A vice-governadora do Cuando Cubango para o sector Político, Social e Económico, Helena Chimena (foto), reiterou, em Menongue, o compromisso do Governo do MPLA (há 48 anos no Poder) em promover acções de inclusão social e assistência às pessoas vulneráveis. elena Chimena reiterou o compromisso na Conferência Provincial da Acção Social, que decorreu sob o lema “Reforcemos a intervenção integrada da acção social, visando a melhoria da qualidade de vida dos angolanos”. Na ocasião, a vice-governadora destacou que o Governo angolano, comprometido com a causa de protecção social e com…
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COM INCLUSÃO FINANCEIRA A FOME SABE A CAVIAR
A ministra das Finanças angolana, Vera Daves de Sousa, realçou hoje, em Luanda, os “sérios desafios” de inclusão financeira nas zonas rurais e para as mulheres, com percentagens altas de exclusão nessas duas categorias, segundo uma pesquisa efectuada sobre o assunto. Seria mesmo necessário fazer uma pesquisa para esse efeito. Não bastaria ao MPLA fazer o que nunca fez, ou seja, conhecer o país… real? era Daves de Sousa disse, em declarações à imprensa, no final da conferência “Inclusão Financeira em Angola — Desafios e Oportunidades”, organizada pelo Banco Nacional…
Leia maisPreferencialmente quando o rei quiser
De acordo com a remendada Constituição, as eleições gerais em Angola realizam-se, “preferencialmente, durante a segunda quinzena do mês de Agosto” do ano em que terminam os mandatos do Presidente da República e dos deputados, cabendo ao Presidente da República definir a data. Por Orlando Castro Como preferencialmente não significa imperativo, em Angola haverá eleições (autárquicas e outras) apenas quando o MPLA quiser, mesmo que o país pense de outra forma. A cada dia que passa, João Lourenço e a sua máquina de guerra (o MPLA) mostram que, tal como…
Leia maisNo OGE, obras já feitas
ainda não estão… feitas
A equipa de governativa de João Lourenço é um espanto. Como se já não bastasse ao próprio Presidente ter exonerado um cidadão já falecido, ter anunciado como inaugurada uma mediateca que ainda estava fechada, agora foi a vez de o Orçamento Geral do Estado para 2020 incluir, em Cabinda, verbas para obras que já foram executadas. É mesmo só para peritos. Assim, 15 projectos ligados aos sectores da construção, educação e saúde, da província de Cabinda, com orçamento total de dois mil milhões, 233 milhões, 476 mil e 735 kwanzas…
Leia maisOs intocáveis e os tocáveis (“Operação Marimbondo”)
O suor não escorre em rosto inanimado, mas naquele onde as contracções dos músculos e veias, sentem e gemem a definida desossificação do esforço. Da nascente, caminha em lianas serpentinas destilando cloreto de sódio e ureia em solução, segregada pelas glândulas sudoríparas, quer na face ou no estado-maior da pele; as axilas, produzindo uma mensagem de efeito refrescante. Por William Tonet O combate à corrupção tem de ter norte. Obrigatoriamente, efeito refrescante. Direcção, imperiosamente, imparcial. Objecto concreto e definido, na acção diária do agente e órgãos públicos. Num país com…
Leia maisPaís resvala na (des)ilusão
O País está, vertiginosamente, a abandonar a canoa da esperança depois desta ter dado a sensação de emergir da letargia e vícios partidocratas (implantados desde 1975). Depois de ter saído da doca seca, onde supostamente foi sujeita a uma reparação meticulosa, a canoa começou a meter água por todos os lados. Por William Tonet Ao que parece, os especialistas do estaleiro do MPLA taparam os buracos da embarcação anterior com material que retiraram de outras partes… fazendo novos buracos. Dir-se-ia que a estratégia foi a de, como agora se vê…
Leia maisUNITA promete 500 dólares de salário mínimo
A subida do salário mínimo angolano para 500 dólares é uma das propostas que a UNITA leva para a campanha às eleições gerais de 23 de Agosto, prometendo ainda uma agenda de governação até 2030, “participativa e sem revanchismos”. A medida consta do manifesto eleitoral do maior partido da oposição em Angola, que volta a colocar o seu líder, Isaías Samakuva, como cabeça-de-lista e candidato, por via indirecta, ao cargo de Presidente da República, ao qual já não concorre José Eduardo dos Santos, chefe de Estado eleito pelo MPLA desde…
Leia maisNascimento, guerra e paz
A actual Angola, medianamente dirigida, nos últimos anos, pelo MPLA, nasceu como República Popular, em 11 de Novembro de 1975, dividindo os angolanos, com a instauração de um regime de viés comunista, sectário, autoritário e discriminador, orientado para eliminar todos quanto não aderissem à ideologia dominante. Por William Tonet Os slogans: “o MPLA é o Povo e o Povo é o MPLA” ou de “Cabinda ao Kunene, um só povo uma só Nação”, são a emanação de uma visão umbilical parcial, exclusivista e impostora do unanimismo. Isto, por a realidade…
Leia maisSem tiros, é verdade
A UNITA defendeu hoje a criação de um Fórum Nacional para o Aprofundamento e Consolidação da Paz e Reconciliação Nacional, recordando que 14 anos depois do fim do conflito armado, Angola ainda está em guerra, em Cabinda. A posição foi expressa hoje, em comunicado, pelo comité permanente da comissão política da UNITA, a propósito do dia da Paz e da Reconciliação Nacional, que hoje assinala o fim da guerra no país. Na declaração, aquele órgão do maior partido da oposição “exorta” o Presidente angolano “para a necessidade urgente e premente…
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