A solução é… menos filhos
e saber viver sem… comer!

Cada mulher em Angola tem, em média, 6,2 filhos, taxa que as autoridades pretendem baixar consideravelmente para desacelerar o rápido crescimento da população e mudar o número de crianças dependentes para mais adultos em idade activa. Além disso o governo pode também diminuir o volume de mortalidade infantil e até de pobres. Em síntese, poderemos ter menos crianças a ser geradas com fome, a nascer com fome e a morrer pouco depois com… fome. O dado consta do estudo “Aproveitar o Potencial da Juventude para Colher o Dividendo Demográfico em…

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O pessoal não brinca. Este
ano seremos… 32 milhões!

A população em Angola quase triplicou nos últimos 15 anos e mais do que duplicou em Moçambique de acordo com o relatório anual das Nações Unidas sobre o Estado da População em 2019. Este ano chegaremos aos 31,8 milhões de pessoas, número que contrasta com 13,8 milhões em 1994 e menos de metade desse número em 1969 (6,6 milhões). Esta evolução, que cobre o período o final da guerra em Angola, encontra crescimentos equivalentes em vários indicadores apresentados no relatório da ONU. No conjunto dos PALOP – Países Africanos de…

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Também na mortalidade infantil o país vai de (muito) mal a… pior

Angola é o país lusófono com a maior taxa estimada de mortalidade de menores de cinco anos (167 mortes em cada mil crianças nascidas vivas)  e aquele em que foi menor a taxa de redução anual entre 1990 e 2013, indica um relatório da UNICEF. Há um ano Angola ocupava a segunda posição mundial na mesma tabela com 164 mortes. Num ano regredimos rês posições. É certamente um motivo de orgulho para o regime e para os seus líderes, ou não? Segundo o relatório “Compromisso pela Sobrevivência Infantil – Um…

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