O general João Lourenço, Presidente angolano, presume-se que em sintonia com o Presidente do MPLA e com o Titular do Poder Executivo, defendeu hoje – numa verdadeira descoberta da roda – a necessidade de se apostar nos jovens para o “salto decisivo” na economia e no desenvolvimento integral do país, considerando que a diversificação económica deve acontecer “mais facilmente” com as novas tecnologias. iz o general João Lourenço que “vivemos actualmente num mundo digital, dominado pelas tecnologias de informação e comunicação, com inteligência artificial, com os seus méritos e ameaças…
Leia maisEtiqueta: Agostinho Neto
SEM VALOR MAS COM ELEVADO… PREÇO
Segundo o insuspeito órgão oficial do regime ditatorial do MPLA, o Jornal de Angola, “o embaixador de Angola no Reino Unido, Grã-Bretanha e Irlanda, Geraldo Nunda, destacou, este sábado, que a visão estratégica de Agostinho Neto continua a guiar a nação angolana para o progresso social e económico”. Bem que Jonas Savimbi tentou ensinar, sem resultado, ao general Geraldo Sachipengo Nunda a diferença entre ter preço e ter valor. Por Orlando Castro o falar na abertura do Webinar alusivo ao 17 de Setembro, Dia do Herói Nacional (referente ao genocida…
Leia maisMANDOU MATAR 80 MIL E É HERÓI
24 de Novembro de 2018. A conferência de imprensa, em Lisboa, do Presidente João Lourenço, foi interrompida por uma órfã dos massacres, ou genocídio, do 27 de Maio de 1977, que tentava recitar um poema em memória dos pais, vítima dos massacres ordenados por Agostinho Neto, o único herói nacional permitido pelo MPLA. Por Orlando Castro Presidente angolano, João Lourenço, permitiu a intervenção, mas não autorizou que declamasse o poema, considerando, pouco depois, questionado pelos jornalistas, que o caso de 27 de Maio de 1977 é “um dossiê delicado” que…
Leia maisLUÍS MONTENEGRO, TENHA VERGONHA!
24 de Novembro de 2018. Luís Montenegro já frequentava os prostíbulos políticos de Lisboa. A conferência de imprensa, em Lisboa, do Presidente João Lourenço, foi interrompida por uma órfã dos massacres, ou genocídio, do 27 de Maio de 1977, que tentava recitar um poema em memória dos pais, vítima dos massacres ordenados por Agostinho Neto, o único herói nacional permitido pelo MPLA, e que agora foi homenageado pelo primeiro-ministro do reino… lusitano. Por Orlando Castro Presidente angolano (não eleito), João Lourenço, permitiu a intervenção, mas não autorizou que declamasse o…
Leia mais“A PARTIR DE AGORA NÃO TEMOS DESCULPAS”
A propósito da visita de José Ramos-Horta, Presidente de Timor-Leste, a Angola, que o Folha 8 noticiou ontem com o título “Bajulação acéfala e invertebrada”, sem alterar uma vírgula, apenas recordando que as palavras voam mas os escritos são eternos, reproduzo uma entrevista que fiz a Xanana Gusmão, publicada em 13 de Fevereiro de 1999 no Jornal de Notícias (Portugal). Por Orlando Castro ornal de Notícias – O presidente Habibie admite a independência de Timor-Leste ainda este ano. Acredita nisso? Xanana Gusmão – Acredito. O Governo indonésio está a levar…
Leia maisBAJULAÇÃO ACÉFALA E INVERTEBRADA
O Presidente de Timor-Leste destacou hoje, no Parlamento do MPLA, a “inspiração” do primeiro Presidente de Angola, o genocida Agostinho Neto, para a independência do país asiático, e considerou Angola um exemplo para ultrapassar períodos sangrentos da história. Claramente, e nem sequer é novidade, Ramos-Horta não sabe o que diz e não diz o pouco de racional que sabe. osé Ramos-Horta, que falava de improviso e “de coração” (como é regra de qualquer bajulador que se preze) durante sessão solene no Parlamento angolano, no âmbito da sua visita de Estado…
Leia maisNOS ESGOTOS CARCERÁRIOS DO MPLA (II)
O importante é resgatar com o tempo o testemunho singular destas vítimas, reconstruir os significados desse passado e integrá-los na memória colectiva. Por Carlos Pacheco (*) oi em clima de consternação e de terror provocado pelo vil “julgamento” de “Sotto” [de que se falou no texto anterior (https://www.publico.pt/2024/05/30/mundo/opiniao/esgotos-carcerarios-mpla-i-sombrasufoca-vida-angola-2092321)] que Angola, sob os ferros do autoritarismo e da violência, iniciou a sua caminhada como Estado emancipado. Como reza a sabedoria árabe, “quando o pastor entra em cumplicidade com os lobos, os cães deixam de ladrar”. Maus presságios se encastelavam nos horizontes…
Leia maisCHAMA ACESA ENQUANTO MPLA PERSISTIR NA MENTIRA E COVARDIA
O Maio de 2024 dobra a esquina e, deixa três marcas indeléveis, para os verdadeiros revolucionários e nacionalistas reflectirem: o 27 de Maio de 1977, dia do holocausto em Angola, liderado pelo médico masoquista (lobo na pele de cordeiro), António Agostinho Neto, na França o 30 de Maio 1431 e o 31 de Maio de 1991, com os Acordos de Bicesse. Por William Tonet primeira está ligada a “Nito Alves”, angolano (23 de Julho 1945 – 14 de Julho de 1977), nacionalista, guerrilheiro e comandante de uma das mais aguerridas…
Leia maisNOS ESGOTOS CARCERÁRIOS DO MPLA (I)
Arrepia-me o espectáculo degradante de uma Angola distópica, transformada em paraíso de charlatães que há muito atraiçoaram o testamento político original do MPLA. Por Carlos Pacheco (*) rrepia-me continuar a ver Angola nas mãos de mestres da farsa e da teatralidade que persistem, sem nenhum decoro, em usar de arteiros subterfúgios para acomodar o passado de horrores da ditadura de Agostinho Neto. Que usam de um perdão fictício para canonizar com nomes altissonantes o que o regime do MPLA chama de reconciliação nacional. De modo nenhum me conformo com as…
Leia maisESPÍRITO DE MAIO DEVE RESISTIR OS ALGOZES E VENDE-PÁTRIAS
O 27 de Maio está a chegar. Mais um aniversário. 47 anos! Muita reflexão dos sofredores. Das vítimas, espoliados nos seus direitos fundamentais. O Executivo do MPLA, deveria, em 2024, INDEMNIZAR as vítimas do 27 de Maio de 1977, com milhões de penitência, humildade e VERDADE, sobre o bárbaro genocídio cometido sob a liderança de Agostinho Neto. Por William Tonet regime teimando não desconectar o cérebro dos intestinos, insiste na arrogância mentirosa de equiparar os acéfalos assassinos da polícia política de Agostinho Neto, que assassinou 80.000 (oitenta mil) inocentes com…
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