O PACED – Projecto de Apoio à Consolidação do Estado de Direito tem por objectivo contribuir para a afirmação e consolidação do Estado de Direito nos PALOP/Timor-Leste, através da prevenção e luta contra a corrupção, branqueamento de capitais e crime organizado, especialmente tráfico de estupefacientes. A corrupção, lavagem de dinheiro e crime organizado, especialmente o tráfico de produtos estupefacientes, são flagelos presentes em todas as sociedades, cujos recursos humanos, institucionais e financeiros enfrentam grandes desafios para lidar eficientemente com a crescente sofisticação e globalização destes fenómenos. Estas dificuldades enfraquecem o…
Leia maisEtiqueta: PALOP
E o pior de todos é… Angola
Todos os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) vão voltar a ver as suas economias crescer este ano, com excepção de Angola, que continua em recessão, segundo as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI). De acordo com as Previsões Económicas Mundiais, hoje divulgadas no âmbito dos Encontros Anuais do FMI e do Banco Mundial, que decorrem esta semana, o crescimento negativo de Angola, estimado em 0,7% este ano, é a única contracção nas economias lusófonas, que crescerão, em média, 2,5%, tal como o Folha 8 escreve no artigo «FMI…
Leia maisVacinas no fim da validade e o camião do Porto para a Beira
A “task-force” da luta contra o Covid-19 em Portugal garantiu hoje que “não serão desperdiçadas” as 500 mil vacinas contra a Covid-19 que expiram em Outubro, estando programada a doação a outros países, tal como já aconteceu com mais de 200 mil doses. “Não serão desperdiçadas vacinas nenhumas”, garantiu hoje o vice-almirante Gouveia e Melo à margem da visita ao Centro de Vacinação de Loures. Em causa está a proximidade do fim da validade de cerca de 500 mil vacinas da Astrazeneca que o responsável da “task-force” explicou que vão…
Leia maisDa História dos PALOP ao Angosat
O chefe da diplomacia angolana, Téte António, disse hoje, em Luanda, que o contributo que Angola (um milhão de euros) vai dar para elaborar a História sobre a Luta de Libertação dos Países Africanos de Língua Oficial portuguesa (PALOP) vai ser distribuído por três anos. Enquanto isso, o Angosat-2 deverá entrar em órbita em 2022, a tempo de (se houver eleições) anunciar a vitória do MPLA mesmo antes da votação. Téte António, que falava à margem da 4.ª sessão plenária ordinária de Conselho de Ministros, esclarecia as dúvidas e críticas…
Leia maisPa(c)to com… maboque
O vice-presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Mateus Magala, defendeu, em entrevista à Lusa, que os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) devem aprofundar a cooperação económica, destacando as vantagens do Compacto Lusófono, um tipo de “Pato com Laranja”, uma comédia italiana de Luciano Salce. “O BAD identificou a necessidade de aprofundar a cooperação económica no seio da comunidade dos países lusófonos, reforçando ao mesmo tempo a sua integração na sua região e as suas ligações às cadeias de valor do comércio intra-regional e global”, disse Mateus Magala,…
Leia mais“Procultura” para PALOP e Timor
O Instituto Camões escolheu o Dia da Música para apresentar hoje um “projecto inédito” que pretende criar 800 novos empregos nas áreas da música, artes cénicas e literatura infanto-juvenil nos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) e Timor-Leste, metade dos quais para mulheres. A iniciativa, hoje apresentada em Lisboa, vai permitir, pela primeira vez, que entidades de direito público ou privado a operar no sector cultural nos PALOP e Timor-Leste se candidatem a subvenções até 7,8 milhões de euros. “É um projecto pioneiro, os olhos europeus estão em nós”,…
Leia maisPortugal trata da saúde
a milhares de africanos
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) de Portugal tratou 8.344 doentes oriundos dos países africanos lusófonos, entre 2016 e 2019, sendo a maioria oriunda da Guiné-Bissau, segundo dados oficiais. Estes doentes, que são enviados para Portugal ao abrigo dos acordos de cooperação entre Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, são portadores de doenças que precisam de cuidados especializados que não existem nos seus países. As especialidades mais procuradas são cardiologia, oncologia, oftalmologia, pediatria, urologia, otorrinolaringologia, cirurgia geral e cirurgia pediátrica, ortopedia e neurocirurgia. Segundo dados da…
Leia maisUm saralho do carilho
Angola vai a acolher, em breve, depois de 20 anos de negociações, o Centro de Informação das Nações Unidas (UNIC), que vai atender às necessidades informativas dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Lindo. Enquanto isso, contratam-se professores cubanos e escrevemos “sexta básica” em vez de cesta básica, “cumeia” em vez de colmeia, “se haver necessidade” em vez de “se houver necessidade”, “compromíssio” em vez de compromisso… O anúncio foi feito pelo ministro das Relações Exteriores de Angola, Téte António, numa mensagem por ocasião da celebração do 5 de…
Leia maisSem o MPLA, nem Angola,
nem África, existiriam
Novembro é o mês da (in)dependência e, como acontece há 44 anos, de rasgados elogios à (des)governação do MPLA e dos seus principais queridos líderes, Agostinho Neto, José Eduardo dos Santos e João Lourenço. A máquina do governo está pronta para continuar a encher (de propaganda) a barriga (vazia) dos autóctones. De facto, o “gabinete” do Governo/MPLA vocacionado para implementar promessas para todos os gostos e feitios está imparável. Todos nos recordamos, por exemplo, do anúncio que o Executivo pretende criar um arquivo histórico comum dos Países Africanos de Língua…
Leia maisSem engenho nem arte
O vice-presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Mateus Magala, disse hoje que o conjunto de projectos que serão analisados em Angola no âmbito do Compacto Lusófono chega aos 2 mil milhões de dólares. Ainda alguém se lembra do Observatório Luso-Angolano? “O que foi acordado é que Portugal disponibiliza 400 milhões de euros para prestar garantias aos projectos co-financiados pelo BAD e pelos países, o que significa que podemos fazer uma alavancagem financeira de quatro a sete vezes, ou seja, dos 400 milhões de euros disponíveis em garantias estamos a…
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