ORA ENTÃO, 1, 2, 3, 4… (ATÉ 20, NO MÁXIMO)

A secretária de Estado para os Direitos Humanos e Cidadania, Ana Celeste Januário (foto), até sabe contar pelos dedos das mãos. Imaginemos o que não será capaz de fazer quando utiliza os dos pés. Desta vez explicou que o Estado angolano (leia-se MPLA) estuda mecanismos para reforçar o combate às violações dos direitos fundamentais da criança, face ao “aumento gritante” de transgressões. m declarações à imprensa, à margem da Conferência dos Comités Locais dos Direitos Humanos, realçou que actualmente o foco do Executivo, nesta matéria, tem a ver com a…

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TERRÍVEL, TERRIBLE, YA KUTISHA, HORRIBLE…

A insegurança alimentar nas províncias angolanas do Cunene, Huíla e Namibe em 2022 foi das “piores do mundo”, alertou hoje a Amnistia Internacional (AI), sublinhando que o historial de Angola (MPLA) quanto a direitos humanos continua a ser “terrível”. Terrível significa: “Que infunde terror, assustador, medonho, enorme, extraordinário, funestíssimo, muito mau”. o relatório sobre o estado dos direitos humanos no mundo em 2022, a AI denuncia que a fome afectou “cerca de 1,58 milhões de pessoas” naquelas províncias do sul de Angola, sem que houvesse a intervenção necessária do Governo.…

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A LUTA CONTINUA E TEM DE SER CONTÍNUA

Activistas angolanos dizem que o direito à manifestação em Angola está posto em causa e que o regime tende a intensificar a repressão em cenários de enfraquecimento do poder para se proteger contra as ameaças. Mais do mesmo, portanto. o auditório das Irmãs Paulinas, em Luanda, dezenas de jovens activistas reflectiram sobre o direito à manifestação, tendo como mote o dia 7 de Março de 2011, em que houve uma tentativa de protesto contra o Governo do então Presidente José Eduardo dos Santos, que culminou na detenção de 12 pessoas,…

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UM PATRIOTA (DO MPLA) MENTE SEMPRE

O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Marcy Cláudio Lopes, afirma que o desempenho do Estado angolano (do MPLA) relativamente à manutenção dos Direitos Humanos no país, “assenta nos mais elevados padrões internacionais de protecção”. Que o digam, por exemplo, os 20 milhões de pobres a os jovens activistas… o intervir no debate geral do segmento de alto nível da 52ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, Suíça, o ministro Marcy Lopes lembrou aos mais de 100 dignitários presentes no evento que as eleições gerais,…

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É ISSO. É URGENTE DEFENDER ANGOLA E OS ANGOLANOS

O activista Luther “King” Campos manifestou-se hoje satisfeito pela restituição da sua liberdade, após ser condenado a um ano e 10 meses com pena suspensa, e prometeu “continuar a lutar” pela “necessidade urgente de defender Angola e os angolanos”. or isso, “graças a Deus fui restituído à liberdade, vamos continuar, nós temos uma necessidade urgente de defender Angola e os angolanos”, disse o activista, a partir da viatura dos serviços prisionais, à saída do tribunal, onde um grupo de activistas gritava “resistência”. O termo “resistência” tem sido uma palavra de…

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SER DEFICIENTE (E ESCRAVO) NO REINO DO  MPLA

O Governo angolano admitiu hoje que o país ainda enfrenta desafios da inclusão da pessoa com deficiência, nomeadamente no sector da educação, acessibilidades e mercado de trabalho, estando a preparar um relatório para apresentar, em Março, em Genebra. Se o MPLA é alérgico à inclusão social dos escravos, as pessoas com deficiência que integram esse grupo são duplamente excluídas. inclusão social e educativa, a problemática das acessibilidades e a inserção do mercado de trabalho, público e privado, da pessoa com deficiência estão entre os principais desafios do país, segundo a…

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CABINDAS NÃO DEVEM CALAR-SE. FLEC DEVE MANTER CHAMA DA LUTA

Sim, perante a violência política e militar expressa do regime, a falta de vontade e a sua incapacidade de tentar resolver o caso de Cabinda, nós, os cabindas, temos apenas um dever, o de não ceder à nossa obrigação moral de nos defendermos. Defender o nosso território contra a ocupação angolana do MPLA. Por Osvaldo Franque Buela (*) ste dever para nós não é de calar as nossas bocas, nem de largar as nossas canetas e nem deixar de lutar por todos os meios pacíficos como militares como fazem os…

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ACTIVISTAS PROMETEM ANO DE MANIFESTAÇÕES

O uso da força e da violência por parte dos órgãos de Defesa e Segurança do Estado (MPLA) têm resultado em lesões físicas graves e nas mortes de alguns cidadãos. Com estes resultados, os activistas angolanos realizaram ontem uma Conferência de Imprensa com objectivo de exigir justiça, fim da perseguição às zungueiras e liberdade para os presos políticos. Por Elias Muhongo s activistas angolanos prometem o ano 2023 de muitas manifestações, tornando público o posicionamento de alguns sectores de sociedade civil no que respeita ao panorama político actual, caracterizado pela…

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PLACEBO EUROPEU NOS DIREITOS HUMANOS

A delegação da União Europeia (UE) em Angola assinou hoje os contratos de financiamento de quatro projectos na área dos direitos humanos, que vão receber um total de 850 mil euros. Pois é. Não esqueçamos que MPLA assassinou recentemente, a sangue-frio, uma zungueira, de seu nome Raquel Kalupe. s quatro projectos, com duração de dois a três anos foram seleccionados na sequência de um convite à apresentação de propostas com vista a reforçar a protecção e respeito pelos direitos humanos, a democracia e as liberdades fundamentais em Angola, nas áreas…

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NADA DE NOVO NO REINO DA BICHARADA

Ataques à liberdade de imprensa (nada de novo), violência policial e detenções arbitrárias (nada de novo) em Angola são algumas das denúncias no relatório da Human Rights Watch (HRW) sobre os direitos humanos em 2022 que coincidiu com um ano mais ou menos eleitoral no reino do general João Lourenço. 33º Relatório Mundial da HRW, esta quinta-feira divulgado, faz um ponto de situação sobre os direitos humanos em mais de 100 países em 2022, baseado num trabalho de investigação em colaboração próxima com activistas locais. O Presidente angolano, general João…

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