“Gesto simbólico” contra a corrupção?

O historiador congolês Jean-Michel Mabeko-Tali defende que o Presidente de Angola, João Lourenço, deve assumir “um gesto simbólico” na luta contra a corrupção, investigando figuras próximas de si. Finalmente. Em declarações à Lusa, o historiador Jean-Michel Mabeko-Tali (autor do livro “Guerrilhas e Lutas Sociais – O MPLA Perante Si Próprio (1960/1977)”) defende que João Lourenço deve atender “a alguma das reclamações da opinião pública em relação à luta contra a corrupção, que é o facto de continuar a poupar aparentemente algumas das figuras importantes que trabalham com ele ou estão…

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Fugir ou paralisar? Como reage João Lourenço

Na Fundação Champalimaud (de Portugal) concluiu-se aqui há atrasado que existe um par de neurónios que hão-de determinar a melhor estratégia quando há uma ameaça e que pode depender da nossa aleatória posição no momento e um milissegundo que seja pode condicionar uma ou outra decisão quando colocado um animal perante o perigo. Por Brandão de Pinho Todavia, pelo que entendi dessa experiência com a mosca-da-fruta, afinal são três as estratégias defensivas perante o medo ou um problema: lutar, fugir ou paralisar e parto do princípio que paralisar será uma…

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Mestre partiu com a honra que era sua, mas sem a glória que o país lhe deve

O Historiador Simão Souindoula foi hoje a enterrar no Cemitério do Santa Ana. O Folha 8 apurou que faltou ajuda das instituições culturais e do Governo Provincial do Zaire para um enterro condigno e de acordo com a dimensão da figura do historiador, narrador, crítico e “americanista” como era conhecido por descrever como ninguém o tráfico negreiro e a influência africana nos estados americanos. O historiador Patrício Batsîkama presente no local, mostrou-se revoltado e desiludido com o tratamento dado ao Mestre Souindoula: “Sinto-me revoltado! O Dr. Souindoula merecia um tratamento…

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Só Mário Soares ousou enfrentar o regime do MPLA

O historiador francês Michel Cahen, considerado um dos maiores especialistas mundiais em colonialismo português, defendeu, em declarações à agência Lusa, que o poder em Portugal nunca afrontou Angola, com excepção do antigo Presidente da República Mário Soares. M ichel Cahen, historiador do Instituto de Ciências Políticas de Bordéus, em França, antigo responsável do centro de investigação Les Afriques dans le monde, daquela instituição, fundador da revista “Lusotopie”, regressou recentemente a Portugal, para iniciar uma nova investigação de dois anos sobre o colonialismo português, no Instituto de Ciências Sociais (ICS), da…

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