O secretário de Estado da Comunicação Social de Angola, Celso Malavoloneke, exortou hoje os órgãos de comunicação do país a pautarem-se por um tratamento “humano e responsável” na abordagem sobre assuntos ligados aos refugiados em Angola. Mais ou menos ao mesmo nível do que faz com os nossos 20 milhões de pobres. É isso, não é? “O tratamento digno e humano dos refugiados por parte das sociedades hospedeiras tem muito a ver com a forma como a comunicação social trata a questão, ou seja, se a comunicação social fizer uma…
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Solução é o Presidente JLo exonerar a seca e as cheias
O chefe da missão da ONU em Luanda, Pier Paulo Balladeli, alertou esta segunda-feira que o ciclo recorrente das cheias e das secas que afectam negativamente as populações do sul de Angola podem comprometer as metas dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). É preciso ter azar. Logo agora que João Lourenço descobriu, ao fim de onze meses, o caminho para o paraíso… as cheias e as secas resolveram azucrinar o Presidente. Pier Paulo Balladeli discursava na abertura do Seminário Nacional Sobre a Redução de Riscos de Desastres, organizado pelo Serviço…
Leia maisRegime de João Lourenço troca seis por meia dúzia
O combate contra a corrupção, liderado pelo actual vice presidente do MPLA e Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, vai de vento (parece, na versão oficial, quase um vendaval) em popa, melhor, está ao rubro. O vazio impera! Por William Tonet Todos os dias existem exonerações, por conveniência de serviço e – sobretudo – fidelidade partidária que urge compensar e, em nenhuma se vê hastear a bandeira de prestação de contas, face ao enriquecimento ilícito, que muitos ostentam, depois da prestação de serviço (dito) público. Fica tudo em família,…
Leia maisAs “divas e divos”
O ministro da Comunicação Social, João Melo, garantiu que o seu sector vai trabalhar em parceria com o turismo, para o desenvolvimento desta área, no quadro do crescimento da economia de Angola. “O papel da Televisão Pública de Angola, por exemplo, é estabelecer parcerias (…) e não promover espectáculos e iniciativas fantasiosas de divas e divos”, avisa o ministro… Por Norberto Hossi “É com profundo sentido de responsabilidade que as empresas públicas da comunicação social estão a fazer aquilo que lhes compete, pois sendo empresas públicas têm responsabilidades acrescidas, como agentes…
Leia maisCPLP? Poucos têm milhões, muitos milhões têm pouco
Decorre entre hoje e quarta-feira a XII conferência de chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Sobre a cimeira da CPLP, que, entre outros temas, vai debater a promoção da circulação dos cidadãos lusófonos, João Lourenço disse que, durante o debate, os nove países irão procurar “as melhores soluções para facilitar a mobilidade entre os povos dos nossos países”, que “une e aproxima os povos e portanto cria outro tipo de sinergias”. Por Orlando Castro A comunidade de países lusófonos, cujo seu expoente…
Leia maisA (im)pressão digital do PS
e a (re)pressão do Sr. Silva
O honorável e impoluto ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, desmentiu hoje “em absoluto” (palavra de honra socialista igual à do MPLA) que as autoridades políticas portuguesas tenham exercido pressão política para que a justiça decidisse enviar o processo do ex-vice-Presidente angolano para Luanda, como afirmou a eurodeputada socialista Ana Gomes. Por Orlando Castro “N o que me diz respeito, se a alegação de que houve pressão política quisesse dizer pressão das autoridades políticas portuguesas, eu desminto em absoluto”, afirmou aos jornalistas Augusto Santos Silva, acrescentando o…
Leia maisJLo exonera e (diz que) vai…
Angola vai apertar as regras ambientais de abandono de poços petrolíferos, no âmbito da nova legislação aprovada por decreto pelo Presidente angolano e que entrou em vigor este mês. Vai, diz João Lourenço. Aliás, em matéria de promessas, o governo vai fazer tudo o que deveria ter feito ao longo das últimas quatro décadas. Vai, Vai. Vai. As novas regras, mais rígidas, são justificadas no documento tendo em conta que a actividade de abandono de poços e instalações de petróleo em gás, em terra e no mar, “requer ajustes nos…
Leia maisJubilado e emérito amigo,
o MPLA estará…. contigo!
O Tribunal Provincial de Luanda adiou hoje a segunda sessão de julgamento do jornalista angolano Rafael Marques, devido à ausência do ofendido, o ex-procurador-geral da República de Angola, general João Maria de Sousa, que deverá ser ouvido na sede da procuradoria porque um ex-PGR não desce ao nível do comum dos mortais. A decisão foi apresentada pela juíza da causa, Josina Ferreira Falcão, no arranque da sessão de hoje, argumentando que os advogados de acusação solicitaram que o ex-procurador angolano fosse ouvido em audiência, mas noutro local, atendendo ao foro…
Leia maisPara contar até 12 tem de
se descalçar? Descalce-se!
O ministro da Comunicação Social, João Melo, reiterou a necessidade de os jornalistas angolanos primarem por uma informação verdadeira, plural, equilibrada e isenta. Descobriu a pólvora ou está a tapar o Sol com uma peneira? Por Orlando Castro João Melo referiu que os profissionais de comunicação social não devem confundir o exercício de jornalismo com propaganda (esta é mesmo para rir) ou activismo político, ao mesmo tempo que pretende excluir a dicotomia de “imprensa pública” e “imprensa privada”. Excluir a dicotomia entre “imprensa privada” e “imprensa pública”? Essa é boa.…
Leia mais“Tolerância zero” apenas
e só quando o MPLA puder
O governador da Província do Huambo, João Baptista Kussumua, declarou recentemente “tolerância zero” aos actos de desordem e desobediência administrativa, visando a melhoria da imagem do planalto central e, por via disso, elevar o bem-estar da população. Presume-se que o exemplo seja descendente. Presume-se. Segundo João Baptista Kussumua, que falava no acto comemorativo ao 57º aniversário do Início da Luta de Libertação Nacional, assinalado domingo (4 de Fevereiro), é necessário que cada cidadão dê o seu contributo para o êxito da implementação da “tolerância zero”. Continuamos a presumir que o…
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