Portugal esfaqueou (pelas costas) o povo de Cabinda!

“A 1 de Fevereiro o povo de Cabinda comemora duas traições. A primeira foi quando os portugueses decidiram ignorar as aspirações do nosso povo oferecendo Cabinda a Angola em 1975. A segunda é a de os portugueses persistirem ainda hoje no silêncio ignorando os compromissos que assumiram com o povo de Cabinda quando assinaram o Tratado de Simulambuco”, diz a FLEC/FAC em comunicado enviado ao Folha 8. Por Orlando Castro “O Tratado de Simulambuco é e será o manifesto secular da identidade do povo de Cabinda e a afirmação da…

Leia mais

Dar lições à RD Congo com Cabinda a estragar a orgia

A infelicidade de dar lições e pedir aos outros para fazer aquilo que não fazemos em nossa casa: Que o Presidente da República Democrática do Congo, Felix Tchissekedi, promova a construção de uma base sobre a qual assentará uma sociedade baseada na cultura do respeito pelos direitos humanos e garanta uma paz estável para a RD Congo e para a sub-região Por Osvaldo Franque Buela (*) F oi assim que João Lourenço escreveu numa nota, que de alguma forma e diplomacia obriga, para felicitar o novo presidente eleito da RD…

Leia mais

Para Portugal, Cabinda é apenas o que o MPLA quiser

O movimento independentista de Cabinda convidou hoje o primeiro-ministro português, que chega na segunda-feira a Luanda, a visitar o território encravado na RDCongo, indica hoje um comunicado da FLEC/FAC. Como António Costa só faz o que João Lourenço quer, a eventual visita ficará sem efeitos durante o tempo em que o MPLA for governo. Por Orlando Castro (*) No documento, a Direcção Político-Militar da Frente de Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC/FAC) adianta que o convite se destina a que António Costa possa “inteirar-se pessoalmente…

Leia mais

FLEC? “Isso” (ainda) existe?

O pastor Anny Kitembo (foto), vice-presidente da Frente de Libertação do Estado de Cabinda/Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) foi exonerado por exigência do estado-maior, por “desrespeitar a hierarquia” de comando e de utilizar “abusivamente” do cargo que ocupava, anunciou a organização. A história repete-se e o fim da resistência ao domínio de Angola está próximo. Por Orlando Castro “O chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, mente sobre o que se passa em Cabinda”. Quem terá dito estas aleivosias? Foi em Maio de 2004. Um alto dirigente da FLEC…

Leia mais

De Cabinda a Estrasburgo

Os independentistas da FLEC/FAC apelaram hoje à intervenção do Parlamento Europeu para travar a “escalada de repressão” e “ocupação” angolana em Cabinda, horas antes de João Lourenço se tornar no primeiro Presidente de Angola a discursar em Estrasburgo. Em comunicado, assinado pelo porta-voz da organização independentista, Jean-Claude Nzita, afirma que “os Direitos do Homem, o Direito Internacional, a Democracia, são sistematicamente violadas no território de Cabinda”. “O Parlamento Europeu deve intervir urgentemente e de forma firme junto do Governo de João Lourenço, para que ele ponha termo à escalada de…

Leia mais

Governo reconhece
conflito em Cabinda

O conflito latente no enclave de Cabinda, por parte dos independentistas da FLEC-FAC, é um dos riscos à segurança em Angola admitido pelo Governo angolano numa informação prestada aos investidores. Coisa rara. Até agora, contra todos os factos, o MPLA/Estado sempre disse que em Cabinda não havia nenhum problema. A informação consta do prospecto da emissão de “eurobonds”’ de 3.000 milhões de dólares (2.500 milhões de euros), a 10 e 30 anos e com juros acima dos 8,2% ao ano – concretizada pelo Estado angolano este mês -, que foi…

Leia mais

Guterres sabe bem, mas não quer saber, o que é Cabinda

O presidente da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC), Emmanuel Nzita, apelou à intervenção e “pressão” do secretário-geral da ONU, António Guterres, contra a “ocupação” daquele território por Angola, segundo uma carta hoje divulgada. Por Orlando Castro (*) Na carta, dirigida a António Guterres, Emmanuel Nzita, que se apresenta igualmente como “chefe do Governo provisório de Cabinda”, recorda que o povo daquele enclave, actualmente província de Angola limitada a norte pela República do Congo e a sul pela República Democrática do Congo, sem ligação terrestre ao restante território…

Leia mais