Vários líderes europeus e africanos, entre eles o primeiro-ministro português, António Costa, e o Presidente angolano, João Lourenço, assinam hoje no Financial Times um “Apelo à Acção” para combater em conjunto a pandemia da Covid-19 em África. Enquanto isso, o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, anunciou que vai suspender a contribuição do país à Organização Mundial da Saúde. O apelo centra-se em quatro eixos fundamentais – aumentar a capacidade de resposta dos sistemas de saúde africanos, encaminhar um pacote significativo de estímulos económicos, responder ao pedido…
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EUA ou China? Quem fizer a melhor oferta de compra!
Os Estados Unidos da América garantem que a relação com Angola “não depende do que a China faz”, alertando – contudo – – para o que está em jogo quando o Partido Comunista chinês propõe um negócio. Nesta altura, entre os dois venha o Diabo e escolha. No caso, o Governo do MPLA escolhe… os dois. Morgan Ortagus que falou à Lusa a partir de Washington, uma semana depois da visita do secretário de Estado norte-americano (Mike Pompeo) ter visitado Luanda, reafirmou que a inclusão de Angola no seu roteiro…
Leia mais(In)coerência do Governo: Não, sim, talvez, quem sabe
A Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol) anunciou hoje que rescindiu o contrato com a United Shine para uma refinaria em Cabinda, tendo assinado no final de Outubro um memorando de entendimento com a Gemcorp. Sim, não, talvez… antes pelo contrário parece ser a regra basilar da economia, segundo a equipa de João Lourenço. “A Sonangol torna público que no âmbito da implementação do Projecto da Refinaria de Cabinda e após um longo processo de selecção de um investidor com capacidade técnica e financeira que reunisse os pressupostos legais…
Leia maisUm acordo Fite(iro) para Trump ver e MPLA facturar
As autoridades de Angola (leia-se MPLA) e dos Estados Unidos da América vão passar a trocar informações com vista à prevenção, investigação e combate à criminalidade internacional, conforme memorando de entendimento assinado hoje em Luanda pelos dois governos. O documento, no domínio da segurança e ordem pública, foi rubricado pelo ministro do Interior angolano, Ângelo Veiga Tavares, e pela embaixadora dos EUA em Angola, Nina Maria Fite. Ao intervir na cerimónia, o governante angolano disse que, depois de um período razoável de negociação, iniciado em 2018, foi assinado “o tão…
Leia maisDiferenças entre 2013 e 2019… procuram-se
O Presidente angolano, João Lourenço, afirmou hoje que Angola está a negociar com o Deutsche Bank, da Alemanha, um empréstimo de mil milhões de dólares (896,6 milhões de euros), para dinamizar projectos privados ligados ao sector produtivo. O anúncio foi feito na abertura da Conferência das Câmaras de Comércio e Indústria angolanas, que se realiza hoje em Luanda. Tudo isto já sabia, mas em matéria de repetições (propaganda) o Governo é perito. Sem avançar as condições de pagamento, João Lourenço disse que será dada prioridade aos projectos privados nos ramos…
Leia maisMais uns milhões da Europa para animar a farra deles!
Angola e a União Europeia assinaram, hoje, em Luanda, três acordos de financiamento no valor de 22 milhões de euros, para implementar programas nas áreas das finanças públicas, ensino superior e no âmbito do mecanismo de diálogo. Vejamos se, como é tradição, não estarão os europeus a pedir aos pobres dos países ricos para dar aos ricos dos países… ricos, como Angola. Os acordos, assinados à margem da IV reunião Angola-União Europeia, no âmbito do programa “Caminho Conjunto”, que decorreu sob o lema “Avançar no Diálogo e na Cooperação”, enquadram-se…
Leia maisÉ isso. “Negativo” e “lixo”
A agência de notação financeira Standard & Poor’s (S&P) reviu em baixa a Perspectiva de Evolução da economia de Angola, de Estável para Negativa, devido ao “significativo aumento” da dívida pública, e manteve o rating em “lixo”. Parafraseando o secretário de Estado da Comunicação Social, Celso Malavoloneke, quando fala do Folha 8 pelas costas, estes tipos são uns “ressabiados”. “A dívida pública de Angola em percentagem do Produto Interno Bruto aumentou significativamente em 2018, em parte devido ao impacto da forte depreciação do kwanza no volume de dívida pública em…
Leia maisPagamos bem… aos outros
Angola é actualmente o sexto maior contribuinte da União Africana (UA), com uma quota de 8% do “orçamento regular” (de 280 milhões de dólares – 244 milhões de euros), relembrou – sobretudo aos angolanos não se enquadram nos 20 milhões de pobres – o chefe da diplomacia angolana, Manuel Augusto. Segundo Manuel Augusto, para o orçamento de 2019, Angola vai contribuir com 27,6 milhões de dólares (24 milhões de euros), sendo 5,2 milhões (4,5 milhões de euros) para o fundo de paz, valores que ficam apenas atrás das contribuições de…
Leia maisChusma de incompetentes escapa às… privatizações!
O Governo angolano terá “provavelmente” de rever o Orçamento Geral do Estado se o preço do petróleo continuar abaixo da estimativa de 68 dólares, admitiu hoje a secretária de Estado para as Finanças e Tesouro. Vera Daves também anunciou que o plano de privatizações preparado pelo Governo envolve sectores como as telecomunicações, petróleo, banca e agricultura. Por privatizar ficará, por falta de interessados, a chusma de incompetentes que atolam o MPLA/Estado. “Q uando apresentámos o Orçamento na Assembleia pensámos que estávamos a ser conservadores na estimativa do preço do barril…
Leia maisFMI é mesmo o santo a quem todos nós devemos orar?
A analista Lucie Villa, que na agência de notação financeiro Moody’s, segue a economia de Angola, considera que a implementação do programa do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o ritmo das reformas estruturais serão dois dos principais aspectos a acompanhar em 2019. “Todos os desenvolvimentos no petróleo são importantes, mas a nossa perspectiva é que a produção de petróleo vai recuperar, ajudando o Governo, e o que será também importante é o âmbito e a profundidade das reformas que o Governo vai ser capaz de implementar, além do programa com…
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