VEJA VÍDEO DE NICOLAU SANTOS. O ministro da Comunicação Social de Angola, João Melo, encorajou hoje os nossos meios de informação a cooperarem com a Lusa – agência de notícias de Portugal, em que se destacam a formação e partilha de informação. Por Orlando Castro (*) O governante reuniu-se hoje com uma delegação da agência Lusa, chefiada pelo seu presidente do conselho de administração, Nicolau Santos, que se encontra em Luanda para o reforço da cooperação com órgãos de comunicação social de Angola. Segundo João Melo, a Lusa manifestou intenções…
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A voz da experiência
De acordo com a Angop, o ministro da Comunicação Social de Angola, João Melo, desencorajou, em Luanda, actos de extorsão praticados por “pseudo-jornalistas”, que se tornaram – disse – comuns na sociedade angolana. Tem razão. Como jornalista que foi, certamente que a sua própria experiência é fundamental para esta análise, para esta lição de “educação patriótica”. Por Orlando Castro “N ão devem ceder à chantagem e à extorsão de pseudo-jornalistas que existem na nossa sociedade. O nosso conselho é não ceder a chantagem, se não ficamos nas mãos dos jornalistas”,…
Leia maisPara contar até 12 tem de
se descalçar? Descalce-se!
O ministro da Comunicação Social, João Melo, reiterou a necessidade de os jornalistas angolanos primarem por uma informação verdadeira, plural, equilibrada e isenta. Descobriu a pólvora ou está a tapar o Sol com uma peneira? Por Orlando Castro João Melo referiu que os profissionais de comunicação social não devem confundir o exercício de jornalismo com propaganda (esta é mesmo para rir) ou activismo político, ao mesmo tempo que pretende excluir a dicotomia de “imprensa pública” e “imprensa privada”. Excluir a dicotomia entre “imprensa privada” e “imprensa pública”? Essa é boa.…
Leia maisA estória começa assim…
A estória começa assim: Era uma vez um João muito bem domesticado, assimilado pelos patrões da corrupção e, depois de muito ter rastejado, conseguiu finalmente um tacho como Ministro da governação. Por Domingos Kambunji Há alguns meses decorreu em Luanda uma enorme palhaçada que alguns defensores do socialismo cleptocrático, como é o caso do João, cognominaram de Congresso do MPLA. Nessa palhaçada o “Querido Líder”, Zédu dos Santos, foi eleito com 99.6% dos votos. Não consta que o João, muito bem domesticado e assimilado pelos patrões da corrupção, fizesse parte…
Leia maisAs raposas do galinheiro
Ficámos finalmente a saber que os órgãos oficiais de informação e propaganda do MPLA, especialmente o Jornal de Angola, reconhecem que João Lourenço (qual malandro) é mentiroso. Chegámos a esta conclusão depois de lermos a opinião de que “o período eleitoral presta-se para muitas promessas, uma boa parte das quais sem sustentação face à crueza da realidade dos factos”. Por Domingos Kambunji Assim sendo, “a Califórnia já não vai para Benguela e o kimbóio da Lunda Sul continuará a ser ficção”, demagogicamente anunciada por João Lourenço durante a campanha eleitoral,…
Leia maisPalpites do bailarino
João “Goebbels” Melo!
O ministro da Comunicação Social de Angola, João Melo, afirma que a investigação em Portugal a Manuel Vicente “foi mediatizada” quando este era vice-Presidente da República, demonstrando a “intencionalidade” da Procuradoria-Geral da República portuguesa. Como sempre, abriu a boca saiu asneira. Mas como vale tudo… os sipaios até conseguem ser chefes de posto. Num “post” colocado no Twitter, rede social que habitualmente utiliza para comunicar, João Melo junta-se intencionalmente às vozes em Angola que nos últimos dias reivindicam que o processo iniciado pelas autoridades portuguesas transite para a Justiça angolana,…
Leia maisDemita-se Sr. Presidente do MPLA. Demita-se já e agora!
O histórico militante do MPLA e ex-membro do Comité Central, Ambrósio Lukoki, apelou hoje à saída de José Eduardo dos Santos da presidência do partido, considerando que as decisões do novo chefe de Estado, João Lourenço, “reanimam a esperança”. Antigo embaixador, ministro e membro, durante 40 anos, até 2016, do Comité Central do partido que governa Angola desde 1975, Ambrósio Lukoki convocou hoje a imprensa, em Luanda, para apelar à saída do ex-chefe de Estado. “Pela credibilidade republicana, ética e moral, convém José Eduardo dos Santos demitir-se de imediato do…
Leia maisO professor Goebbels
Há já muito tempo que o povo angolano vem assistindo ao gingar bamboleante e demagogo do kangamba João Melo, o Goebbels do MPLA, vomitando raios e coriscos contra os sistemas económicos e sociais dos países mais desenvolvidos e democráticos. Por Domingos Kambunji Este tipo de fuga, ou cobardia psicológica, (agressão deslocada, como explica a psicologia), acontece porque ele tenta, sem sucesso, disfarçar os sofismas e as ambiguidades e contradições do MPLA que parasitam a sociedade angolana, económica e socialmente. Ninguém é capaz de definir cientificamente o sistema económico e social…
Leia maisQuem não bajula não
é (bom) filho do MPLA
João Melo anda a tentar disputar a posição cimeira de Bento Kangamba no protagonismo da política re(i)gimental angolana. Vai ser muito difícil destronar o “giniral” dessa posição de destaque. Todavia ele parece não querer desistir de procurar ser o rei do disparate e, ao mesmo tempo, o bobo da corte no país dos kangambas do MPLA. Por Domingos Kambunji Aparentemente não estará a competir com outros kangambas, galináceos infantis ou louvalozédus, por desistência ou grande invalidez destes últimos. Há alguns dias que o melro anda a cacarejar, sem grande sucesso,…
Leia maisOs pseudo-democratas
e as prostitutas virgens
É fácil, em Angola, vomitar bacoradas quando se está protegido pelo estatuto obtido através da bajulação e tentativas de canonização de ditadores de um re(i)gime dominado pelo MPLA, um partido sanguinário, corrupto e vigarista. Por Domingos Kambunji É o que acontece com o pseudo-democrata João Melo quando opina sobre o governo e as eleições em Angola, refugiado e escudado no conformismo parasitário de quem não se alimenta de “fuba podre, peixe podre…” Será que o João nos quer convencer que Angola é um país democrático e desenvolvido quando, na verdade,…
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