Com toda (e mais alguma) legitimidade de quem é Presidente da República apenas porque foi o cabeça-de-lista do partido mais votado, o general João Lourenço, enalteceu hoje a missão da Polícia Nacional de Angola (PNA), que cumpre o 45º aniversário (tantos quantos o MPLA tem de Poder), destacando o seu papel como garante da legalidade institucional, integridade territorial e segurança e estabilidade social. Por Orlando Castro Numa mensagem de felicitações dirigida à PNA, o general João Lourenço, também Comandante-em-Chefe das Forças Armadas (para além de ser, desde 2017, o representada…
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O poder e a força da… politicagem
O sonho acabou! Definitivamente! “Desacredito”, na capacidade de uma inversão da actual situação sócio-económica, política e financeira, salvo para pior! E o pior será a continuidade da chacina em série… Do Monte Sumi a Kafunfu, com o mesmo no fuzil, abrindo champanhe na mais cruel impunidade… Ontem e hoje! Por William Tonet Nunca um regime se orgulhou, em tão pouco tempo (três anos), da paternidade de uma veia genocida, que não respeita o Direito à vida (consagração constitucional), art.º 30.º: “O Estado respeita e protege a vida da pessoa humana,…
Leia maisMPLA, pontapés na História e um tiro nos pés
Na ânsia de querer apagar tudo anterior a 2017, o presidente João Lourenço, formado em História, transformou-se num revisionista. Por Emídio Fernando (*) Director da Rádio Essencial O historiador João Lourenço está a permitir que o MPLA dê verdadeiros pontapés na história do partido, que ele lidera. E assim vai permitindo que Angola entre por caminhos de discussão ideológica, a roçar as estratégias da extrema-direita europeia. Nos últimos tempos, Angola tem assistido – melhor, uma certa Angola que se preocupa com assuntos políticos e medra nas redes sociais – a…
Leia maisAlvos seleccionados e dedo no gatilho
João Lourenço, Presidente angolano, por sinal não nominalmente eleito, e também Presidente do MPLA e Titular do Poder Executivo, apelou no dia 29 de Outubro de 2020 aos jovens a “não se deixarem manipular” por aqueles que não têm condição de resolver os seus problemas em educação, saúde, habitação e emprego. Olhando para as fotos que publicamos e considerando que o MPLA “só” está no Poder há 45 anos, percebe-se tudo. João Lourenço discursava, na qualidade de líder do MPLA, partido no poder há 45 anos, na abertura da IV…
Leia maisQuem é João Lourenço para não ser citado?
O Presidente da República e do MPLA, João Lourenço não deveria perder tempo escondendo a sua incompetência, que já está mais do que escancarada, justamente, com a tentativa de deturpação do sentido da aplicação do respeito e assassinato do direito de opinião, quando merece e deve ser. Por Fernando Vumby (*) As pessoas ao manifestarem as suas ideias e opiniões merecem respeito ao invés de intimidação, ameaças de quase tudo e mais alguma coisa, numa constante em Angola. No caso do conceituado jornalista Mariano Brás eu não vejo crime nenhum…
Leia maisDeus pode perdoar, os angolanos não
Este texto começa com a “explicação”, integral, de Marcolino Moco sobre a sua exoneração. Depois recordamos o texto “Moco ajoelhou e rendeu-se – Dói muito mas é verdade!”, aqui publicado em – registe-se a data – 21 de Agosto de… 2017, e assinado pelo nosso director-adjunto, Orlando Castro. Conclusões? Ter razão antes do tempo nem sempre é um motivo de orgulho. «Pousada alguma poeira, mesmo que 1001 castigos celestes imprevistos ainda se venham abater sobre a cidade, e antes que outras mil e tantas conjecturas sejam alvitradas, vou explicar, para…
Leia maisE o vencedor foi, é e será (sempre) o MPLA
A UNITA, que corre risco de vida, “exigiu” a demissão do presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), Manuel Pereira da Silva “Manico” por “não reunir requisitos legais e morais” para o cargo, criticando a “lentidão dos órgãos judiciais”, enquanto o MPLA desvalorizou a pretensão. É pena que a UNITA se esqueça que “Manico” foi imposto pelo MPLA exactamente por “não reunir requisitos legais e morais”. “Queremos deixar bem claro que exigimos a demissão do presidente da CNE. Os órgãos judiciais estão muito lentos a tentarem decidir aquilo que remetemos à…
Leia maisMoco nem precisa de navegar na Oposição
O jurista e professor universitário José Marcolino Moco foi exonerado pelo Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, do emblemático cargo de Administrador não executivo da SONANGOL. Por Ngonguela Makala Wity (*) Na realidade a tese de o colocar naquele pelouro, foi mais a de o calar, reduzir-se ao analfabetismo textual do que a aproveitar as suas valências políticas e profissionais. João Lourenço mostrou o pior lado dos ditadores dissimulados, que é dar de comer, oferecer tachos, acomodar para em troca receber o silêncio e a estupidificação intelectual…
Leia maisBastará olhar para o que (eles) dizem?
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, lamentou hoje que a pandemia de Covid-19 esteja a ser usada por alguns países – que não nomeou (eventualmente porque vai precisar deles para ser reeleito) – para suprimir “vozes dissonantes” e silenciar a informação independente. Mesmo que ténue, fica no ar um odor à Angola do… MPLA! “Utilizando a pandemia como pretexto, as autoridades de alguns países tomaram duras medidas de segurança e adoptaram medidas de emergência para suprimir vozes dissonantes, abolir a maioria das liberdades fundamentais, silenciar a comunicação social independente…
Leia maisSem rumo, sem lei e o poder da baderna
O MPLA está moribundo, ideológica e materialmente, podendo, se as forças patrióticas nada fizerem, transformar Angola num Estado pária. Pária, sim, uma vez o combate selectivo contra os crimes de corrupção estarem a representar mais prejuízos do que ganhos para os cofres públicos. Por William Tonet A tese de retirar, sob coacção, os bens e património dos próximos de José Eduardo dos Santos, também eles do MPLA (único partido que dirige Angola desde 1975), sem uma estratégia republicana e justiça imparcial, causa mais prejuízos ao Estado, sem capacidade de gestão…
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