A província de Namibe, em Angola, vai ter (isto é…) seis novas barragens, num investimento estimado de 800 milhões de dólares, de acordo com um projecto apresentado pelo Instituto Nacional de Recursos Hídricos (INRH). De acordo com o órgão oficial do MPLA, Jornal de Angola, o projecto, apresentado na cidade de Moçâmedes, capital da província, prevê a construção de seis barragens nos principais rios do Namibe, com o objectivo de atenuar os efeitos da seca naquela região angolana. Num investimento estimado de 800 milhões de dólares (cerca de 735 milhões…
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Fiado? Sim, claro. Sem isso
JLo não sabe… “governar”
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) quer emprestar (fiar na linguagem íntima do MPLA/Estado) um milhão de dólares a Angola para combater a “crise de segurança alimentar”, que afecta sobretudo nas províncias de Lunda Norte, Bié, Huíla, Namibe e Cunene. “U ma seca severa nestas províncias, agravada pela chuva errática e com uma resposta inadequada para responder às mais urgentes necessidades da população, afundou 2,3 milhões numa crise de segurança alimentar, entre as quais estima-se que 491.131 sejam crianças com menos de cinco anos”, lê-se na proposta de empréstimo que…
Leia maisSeca enche o prato vazio
de 2,3 milhões de pessoas
A situação humanitária em Angola continua a deteriorar-se em resultado do agravamento da seca, afectando agora 2,3 milhões de pessoas, incluindo mais de 491.000 crianças menores de 5 anos, segundo a UNICEF. Enquanto isso, o Presidente João Lourenço continua a bater recordes. Dar a volta ao mundo em 730 dias é obra! A escassez de chuva em todo o sul de Angola deixou entre 70 e 80 por cento da população da Huíla e do Cunene em situação de “insegurança alimentar” e com o “estado nutricional comprometido”, segundo o relatório…
Leia maisViajo, logo sou o maior
(o Povo, esse… espera)
Ao longo dos mais de 700 dias que decorreram desde que assumiu a presidência de Angola, João Lourenço tem mantido aquilo que o regime do MPLA (e não só) entende como uma intensa diplomacia político-económica, que já o levou a mais de 20 países. Para um país que (não) está em crise, que (só) tem 20 milhões de pobres, é de louvar a estratégia… Na semana em que se assinalam dois anos desde a sua tomada de posse, a 26 de Setembro de 2017, um balanço feito pela Lusa revela…
Leia maisContas da ONU: “23,9% dos angolanos passam fome”
Pelo menos 40 mil alunos estão afectados pela seca nos municípios dos Gambos, Jamba, Matala, Quipungo, Quilengues, Caconda e Lubango (Huíla), enfrentando dificuldades de acesso à comida e água, sendo que alguns desistiram de estudar, afirma a directora do gabinete provincial da Educação, Paula Joaquim. João Lourenço não ouviu. Estava a caminho do Nova Iorque. Paula Joaquim falava no final de um encontro com responsáveis da educação de quatro províncias da região sul afectadas pela seca, com o secretário de Estado para o Ensino Pré-escolar e Geral, Pacheco Francisco, com…
Leia maisDêem-nos água, por favor!
O secretário de Estado das Águas de Angola, Lucrécio Costa, pediu, hoje, na cidade da Praia, apoio à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para combater a seca prolongada que assola o sul do país. Apesar de o Governo de João Lourenço meter água por todos os lados, lá vamos ter pedir ajuda ao democrata, impoluto e venerável Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, presidente da Guiné Equatorial, o grande amigo do MPLA. “V ivemos um período de seca prolongada no sul do país e esperamos também que a contribuição e…
Leia maisRezemos a JLo. Só ele fará chover… (água e comida)
Virgílio Tyova, governador do Cunene, disse hoje que o estado de emergência devido à seca já foi declarado, mas assumiu que as ajudas que estão a chegar são insuficientes. É uma chatice. O estado de emergência deveria ter sido declarado há 44 anos. Não foi e, por isso, a seca, as inundações, as doenças, a fome (em síntese, o MPLA) têm Angola no estado em que está. “O estado de emergência já está declarado desde Abril pelo chefe de Estado”, disse Virgílio Tyova aos jornalistas, à saída de um encontro…
Leia maisJLo plagia teses de Zédu
O Governo angolano reconhece (por manifesto oportunismo e na vã tentativa de tapar o Sol com uma peneira) a vulnerabilidade do país às alterações climáticas e refere que constante variação climatérica com “recorrentes secas, inundações e aumento da temperatura” constitui uma “ameaça séria à estabilidade social, económica e ambiental” do país. É uma estratégia de justificação e vitimização de quem, afinal, está no Poder há 44 anos e nada fez em matéria de profilaxia destes conhecidos e recorrentes problemas, navegando sempre à vista e só se preocupando com o próprio…
Leia maisEles contra-atacam a seca
O MPLA, partido no poder em Angola desde 1975, garante que tem um programa “bastante sólido” para acudir às populações afectadas pela seca no sul do país, rebatendo críticas recentes do presidente da UNITA sobre alegada “insensibilidade” do Governo aos afectados. É verdade. O MPLA encomendou esse programa há 44 anos mas, devido à… seca, ele só agora chegou a Luanda. Segundo a vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, citada na edição hoje do órgão oficial do MPLA (o Jornal de Angola), o seu partido tem um programa “bastante sólido” e…
Leia maisFogo-fátuo da UNITA
O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, acusou hoje o Governo do MPLA (que só está no poder há… 44 anos) de não querer uma Angola “igual para todos” e disse que os problemas locais devem ser resolvidos a nível local. Pois é. Mas o melhor é o Galo Negro não esticar a corda. O partido de João Lourenço ainda se chateia e acaba com as mordomias dadas aos dirigentes da UNITA. A chegada do líder do “partido do galo negro” ao hotel Serra de Chela, no Lubango, capital da província…
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