Vamos ser amarrados onde formos encontrados?

O MPLA, partido no poder apenas desde 1975, advertiu (entenda-se “ameaçou”) hoje os seus “adversários” (que na intimidade das suas orgias canibalescas, como aprenderam com Agostinho Neto, significa “inimigos”) que o poder “não se conquista com inverdades e manchando o nome do país além-fronteiras” (fronteiras de Cabinda? De Cafunfo? Dos massacres de 27 de Maio de 1977), exortando-os à “responsabilidade, respeito e patriotismo” no exercício da liberdade de expressão. Não fosse uma verdadeira declaração de guerra, até poderia ser uma candidatura à já exaustiva enciclopédia do nosso anedotário nacional. “Não…

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Impor a política do terror

Os mercenários do MPLA estão, mais uma vez mas agora de forma mais letal, a municiar os falcões do partido para que eles se sintam legitimados a fazer o que, dizem, o Presidente do MPLA quer que se faça, se bem que resguardando a imagem internacional de João Lourenço (já bem manchada), sendo que a imagem interna já não tem cura. No dia 29 de Outubro de 2020, João Lourenço exortou (na abertura da IV sessão ordinária do Comité Central do seu grupo) os jovens a “não se deixarem manipular”…

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