Analistas da Economist Intelligence Unit (EIU) acreditam que o MPLA, no poder há 48 anos, voltará vencer as eleições em Angola, em 2027, com João Lourenço a candidatar-se (como cabeça-de-lista do MPLA) a um terceiro mandato, contornando o limite de dois imposto pela Constituição angolana. uma antevisão de Angola para 2024-2028, a unidade de análise da revista britânica “The Economist” salienta que o Presidente angolano, general João Lourenço, deve eleger como prioridades no seu segundo mandato a luta contra a corrupção e a melhoria das condições de vida para recuperar…
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Regime autoritário? Claro!
A posição de Moçambique no Índice de Democracia elaborado anualmente pelo The Economist deteriorou-se em 2018, sendo agora classificado como “regime autoritário”, numa avaliação em que a generalidade dos países lusófonos manteve as pontuações. Angola, na 123ª posição (entre 167 países analisados) continua com a sua “honrosa” classificação de… “regime autoritário”. Moçambique, que em 2017 ocupava a 115.ª posição em 167 países avaliados e era considerado um “regime híbrido”, caiu, em 2018, para a 116.ª posição, passando a ser classificado como “regime autoritário”. O país obteve uma pontuação global de…
Leia maisReceita da “The Economist”
é “plágio” da tese da UNITA
A revista The Economist dedica, na edição de hoje, dois artigos a Angola, defendendo que há sinais encorajadores de reformas do novo Governo, mas acrescentando que é preciso fazer mais para acabar com a percepção de corrupção. É um bom conselho para João Lourenço e seus muchachos: O importante não é acabar com a corrupção mas, isso sim, com a “percepção de corrupção”. “Alguns sinais prematuros são encorajadores; para além de afastar o clã de dos Santos, o novo Presidente forçou uma lei para tornar os investimentos mais fáceis e…
Leia maisExonerem-se analistas que dizem o contrário do MPLA
A Economist Intelligence Unit (EIU) defende que as projecções de crescimento económico de Angola são “altamente ambiciosas” e prevê um crescimento de 3% até 2022, contra a previsão de 4,9% do Governo. Cá para nós, João Lourenço ainda vai mandar um dia destes, por atentado contra a verdade oficial, exonerar a EIU… O Orçamento Geral do Estado de 2018, que será objecto de votação (e mais do que garantida aprovação) em Fevereiro, prevê um crescimento do PIB de 4,9%, com uma expansão de 6,1% no sector petrolífero e 4,4% no…
Leia maisDescontando ser mentira, estamos entre os melhores
Entre os países da Comunidade de Países de Língua (+ ou -) Portuguesa, CPLP, Moçambique é classificado como um regime “híbrido”. Na classificação da The Economist, Angola, Guiné-Bissau e Guiné Equatorial surgem como países “autoritários”. Cabo Verde manteve este ano a liderança dos países lusófonos no elaborado anualmente pela The Economist, ocupando o 23º lugar entre os 167 Estados analisados, três posições à frente de Portugal e 26 do Brasil. Num índice em que não figura São Tomé e Príncipe, a The Economist Intelligence Unit, subordinado ao tema “Liberdade de…
Leia maisCrise da Emirates aterrou na TAAG
A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que as dificuldades financeiras da companhia aérea Emirates foram uma das razões para a redução do número de voos para Luanda, para além dos obstáculos ao repatriamento dos lucros. “D epois de anos de expansão relativamente rápida, a Emirates está a ter de se adaptar a condições de mercado mais difíceis, reflectindo factores como a redução do poder de compra regional, por causa dos preços baixos do petróleo, e as restrições nos voos para os Estados Unidos da América”, escrevem os analistas da revista…
Leia maisSonangol no epicentro
da corrupção em Angola
A unidade de análise da revista “The Economist” diz que a abertura de uma investigação à Sonangol aumenta a percepção de que Angola é um dos países mais corruptos do mundo. “Percepção” será sinónimo de “certeza” ou é uma, mais uma, forma de branquear a realidade? A Economist Intelligence Unit (EIU) considerou hoje que a abertura de uma investigação ao pagamento de 350 milhões de dólares à Sonangol pela petrolífera Cobalt aumenta a perceção de que Angola é um dos países mais corruptos do mundo. “As acções da SEC [regulador…
Leia maisLuxo de uns tantos, pobreza de muitos, de quase todos
“O luxuoso estilo de vida exibido pela elite do país cria uma grande expectativa entre os angolanos sobre o que o dinheiro do petróleo devia proporcionar”. A Economist Intelligence Unit (EIU) considerou hoje, na linha do que o F8 tem denunciado desde há muito, que o Governo de José Eduardo dos Santos tem de gerir cuidadosamente os cortes na despesa pública que está a planear, senão corre o risco de ter repercussões sociais devido às expectativas da população. “Não há dúvidas de que o Governo precisa de rever a despesa…
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