Os países africanos assumiram compromissos corajosos para enfrentar a crise de mortalidade materno-infantil no continente, num momento em que um panorama de saúde desafiante, a redução de recursos, as mudanças climáticas e os conflitos ameaçam reverter décadas de progresso na saúde infantil. uase cinco milhões de crianças morrem de causas evitáveis antes dos cinco anos de idade todos os anos. Cerca de 60 por cento destas mortes ocorrem em África, muitas delas provocadas por doenças infecciosas como pneumonia, diarreia, malária e meningite. Isto acontece apesar da existência de intervenções comprovadas,…
Leia maisEtiqueta: mortalidade infantil
NA SAÚDE CONTINUAMOS (MENOS) MAL
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou hoje que Angola reduziu a mortalidade neonatal de 24 para 16 mortes por 1.000 nados vivos e a mortalidade infantil de 44 para 32 mortes por 1.000 nados vivos. Apesar disso, a ONU gostava (e os angolanos também) que o reino fosse um país sério a caminho de ser um Estado de Direito. ngola reduziu também a mortalidade de menores de 5 anos de 68 para 52 mortes por 1.000 nados vivos, com a OMS a considerar que subsistem no reino do MPLA…
Leia maisMORTALIDADE INFANTIL ACELERA
A redução da mortalidade de crianças, com menos de cinco anos em todo o mundo, poderá ser interrompida ou, pior ainda, “invertida”, devido a cortes na ajuda internacional, alertou a ONU. Como sempre, as crianças africanas e do sul Ásia são as principais vítimas. o relatório anual, elaborado pela Unicef em conjunto com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Banco Mundial, salienta-se que décadas de progressos duramente conquistados estão em causa. “A comunidade internacional de saúde não podia estar mais preocupada”, disse à agência de notícias France-Presse (AFP)…
Leia maisOBRIGADO QUERIDO LÍDER? TALVEZ…
Angola registou uma redução da taxa de mortalidade infantil, entre 2017 e 2022, passando de 44 para 32 mortes por mil nados-vivos, segundo dados provisórios do Inquérito de Indicadores Múltiplos e de Saúde (IIMS) 2023-2024. Só falta mesmo dizer que foi o “fenómeno João Lourenço”, que em 2017 comprou a Presidência do país através de eleições (mais uma vez) fraudulentas. Mas… Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou o Relatório de Indicadores Básicos do Inquérito de Indicadores Múltiplos e de Saúde (IIMS) 2023-2024, dos dados recolhidos cinco anos antes do inquérito,…
Leia maisDaqui a 55 anos estaremos bem
O Presidente angolano, João Lourenço, autorizou a despesa e abertura do procedimento de contratação simplificada para construção, apetrechamento e fiscalização de hospitais nas províncias de Benguela, Malanje e Lunda Norte, no valor de 154 milhões de euros. A decisão demorou muito tempo a ser tomada porque, como em qualquer democracia, o Presidente da República teve de auscultar o parecer do Presidente do MPLA e do Titular do Poder Executivo… No despacho presidencial 87/21 de 4 de Junho, João Lourenço autoriza o contrato de apetrechamento do Hospital Geral da Catumbela, província…
Leia mais“Descoberta” vacina para
o vírus que mata milhões
Actualmente, a nível mundial, cerca de 149 milhões de crianças com menos de cinco anos têm um crescimento deficitário por causa da falta de alimentos. Esta é uma forma, politicamente correcta mas miserável, de dizer que passam fome. O continente que mais sofre é o africano e Angola não deixa os seus créditos por barrigas (vazias) alheias. Milhões delas morrem, apesar de este ser um vírus que tem vacina conhecida e 100% eficaz. Chama-se “comida”. A fome no mundo está a aumentar há três anos consecutivos, tendo afectado mais de…
Leia maisEmbora não exista fome,
ela continua a matar
as crianças angolanas
Mais de 360 crianças morreram devido a malnutrição este ano na província angolana da Huíla, segundo dados do departamento provincial de saúde pública local. Os dados apontam que de Janeiro à presente data foram registados um total de 3.366 casos, dos quais 364 resultaram em óbitos. O número, quer de casos quer de óbitos, considerado elevado pelas autoridades sanitárias locais, constituem uma preocupação, pelo que o Ministério da Saúde em parceria com a World Vision e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estão a realizar um estudo…
Leia maisUma grávida ou um bebé morre a cada 11 segundos
Portugal continua a ter das mais baixas taxas de mortalidade de crianças até aos cinco anos, com três mortes em cada mil nascimentos em 2017, contra 12 em 1990. Angola reduziu a mortalidade infantil a um ritmo anual de 3,8% (passando de 126 mil mortes em 1990 para 94 mil em 2018) e a Guiné-Bissau 3,6% (com uma redução de 10 mil para 5 mil mortes durante este período), segundo estimativas da OMS e da UNICEF hoje divulgadas. Os dados fazem parte das novas estimativas para a mortalidade infantil e…
Leia maisNeto deve ser o primeiro vencedor do prémio
dos direitos humanos
O governo angolano prevê instituir, em breve, o Prémio Nacional de Direitos Humanos no sentido de estimular os diferentes actores que trabalham em prol da sua promoção e protecção no país, informou esta terça-feira, em Luanda, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz. O prémio passará a ser atribuído pelo referido ministério no dia 4 de Abril, data das comemorações do Dia da Paz em Angola, às pessoas físicas ou jurídicas que tenham contribuído, com destaque para a protecção, promoção e aprofundamento dos direitos humanos e da…
Leia maisEstatísticas eufemísticas do re(i)gime ditatorial
Foram publicadas, recentemente, estatísticas sobre a mortalidade infantil, efectuadas pelo governo do re(i)gime angolano. Os dados são tão brilhantes e cintilantes que quase nos querem convencer de que o governo de José Eduardo dos Santos foi capaz de ressuscitar os muitos milhões de mães e crianças pobres abandonadas que morreram durante os seus 37 anos como ditador. Por Veríssimo Kambiote Esta divulgação de resultados trouxe-nos à memória um acontecimento cómico, a propaganda de um sindicato comunista acerca da adesão a uma greve que convocou e teve fraca adesão por parte…
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