvidar da sua verdadeira formação académica. Ela, que ulula uma licenciatura do King’s College de Londres, é incapaz de interpretar os textos do Folha 8 ou do Rafael Marques? Por Veríssimo Kambiote Achamos muito estranha essa sua formação anglo-saxónica porque esse tipo de formação, em universidades de língua inglesa, obriga a obter aproveitamento na análise de comunicações escritas e faladas, para depois interpretar, objectivamente, os ensinamentos científicos mais específicos. As crianças do ensino elementar e médio nos…
Leia maisO ministro do inTerror
O ministro do inTerror de Angola não é verdadeiramente um ministro, é mais uma caricatura. De facto, a ditadura é muito fértil a gerar e parir este tipo de caricaturas para exercerem um papel fundamental no elenco governamental. Por Domingos Kambunji O ministro do inTerrror é assim como que um clone do Alcapone com um ar intelectual de filósofo de curral. Ele tem conhecimentos muito vastos, próprios de quem raciocina com os cascos, o que nalguns lugares designam, eufemisticamente, por calcanhares. O ministério do inTerror está muito ofendido com a…
Leia maisDo socialismo soviético
ao capitalismo selvagem
José Eduardo dos Santos é o chefe de Angola. Após quase quatro décadas no poder e mais de uma dúzia de anos que afirma serem de paz, apenas conseguiu produzir um general “sargenteiro” para herdeiro do trono da Presidência. Por Domingos Kambunji Convenhamos que isso diz muito da sua incompetência para promover sinergias e harmonia em Angola, para facilitar a existência de um sistema democrático no país. Este é um dos muitos exemplos de como ele sempre demonstrou uma elevada incompetência para liderar, revelando-se apenas capaz de emanar “ordens superiores”,…
Leia maisQue país é este?
Num país governado por vigaristas, se até o João “Malandro” Lourenço e o Bento Kangamba são generais, também o José Ribeiro e o Victor Carvalho podem ser (isto é como quem diz!) jornalistas. Deveriam, aliás, ser igualmente generais… Por Domingos Kambunji Num país em que o presidente é comandante-chefe da corrupção, não é de admirar que José Ribeiro, um aldrabão, seja o director do pasquim oficial de desinformação e de soberba propaganda. Num país que está no lugar 132, entre 149 países, em Educação, não é de estranhar que o…
Leia maisMetodologia saprófita
As pessoas já não questionam porque é que o boçal passa tanto tempo a informar que o pasquim oficial é imparcial. É óbvio de que este ser, fanaticamente partidário e partidariamente fanático, é demasiadamente parasitário e esse é um tropismo que lhe possibilita viver no parasitismo. Por Domingos Kambunji Uma mulher ou um homem de elevada estatura, com os cabelos e olhos negros não tem necessidade de informar, ecolalicamente, de que é alta(o) e possui cabelos e olhos negros. É óbvio, todos podemos ver. Também é óbvio que o complexo…
Leia maisSipaios ao ataque
Ainda ecoam os efeitos de alguns dos amargos de boca que o MPLA e os seus sipaios sentiram por aquilo a que chamaram, a despropósito, de “imparcialidade” no modo como a imprensa do regime retrata o cenário político. Por Victor José Carvalho Ribeiro Esses amargos de boca resultavam, fundamentalmente, por aquilo que conseguimos perceber, do que os sipaios do regime diziam ser a “exagerada cobertura mediática” que era dispensada aos candidatos da Oposição. O assunto, de tão grave que esses acólitos do regime rotulavam, chegou mesmo a merecer um pedido…
Leia maisAs mãos de Lourenço têm sangue do Povo de Cabinda
Considerações prévias. O discurso político tem elementos fundamentais que é preciso realçar antes de mais nada: oportunidade, interesse público, veracidade, ética, capacidade persuasiva e objectividade. Refiro-me ao discurso político dentro dos parâmetros da ciência política que não se revê com discursos politiqueiros eivados de retórica demagógica, revolucionarista ou populista. Por Raul Tati No âmbito da comunicação entre um candidato à eleição e o potencial eleitorado esta distinção é essencial. Na verdade, a comunicação política, sendo a expressão do pensamento e da alma de um candidato, pode também ser o seu…
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