Cheques, sheiks, xeques e… MPLA

A criação de um mecanismo para o estreitamento da cooperação entre o Ministério da Agricultura e Pescas (MINAGRIP) de Angola e o Ministério do Ambiente e Alterações Climáticas dos Emirados Árabes Unidos (MOCCAE) reflectirá também a possível abertura de uma linha de crédito, garante o órgão oficial do MPLA. Diz o Jornal de Angola que, conforme consta de um relatório disponibilizado pela Embaixada de Angola nos Emirados Árabes Unidos, o financiamento permitirá materializar diversos projectos, mutuamente vantajosos, incluindo a troca de experiências, formação de quadros, transferência de know-how e tecnologia.…

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PREI, PAPE, PRODESI, PIDCR… Não basta dizer MPLA?

O Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI) registou 39 pedidos de crédito no valor de 75,7 milhões de kwanzas na última semana. Trinta e um candidatos foram aprovados e beneficiaram de um financiamento no valor de 49,2 milhões de kwanzas, segundo informações do Ministério da Economia e Planeamento. Do valor concedido, 20, 4 milhões de kwanzas foram destinados ao sector de produtos e serviços da cadeia de agronegócio; 14,8 milhões para logística e distribuição de produtos agro-alimentares e de pesca; 10 milhões para o desenvolvimento de softwares e quatro…

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Ideias, eventos e pessoas

A Isabe(ga)linha, por falta de ideias, recorre ao subterfúgio de citar os pensamentos de outros ou paga a outros, ao preço de muito ouro, muito petróleo e muitos diamantes, para pensarem por ela. Por Domingos Kambunji Esta é uma característica genética herdada do seu progenitor, o Rei Zé , o que paga a outros para pensarem por si e escreverem os seus discursos, o que comprou a fidelidade de muitos generais através da doação de muitíssimos milhões de dólares provenientes da venda do “pitrol da Sonangol”. Numa das suas últimas…

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Ditador aposta no comodismo dos escravos

O activista Domingos da Cruz, considerado pelo Tribunal de Luanda como líder de uma associação de malfeitores (o que é natural pois, como os outros, pensa pela própria cabeça) e em liberdade provisória desde quarta-feira, questiona o facto do povo angolano estar a “submeter-se à vontade de um homem”. O professor universitário, que faz parte do grupo de 17 activistas angolanos, condenados a 28 de Março a penas entre os dois anos e três meses e oito anos e meio, por supostos e nunca provados actos preparatórios de rebelião e…

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