O MPLA, no quadro das comemorações dos “seus 50 anos” de proclamação da (in)dependência colocou, no mais alto pedestal, a visita do ancião, ex-futuro, presidente americano, Joe Biden como plataforma do revés ideológico e da descoberta do “caminho marítimo” para o Huambo, visando a exploração das matérias-primas de ponta, ferroviariamente, pelos novos colonizadores: China, Rússia, Estados Unidos, União Europeia, Fundamentalistas islâmicos, ao invés de estimular o grito de libertação para o resgate, pelos autóctones patriotas, da soberania económica, 50 anos depois da “auto-partida” do colonialismo português… Por William Tonet s…
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Editorial por William Tonet
POVOFOBIA DO MPLA PROMOVE INJUSTIÇA ALIMENTAR
Os cidadãos estão a assistir, impávidos e serenos à saga partidocrata legislativa a abalroar o sonho de mais comida nas mesas dos autóctones, em 2025, ano em que o próprio MPLA comemorará os seus 50 anos de independência. Por William Tonet s deputados do MPLA, nos dias 13, 14 e 15.11.24, não deveriam passar a mensagem de serem tão maus. Insensíveis! Porque ante o definhar da fome e miséria colectiva, parecem conformados tal qual os vampiros, com o sofrimento dos cidadãos. Os povos, a maioria dos 20 milhões de pretos…
Leia maisBOÇALIDADE E ARROGÂNCIA DITATORIAL
Os Estados Unidos e o Ocidente que se apresentam como detentores de uma civilização superior e paladinos das liberdades têm estado a decepcionar os povos subdesenvolvidos e, africanos em especial, com a inversão de valores. A democracia deixou de ser um conceito unitário de valor universal, convertendo-se num texto subversivo, quando reivindicar a transformação das matérias-primas, em solo de África, para o empoderamento do tecido agro-industrial e soberania económica das antigas colónias. Ditadura, que oprime e assassina os povos, desde que ceda as riquezas ao ocidente é protegida. É democrata…
Leia maisREVOLUÇÃO DE CONCEITOS FACE AO APOIO OCIDENTAL ÀS DITADURAS
Os Estados em muitas geografias mundiais cunham nas constituições, a independência dos três órgãos de soberania e direitos fundamentais, mas na prática o “modus operandi” é diametralmente oposto. Coarctam, espancam, prendem e assassinam, todas tentativas de manifestação e reunião, em prol das liberdades, alternância e democracia. O executivo de Angola, esmera-se na prática de afirmar ter a galinha chocado um jacaré. Tudo com a cumplicidade do ocidente, que defende um tipo de democracia na Europa e Estados Unidos e outra em África, mas próxima da ditadura, ladroagem e corrupção. Estamos…
Leia maisPRA JA, O LÍDER E A TERCEIRA VIA
Um jornal americano pediu-me um texto sobre a aprovação da Comissão Instaladora do PRA-JA Servir Angola, dissertando, também, quanto às prováveis implicações políticas no seio da oposição, depois da inesperada nomeação, pelo Presidente da República, João Lourenço do “amigo” Abel Chivukuvuku, coordenador adjunto da FPU (Frente Patriótica Unida) como conselheiro da República. Considerei-me impedido. Por William Tonet missão de um jornalista é o de relatar e reportar os factos, escrutináveis de entes políticos e, nestes casos, até em termos de solidariedade, para com colegas e órgãos de comunicação, abrir o…
Leia maisDEMOCRACIA ASSASSINADA, DITADURA INSTITUCIONALIZADA
O MPLA capitaneado por João Lourenço está a viver o seu pior momento existencial. E, ao que tudo indica, nele continuará atolado. A obsessão pelo poder total e absoluto é desmedida, mesmo quando os sinais dos tempos lhe apontam cenários nebulosos. Por William Tonet MPLA na última reunião do comité central de 09 de Outubro, muito se identificou com as máfias japonesa de 1910, americana de 1920 e italiana de 1930, as duas últimas com um traço comum, inspiradas no “modus operandi” de Don Vito Corleone; o famoso Padrinho de…
Leia maisFICÇÃO SOBRE UMA DITADURA PINTADA DE DEMOCRACIA
A mentira, a ficção e as falsas promessas são o elixir de um regime que vem atentando, violentamente, contra o sonho de milhões de angolanos, com a maior insensatez, espezinhando, vampirescamente, os direitos humanos de jovens, crianças e mulheres inocentes. Por William Tonet dia 3 de Outubro de 2024 é mais uma data lamentável, a juntar ao “oceano de crimes” praticado contra famílias inocentes, pela Polícia Nacional Partidiocrata. Um agente policial foi acusado de ter violado, numa unidade policial (na região do Zango – Luanda), no interior de uma viatura…
Leia maisREGIME VENDE… ATÉ A MÃE PELA MANUTENÇÃO DO PODER
Após catorze anos de luta armada e de, em 1975, unilateralmente e à força, com a inequívoca violação dos Acordos de Alvor e a dantesca cumplicidade de Rosa Coutinho e os capitães de Abril, ligados ao partido comunista soviético, o MPLA proclamou a independência de uma República Popular de viés socialista, violentando os demais subscritores angolanos: FNLA e UNITA. Por William Tonet m 1974/75, há luz do direito tradicional e positivo, foi cometido um crime de “burla política qualificada”, que atentou normas e preceitos jurídicos de direitos fundamentais colectivos: sonho…
Leia maisESTELIONATO POLÍTICO E BURLA IDEOLÓGICA ÀS POPULAÇÕES AUTÓCTONES
A elite dominante, há 49 anos, em Angola, é tão complexada e assimilada, que adopta os valores ocidentais descurando os valores, culturas, tradições e línguas umbilicais dos povos, tribos e micronações autóctones, cujas secundinas estão enterradas neste imenso e secular território, pertença dos vários reinos. Por William Tonet histeria, nos últimos dias, tomou conta de certos dirigentes e governantes do MPLA, com a vaidade umbilical a subir ao topo da pirâmide, face à notícia (“breaknews” ou “fake news”), da Reuters sobre uma eventual viagem, que seria a primeira a África…
Leia maisO ASSASSINATO DA MORALIDADE
Quando os milhões de um país definham à fome, sem conseguir, fazer uma refeição ao dia, por causa da má governação e da ladroagem de colarinho branco e, uns poucos, apossados de milhões de dólares do erário público, ostentam níveis indescritíveis de riqueza, estamos diante de gentalha no poder, rica, sim, mas sem valores. São “monstros” insensíveis! Por William Tonet casamento de um(a) filho(a) é um momento sublime, o é ainda mais, se observar respeito pelo contexto do país no momento da celebração. Isso, porque milhões do país real, não…
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