Em 2019 o grande desafio será fazer dos seus minutos, horas, dias, meses, aquilo que cada um e todos, irmanados no dever pátrio, determinarmos. O dever de cidadania deve impelir-nos a optar pelo melhor, sem emoções, mas com muito pragmatismo e realismo, exigindo mais dos políticos, além das rotineiras retóricas. Por William Tonet O país não aguenta mais viver do “quase” em falsas promessas, esperanças, tão-pouco em medidas económicas paliativas, dos programas de políticos incapazes de governar para o povo, porque colocam o partido e ambições pessoais e de perpetuação…
Leia maisAutor: Redacção F8
Angolanos dão boa ajuda ao turismo português
Os turistas residentes no Reino Unido foram os que mais contribuem para as receitas turísticas portuguesas, com 17,3% do total, ainda que na hotelaria se verifiquem quebras de hóspedes e dormidas desse mercado emissor, respectivamente em 7,1% e em 8,7%. Até Outubro, os turistas angolanos tinham contribuído com gastos na ordem dos 244,69 milhões de euros. Segundo a Angop, as cidades de Lisboa e Porto (Portugal) constituem as principais preferências de passageiros nacionais, em particular, saídos da capital angolana, durante o mês de Dezembro, essencialmente para férias natalícias e por…
Leia maisTudo diferente em 2019. Palavra de Presidente!
O Hospital Américo Boavida, em Luanda, vai beneficiar de reabilitação profunda em 2019, para suplantar os problemas de micro e macro drenagem que estão a degradar as fundações do edifício. Diagnóstico feito (como muitos outros) só falta iniciar o mais difícil, a terapêutica. Isto porque, parece-nos, promessas não curam doentes. Mas é bem possível que a Coreia (do Norte) dê uma ajuda. A informação foi avançada pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, no final da visita do Presidente da República, João Lourenço, à referida unidade hospitalar que tem capacidade para…
Leia maisVisualizações e leitores sempre a bater recordes
Há quase dez anos o responsável da agência económica Bloomberg na China, Eugene Tang, defendeu em Pequim, no âmbito da Cimeira Mundial dos Média, que, “na era da Internet, qualquer pessoa com uma câmara e um telemóvel pode ser jornalista”. Será? Por Orlando Castro Esta é, contudo, uma visão muito estreita e restritiva, sobretudo em Angola. Nestas bandas nem é preciso ter uma câmara e um telemóvel para ser jornalista. Para isso basta ter um cartão do partido no Poder que, no nosso caso, é o mesmo desde 1975. Há…
Leia maisSonangol “obrigada” a dar razão a Isabel dos Santos!
A petrolífera estatal Sonangol não vai distribuir os dividendos do exercício de 2017 devido aos prejuízos acumulados de anos anteriores, que ascendiam, no final do ano passado, a mais de 2.100 milhões de euros. Os números indicam que, afinal, Isabel dos Santos não é, ou pelo menos não parece ser, um dos marimbondos malignos (ou uma espécie de fantasma de Savimbi) com que foi rotulada pelos “cristãos-novos” do MPLA. Segundo o Relatório e Contas da empresa referente a 2017 – só validado este mês pelo accionista Estado -, no último…
Leia maisTal como Carlos Saturnino anunciara em Fevereiro
A administração da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol) considera a participação que a petrolífera estatal detém no banco português no Millennium BCP, de mais de 800 milhões de euros, como “um investimento estratégico”. A posição consta do relatório e contas da empresa referente a 2017 – só aprovado este mês pelo accionista Estado -, numa altura em que a petrolífera tem em curso um processo de alienação de meia centena de participações na banca e em empresas do grupo. “A participação da Sonangol no Millennium BCP é um…
Leia maisDepois do “escolhido de Deus” eis o próprio “Deus”
“Esperança”, “repatriamento” e “mudança” lideram as escolhas para a “Palavra do Ano” em Angola, cuja eleição decorre até segunda-feira, às 23:59, contando com cerca de 3.000 votos, anunciou hoje a Plural Editores, que organiza a iniciativa. Na corrida estão ainda as palavras “resgate”, “justiça”, “autarquias”, “melhorar”, “câmbio”, “investimento” e “cidadania”, por ordem dos votos entrados em www.palavradoano.co.ao. A “Palavra do Ano” de 2018, em Angola, será conhecida “nas primeiras semanas de Janeiro”, numa cerimónia a realizar em Luanda. Relativamente à escolha das palavras para fazerem parte da lista de elegíveis,…
Leia maisSe todos bajulam…
O vice-presidente da República destacou, nesta sexta-feira, os sinais positivos da dinâmica governativa do Chefe de Estado angolano, João Lourenço, desde que chegou ao poder a 26 de Setembro de 2017. Meus senhores, ministros e similares, façam fila e sigam o exemplo bajulador de Bornito de Sousa. O vice-presidente enumerou o combate à corrupção, bajulação (pasme-se!), impunidade e o nepotismo como os sinais positivos desta nova dinâmica na forma de governar. Segundo Bornito de Sousa, que falava na cerimónia de cumprimentos de fim de ano ao Presidente da República, confirma-se…
Leia maisTyova ataca marimbondos
O governador da província angolana do Cunene, Virgílio da Ressurreição Tyova, considerou hoje que a escassez de medicamentos que se sente nas unidades sanitárias locais é consequência da “má gestão e planificação dos agentes” do sector. Pelos vistos serão agentes da espécie marimbondo ou, quiçá, parentes de Jonas Savimbi. “O gabinete provincial da Saúde tem feito a distribuição de medicamentos aos hospitais, centros e postos de saúde, mas estes não têm feito a melhor gestão e planificação”, disse hoje Virgílio da Ressurreição Tyova, lamentando a recente incineração de 500 quilogramas…
Leia maisNo top das personalidades mundiais do ano, em 2019
A revista norte-americana “Time” elegeu o Papa Francisco como Personalidade do Ano em 2013 “por arrancar o papado do palácio e o levar para as ruas”. Por Angola, em 2018, João Lourenço andou perto. “Arrancou” os jornalistas das ruas e levou-os, duas vezes num só ano (Janeiro e Dezembro), para o Palácio. Por Orlando Castro Esperamos que rapidamente aquele conceituada revista oiça quem sabe da matéria, e não tenha dúvidas em colocar no primeiro lugar do pódio, pelo menos em 2019, o mais merecedor dessa designação: João Lourenço. Como aperitivo,…
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