Sem crédito… nicles!

O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola (CCIPA) admite que “questões burocráticas” estão a “dificultar” a “plena implementação” da linha de crédito criada pelo Governo português para apoiar as empresas nacionais que trabalham com Angola. E m causa está uma linha de 500 milhões de euros estabelecida pelo Governo português com os bancos, em Abril, para reforço da tesouraria destas empresas portuguesas, face às dificuldades conjunturais em Angola com a crise do petróleo, mas que ainda não estará totalmente operacional. “Há um conjunto de pequenas questões burocráticas que…

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Para Portugal, Angola já não é o que era (uma boa mina)

São 67 as empresas portuguesas, a maior representação entre vários países mas inferior a 2014, vão participar este mês na Feira Internacional de Luanda (Filda), este ano dedicada à produção nacional. A feira de Luanda, que entre 21 e 26 de Julho espera quase 1.000 expositores distribuídos por uma área de 50.000 metros quadrados, volta a dedicar um espaço próprio a Portugal, mas cuja representação empresarial desce da cerca de uma centena de 2014. “Vamos ocupar um pavilhão na totalidade, temos um número inferior, mas ainda assim são 67 empresas.…

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Para Angola já e em força

As agências portuguesas IAPMEI e AICEP estão a contactar empresas que exportam ou estão em processo de internacionalização para Angola para dinamizar a linha de crédito destinado ao nosso país. “O IAPMEI [Agência para a Competitividade e Inovação] e a AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal] vão contactar os milhares de empresas suas clientes, em particular PME (Pequenas e Médias Empresas), no sentido de dinamizar a linha de financiamento para empresas portuguesas com processo de internacionalização em Angola”, disse o secretário de Estado da Inovação, Investimento…

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Se fosse só na banca…

Isabel oié! Isabel oié! - Folha 8

A falta de ética e sigilo bancário foram identificadas como uma das principais debilidades entre funcionários angolanos deste ramo financeiro, disse hoje em Luanda o director do Instituto de Formação Bancária de Angola (IFBA). C ruz dos Santos falava hoje à imprensa à margem da abertura do seminário sobre “Desenvolvimento do Capital Humano, Formação e Produtividade”, para cerca de 80 funcionários da banca angolana, em parceria com o Instituto de Formação Bancária de Portugal (IFB-Portugal). “Sabemos que há algum défice nos trabalhadores bancários, principalmente nos recém-admitidos, naquilo que são principalmente…

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Apesar da crise, a salvação de Portugal está em… Angola

Apesar da crise, a salvação de Portugal está em… Angola - Folha 8

O fórum entre empresas de Portugal e de Angola, inicialmente previsto para o primeiro quadrimestre deste ano, vai realizar-se em Luanda em Junho, anunciou hoje o ministro da Economia português. E m declarações, em Lisboa, à Rádio Nacional de Angola, António Pires de Lima confirmou a realização deste fórum, anunciado em Janeiro passado pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, durante uma visita oficial a Luanda. “Nós vamos este ano, em Junho, ter em Luanda um fórum empresarial, é algo em que estou a trabalhar também…

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Empresas na corda bamba

Empresas na corda bamba - Folha 8

Com as receitas da venda de produtos retidas em Angola, na moeda local, devido à falta de divisas do país, as empresas portuguesas estão a recorrer mais aos bancos com ligações a este país para resolver dificuldades de tesouraria. Uma estratégia confirmada ao PÚBLICO por três instituições financeiras com presença nos dois mercados. Por Luís Villalobos PÚBLICO L uís Mira Amaral, presidente executivo do BIC Portugal, o maior banco com capitais angolanos presente em Portugal, confirma que a falta de dólares, agravada de forma acentuada pela queda do preço de…

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Deloitte põe água na fervura

Deloitte põe água na fervura - Folha 8

O director da consultora Deloitte em Angola considerou hoje que as autoridades angolanas têm consciência dos “tempos difíceis que se aproximam”, mas salientou que as empresas, de uma forma geral, continuam a estar interessadas em investir no país. “A s empresas continuam a querer investir, porque quando tomam decisões de investimento já pensam nestes problemas, portanto continua a haver pedidos de trabalho e interesse em investir no país, principalmente de entidades externas, mas é um facto que as autoridades angolanas têm a noção de que vêm aí tempos difíceis”, disse…

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Luanda espirra, Lisboa gripa

Luanda espirra, Lisboa gripa - Folha 8

O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas referiu esta sexta-feira que o Governo acompanha “com muita atenção” a situação das empresas e emigrantes em Angola, face a “vários relatos” de dificuldades devido à quebra da cotação do petróleo. O PCP questionou hoje o Governo português sobre se está a acompanhar a comunidade portuguesa residente em Angola e se admite criar um fundo de apoio para as empresas em dificuldades devido à falta de acesso a divisas. Contactado pela Lusa, o secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, referiu ter conhecimento…

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Parceria estratégica com Portugal? Não é necessária

Parceria estratégica com Portugal? Não é necessária - Folha 8

O presidente da Associação Industrial de Angola (AIA) afirma que os nossos empresários não sentem falta da parceria estratégica com Portugal, cuja criação foi suspensa, e que a banca portuguesa pode ajudar a Governo angolano a equilibrar as contas públicas. E m declarações à agência Lusa, a propósito da visita a Luanda do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Rui Machete, José Severino relativiza os efeitos do anúncio de Outubro de 2013, sobre as relações entre os dois países. “As relações económicas continuaram sempre muito activas, com…

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Chineses fazem “concorrência desleal”

Chineses fazem "concorrência desleal" - Folha 8

Os industriais angolanos queixam-se de “concorrência desleal” por parte das empresas chinesas que operam no país, nomeadamente no cumprimento de requisitos ambientais ou no recrutamento de trabalhadores com menos de 16 anos. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação Industrial de Angola (AIA), José Severino, diz que estas preocupações já foram transmitidas ao Executivo e recorda que a China foi um parceiro que chegou ao país “nos momentos difíceis” da Reconstrução Nacional. Ainda assim, para o representante dos industriais angolanos, em causa está sobretudo a relação com empresários…

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