CRITÉRIOS (PAT)ÉTICOS E (FORM)ATADOS?

A presidente da Comissão da Carteira e Ética, Luísa Rogério, apelou, esta sexta-feira, em Luanda, aos jornalistas para cumprirem os critérios de ética e deontologia profissional exigidos pelo jornalismo. ara Luísa Rogério, que falava durante uma palestra ministrada aos profissionais da Edições Novembro, proprietária do Jornal de Angola, “o trabalho do jornalista não é apenas publicar todo e qualquer conteúdo, é preciso cumprir com os critérios de ética e deontologia profissional”, acrescentando que ser jornalista implica, também, ter responsabilidades e compromisso social. A este propósito, no dia 29 de Setembro…

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A experiência de quem cobre Direitos Humanos

Contar histórias de uma perspectiva dos direitos humanos é um desafio para o jornalismo no Brasil. Ainda que a Constituição Federal e os tratados internacionais garantam tratamento igualitário para todas as pessoas, ainda são constantes as violações principalmente contra mulheres, pessoas negras, LGBTQIA+, indígenas e imigrantes. Por Jeferson Batista (*) Para além de noticiar casos de violência e de descumprimento de leis, o jornalismo em direitos humanos precisa assumir o papel de contextualizar e esclarecer sua audiência sobre o tema, principalmente em uma era marcada pela desinformação. A seguir, algumas…

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Porta-moedas profissional

Constituem direitos do jornalista: A liberdade de criação, expressão e divulgação; A liberdade de acesso às fontes de informação; Acesso aos locais públicos, quando no exercício da sua actividade; A garantia de sigilo profissional; A garantia da independência e da cláusula de consciência; A liberdade de associação nas organizações socioprofissionais e sindicatos; Eleger e ser eleito como membro do Conselho de Redacção; Ser titular da Carteira Profissional. Sem prejuízo do disposto na Lei de Imprensa e no respectivo Código de Ética e Deontologia Profissional, constituem deveres do jornalista: Exercer a…

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Ladrão que rouba ladrão é (mesmo em Angola) ladrão!

O Governo angolano prevê, talvez, quem sabe, supostamente, passar a divulgar, até 2020, o património dos titulares de cargos públicos, de forma a “facilitar a identificação” de Pessoas Politicamente Expostas (PPE), segundo um decreto presidencial de João Lourenço. A medida (por agora um enumerar de boas intenções) consta no Plano de Desenvolvimento do Sistema Financeiro (PDSF) para o período 2018-2022, apreciado pela Comissão Económica do Conselho de Ministros em Junho de 2018. “Operacionalizar o regime de divulgação do património dos titulares públicos” é um dos 186 pontos constantes na matriz…

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O 11 do 11 nos milhões
de “eu(s)” autóctones

Em cada 11 de Novembro, principalmente depois de 1977, fora ou dentro de Angola, retiro-me, em oração. Converto-me ao budismo, à reflexão, ao isolamento, ao silêncio, para não afastar da mente, o mesmo ódio, dos algozes, que assassinaram, aos milhares (cerca de 80 mil), os meus e nossos camaradas, fisicamente, a mando de António Agostinho Neto, feito herói, exclusivo de Angola, quando “genocidamente” disse: “Não vamos perder tempo com julgamentos”. Elegeu a barbárie como filosofia de Estado, infelizmente. Por William Tonet Com esta abjecta sentença, a partir daquele fatídico dia:…

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A César o que é de César

Está em discussão uma “Proposta do Código de Ética e Deontologia” dos jornalistas, elaborada por diversas organizações profissionais. Para além de apresentar o articulado dessa proposta, e para que não restem dúvidas, revelamos igualmente Código Ético e Deontológico dos Jornalistas do Folha 8, em vigor há vários anos, deixando aos nossos leitores a análise comparativa. Por Orlando Castro A Lei n.º 5/17, de 23 de Janeiro, Lei sobre o Estatuto do Jornalista, revogado do Decreto n.º 56/57, de 25 de Agosto, define que “o exercício da actividade jornalística deve estar…

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Nem uma vaga ideia!

O ministro das Finanças angolano, Archer Mangueira, assumiu hoje que o Governo “ainda não tem uma estimativa de receitas” que serão arrecadadas com a privatização de 195 empresas públicas angolanas, admitindo, no entanto, possibilidade de “branqueamento de capitais”. “E m relação à previsão do encaixe financeiro que resultará do Programa das Privatizações [ProPriv], neste momento não temos ainda uma estimativa de receitas, porque resultará de um processo de avaliação de cada empresa que será sujeita à privatização”, afirmou hoje durante a sessão pública de apresentação do ProPriv, em Luanda. “Oportunamente…

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Moral, ética, meninas, bebedeiras e sucedâneos

Embora não saiba o que isso significa, o primeiro secretário do MPLA no Moxico, Gonçalves Muandumba, afirmou hoje, no Luena, que a falta de moral (conjunto dos princípios e valores de conduta do homem) e ética (conjunto de regras de conduta de um indivíduo ou de um grupo) constituem barreiras para o desenvolvimento do país. O político do regime, que intervinha na Conferência de moralização da sociedade levada a cabo pelo Comité Provincial do MPLA, salientou que a diversificação da economia deve estar aliada a boa conduta da população. Neste…

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Governo anémico, país anémico, MPLA anémico

O ministro das Finanças angolano, Archer Mangueira, admitiu hoje, em Luanda, que Angola, à semelhança das maiores economias da África Subsaariana, também enfrenta no curto prazo “perspectivas anémicas do crescimento real” (isto significa “demasiado lento e fraco”), apesar de a economia do país estar a recuperar. Archer Mangueira discursava na sessão de encerramento de uma conferência organizada conjuntamente pelo Banco Nacional de Angola (BNA) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), sobre as perspectivas económicas na África Subsaariana. “À semelhança das maiores economias da África Subsaariana e produtoras de recursos minerais…

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Código de (pat)Ética

Já é habitual o Victor dos recados encomendados pelo partido que o colocou no poleiro do jornal da Angola do MPLA, vir à sanzala na tentativa de manipular mentalidades, com os argumentos falaciosos do partido que fuzilou dezenas de milhar de angolanos e iniciou a guerra civil no nosso país. Por Domingos Kambunji Neste aspecto, a prática continua a ser bastante consistente, seguindo a linha subserviente de anteriores kapangas que dirigiram este boletim de propaganda demagógica, sobrevivendo como parasita dos dinheiros públicos, o dinheiro dos angolanos. O Victor dos recados…

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