MPLA mostra que só pela guerra deixará o poder!

Os partidos políticos angolanos desde 1992 que se têm queixado da lei eleitoral que permite a fraude, por parte do MPLA. Agora voltam a queixar-se e com redobrada razão. Mas o que têm feito ao longo dos anos para inverter tal situação? Pouco. Muito pouco. Lagosta sempre foi melhor do que a mandioca. Por Orlando Castro A Oposição sabe que a democracia assim não vai lá, sabe que assim nunca seremos um Estado de Direito. Também sabe que não pode contar com a ajuda da comunidade internacional porque, para esta,…

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E agora UNITA?
E agora CASA-CE?

“Lamentavelmente, algumas forças políticas, por sinal as mesmas que num passado mais ou menos longínquo, já diziam e eu cito “que as eleições só são válidas quando são ganhas por nós”, no caso eles, quiseram mais uma vez manchar e estragar a festa do povo, começando por procurar descredibilizar o trabalho de todos”. Esta, entre outras, afirmação bélica e de claro acerto de contas foi feita, como refere o Artigo 109 da Constituição,  pelo o cabeça de lista, pelo círculo nacional, do partido político ou coligação de partidos políticos mais…

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As guerras resultam dos falhanços da democracia

O MPLA/Estado/regime está no poder desde 1975 e por lá vai ficar. A razão é simples. Com a ajuda subserviente da comunidade internacional, o regime continua a aumentar a razão da força e a arrasar a força da razão. Só militares são mais de 100 mil. Activistas sociais são… 15+2. Por Orlando Castro Todo o mundo sabe que com o poder absoluto que tem nas mãos (sejam as mãos de José Eduardo dos Santos ou da sua marioneta de nome João Lourenço), o MPLA/Estado/regime é uma das ditaduras mais antigas…

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TPA, zimbos & Cª fazem apologia de nova guerra

A comunicação social pública, a ligada ao poder e ao poder da corrupção, fez e continua a fazer com uma cobertura abjecta. Vergonhosa! Danosa e dolosa à democracia. No dia das eleições, pelo menos hoje, esperava-se uma abordagem diferente da mídia estatal e afins, mas nada. As emissões estão a ser preenchidas como moderadores todos, absolutamente todos, do MPLA e a puxar a brasa para esta força política. Mais uma vergonha. Mais uma parcialidade. Mais um chamado à guerra. A mídia estatal quando deveria fazer a apologia da paz, da…

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(E)feitos macabros da (sacros)santa guerra

REFLEXÃO (II). Quererão os angolanos mais do mesmo? Angola é um dos países mais corruptos do mundo? É. É um dos países com piores práticas “democráticas”? É. É um país com enormes assimetrias sociais? É. É um país com o maior índice de mortalidade infantil do mundo? É. É um país eternamente condenado a tudo isto? NÃO! Amanhã ficaremos a saber se a escolha é pelo futuro ou pelo passado. Por Orlando Castro Ao que parece, os ortodoxos do regime angolano, agora capitaneados por João Lourenço, não conseguem deixar às…

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MPLA (pois claro!) reedita
tese do regresso à guerra

O cabeça-de-lista da UNITA às eleições gerais angolanas de quarta-feira, Isaías Samakuva, acusou hoje o MPLA de usar militares para intimidar os eleitores das aldeias, ao “espalharem a mentira” de que se votarem na UNITA regressará a guerra. É uma antiga estratégia que, como deu bons frutos para o regime, volta a ser reeditada. “P or toda Angola estão a dizer-vos que se votarem na UNITA vai haver guerra. Há grupos, ora de militares ora de civis, a andar pelas aldeias a intimidar o povo. Quem quer fazer mais guerra…

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Não há guerra em Angola,
mas também não há paz!

O governo angolano tem coleccionado muitas mortes ao longo do seu reinado de podridão. A onda de repúdio que se instalou internacionalmente em solidariedade aos presos políticos do “Processo 15+Duas” não serviu para dissuadir o regime ditatorial das suas práticas repressivas. Por Sedrick de Carvalho (*) Quando Jonas Savimbi, líder-fundador do partido político UNITA, foi morto, isto em 2002, eu era miúdo mas lembro ter ouvido e visto eufóricas celebrações e inclusive muitos tiros disparados porque a personificação do Mal estava aniquilada. Como é habitual, as crianças dançam ao ritmo…

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Frelimo e MPLA,
Renamo e UNITA

O ex-chefe dos negociadores da Renamo no Acordo Geral de Paz de 1992, Raul Domingos, disse hoje à que Moçambique continuará a passar por ciclos de violência militar, caso persista a manipulação dos resultados eleitorais. Em Angola é diferente. Ao contrário da Renamo, que continua a ter alguma força militar, a UNITA limita-se a comer o que o MPLA lhe dá. “N ão tenho dúvidas de que a falta de transparência dos processos eleitorais, a manipulação dos resultados, é a principal causa da instabilidade política e militar”, afirmou Raul Domingos.…

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A cobardia de João Lourenço

Ao que parece, os ortodoxos do regime angolano, agora capitaneados por João Lourenço, não conseguem deixar às gerações vindouras algo mais do que a pura expressão da cobardia que, entre outras coisas, faz com que milhões de angolanos tenham pouco ou nada, e poucos tenham muitos milhões. Por Orlando Castro João Lourenço acusou, no Bié, a UNITA, e as suas forças militares, de ter sido responsável pela destruição da capacidade industrial do país durante a guerra, o que cria dificuldades adicionais na criação de emprego para os jovens. Trata-se de,…

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Hora da mudança, diz a UNITA

O Secretariado Executivo do Comité Permanente da UNITA diz constatar “com bastante apreensão e indignação o agravamento da postura discriminatória dos órgãos de Comunicação Social Públicos, no tratamento desigual às candidaturas, favorecendo vergonhosamente o Partido-Estado, numa clara violação da Constituição e da Lei”. Em comunicado, a UNITA denuncia o que chama de “persistência dos actos de coacção, sequestro do eleitor e de corrupção eleitoral, praticados e publicitados em todo o país pelo candidato do MPLA, perante a passividade e omissão da Comissão Nacional Eleitoral, a quem o Estado angolano incumbiu…

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