POLÍCIA ANTICORRUPÇÃO NA MAGISTRATURA

O Cedesa, centro de pesquisa sobre Angola, defende a criação de um instituto autónomo para gerir verbas orçamentais e as do combate à corrupção da justiça angolana e a formação de uma polícia anticorrupção na magistratura. “Além do reforço de verbas, seja através do Orçamento Geral do Estado, seja através dos bens recuperados nos processos da corrupção, deve ser encarado um novo modelo de gestão dos dinheiros da justiça que garanta a racionalidade e eficiência da alocação de recursos”, afirma o Cedesa. Neste contexto, o grupo de académicos do Cedesa,…

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Milhões de euros para combater a caça furtiva que é mantida por… generais

O Governo angolano apresentou hoje um projecto sobre o combate à caça furtiva, com orçamento inicial de mais de 4,1 milhões de dólares (3, 4 milhões de euros), visando travar o “preocupante fenómeno que persiste” no país. A prática da caça furtiva em Angola conta com “certa protecção especial dos órgãos que garantem a ordem e segurança pública” e é promovida por “comandantes provinciais, segundos comandantes, oficiais e generais”. O “Projecto sobre o Combate ao Comércio Ilegal da Vida Selvagem e ao Conflito entre o Homem e o Animal em…

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Um acordo Fite(iro) para Trump ver e MPLA facturar

As autoridades de Angola (leia-se MPLA) e dos Estados Unidos da América vão passar a trocar informações com vista à prevenção, investigação e combate à criminalidade internacional, conforme memorando de entendimento assinado hoje em Luanda pelos dois governos. O documento, no domínio da segurança e ordem pública, foi rubricado pelo ministro do Interior angolano, Ângelo Veiga Tavares, e pela embaixadora dos EUA em Angola, Nina Maria Fite. Ao intervir na cerimónia, o governante angolano disse que, depois de um período razoável de negociação, iniciado em 2018, foi assinado “o tão…

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A “pulhícia” do reino

A “Pulhícia” Nacional (pulha = vil, desprezível, torpe, indecente) emitiu um comunicado sobre a morte de mais uma inocente, negligenciada por não ter o curso de electrotecnia, sem a possibilidade de ser (di)Gerente ou Presidente de empresas de “pitrol”. Por Domingos Kambunji Um dia, quando a pulhícia disser a verdade o pessoal não vai acreditar. A “curtura” reinante na sociedade é de a “pulhícia” poder matar, depois pedir ao cidadão para se identificar e, finalmente, dar ordem de prisão por o cidadão não respeitar as ordens superiores da autoridade, por…

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