MORRER NAS LIXEIRAS À PROCURA DE COMIDA

Quarenta e nove anos depois da independência, deputados angolanos denunciaram hoje a morte de cidadãos em lixeiras, onde buscam “migalhas para sobreviver”, devido à pobreza extrema que assola o país, considerando que a “violência económica praticada pelo Estado” angolano (o MPLA) motivou a greve geral dos trabalhadores. deputado Nimi a Simbi, que em nome do grupo parlamentar misto PRS-FNLA (oposição) apresentava a declaração política na sessão plenária extraordinária do Parlamento, lamentou a actual situação social dos angolanos, sobretudo os “baixos salários” que auferem. De acordo com o também presidente da…

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INTOLERÂNCIA POLÍTICA “INCENDEIA” O PARLAMENTO

Deputados da UNITA exibiram hoje cartazes no Parlamento condenando a “intolerância política” e o ataque de que a sua caravana parlamentar foi alvo na província do Cuando Cubango, lamentando o silêncio do Presidente angolano ante o “homicídio frustrado”. artazes com os rostos de militantes feridos, na sequência do ataque a caravana de deputados da UNITA, em 12 de Abril na província do Cuando Cubango, foram exibidos no arranque da reunião plenária extraordinária desta quinta-feira, facto que gerou um clima de tensão no plenário. “Paz sem intolerância política”, “paz sem assassinatos”…

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O QUE SERIA DE PORTUGAL SEM O MPLA?

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Rangel, considera de ”simbolismo incomparável” a presença do Presidente da República de Angola, general João Lourenço, nas festividades dos 50 anos da Revolução dos Cravos. Compreensivelmente esqueceu-se de referir também a presença do Presidente do MPLA, do Titular do Poder Executivo e do Comandante-em-Chefe das Forças Armadas de Angola. m declarações à imprensa, à saída, de um encontro com o ministro da Relações Exteriores de Angola, Téte António, o governante português disse tratar-se de uma presença apreciada pelos portugueses, porque o 25…

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O 25 DE ABRIL, UNS E OUTROS

Completam-se hoje 50 anos desde que Portugal e as suas colónias libertaram-se do regime fascista e ditatorial do chamado Estado Novo, instaurado em Portugal em 1933, sob a liderança de Oliveira Salazar. Por Lukamba Gato or força das contradições internas do próprio regime, sobretudo os problemas económicos e sociais, exacerbados pelos efeitos nefastos da guerra colonial em várias frentes, nomeadamente Angola, Moçambique, Guiné e Cabo Verde, um golpe de Estado pôs fim a ditadura salazarista, abrindo novas perspectivas para Portugal e suas colónias. Foi nesse contexto que as novas autoridades…

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PAGUE, SR. MARCELO. PAGUE O QUE ROUBOU!

O Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, reconheceu responsabilidades de Portugal por crimes cometidos durante a era colonial, sugerindo o pagamento de reparações pelos erros do passado. Por alguma razão o seu homólogo angolano, general João Lourenço, diz que o MPLA fez mais em 50 anos do que Portugal em 500. Por Orlando Castro itado pela agência Reuters, Marcelo Rebelo de Sousa diz: “Temos de pagar os custos. Há acções que não foram punidas e os responsáveis não foram presos? Há bens que foram saqueados e não foram…

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DÍVIDA E EMPRÉSTIMOS ABUTRES ESTÃO A MATAR ÁFRICA

O peso da dívida de 824 mil milhões de dólares e os empréstimos opacos apoiados em recursos prejudicam o potencial de África, alerta o Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento. O continente pagará 74 mil milhões de dólares de serviço da dívida, um aumento acentuado em relação aos 17 mil milhões de dólares de 2010. imenso potencial económico de África está a ser minado por empréstimos não transparentes apoiados em recursos que complicam a resolução da dívida e comprometem o crescimento futuro dos países, afirmou o Presidente do Banco Africano…

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A IMPARÁVEL ALARVIDADE DO MPLA

Um milhão e trezentas mil pessoas em Angola, 4% da população, enfrentaram níveis elevados de insegurança alimentar aguda em 2023, e a situação deverá piorar em 2024, segundo o Relatório Mundial sobre a Crise Alimentar, hoje divulgado. Para compor o drama, apesar da propaganda do regime/MPLA, urge acrescentar que existem 20 milhões de angolanos pobres. relatório elaborado por uma rede de 16 agências, entre as quais a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Programa Alimentar Mundial (PAM) das Nações Unidas e a União Europeia sublinha que…

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DIOGO CÃO ERA MEMBRO DO… MPLA

O representante permanente de Angola nas Nações Unidas, Francisco José da Cruz, afirmou, em Nova Iorque, que o fim do regime político ditatorial em Portugal só foi possível devido à acção dos movimentos de libertação nas colónias em África. Com mais um pouco de imaginação, bem que se poderia dizer que o golpe de Estado em Portugal começou a germinar quando Diogo Cão se tornou militante do MPLA… urante um debate sobre “o legado da Revolução dos Cravos nas Nações de Língua Portuguesa”, o diplomata do MPLA explicou que os…

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“CORRUPÇÃO GOVERNAMENTAL GRAVE”

Prisões arbitrárias, violência policial, impedimento de reuniões pacíficas e ameaças à liberdade de associação foram as principais fragilidades de Angola no domínio dos direitos humanos em 2023, identificadas no relatório anual da Amnistia Internacional (AI). Também os EUA consideram que a situação dos direitos humanos, em 2023, continuou semelhante à de 2022, com “relatos credíveis de assassínios arbitrários ou ilegais, tratamentos ou castigos cruéis, desumanos ou ilegais” por parte das autoridades angolanas. documento da AI faz um retrato do estado dos Direitos Humanos em 155 países do mundo e alerta…

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SARAVÁ CAMARADA LULA

A ministra da Saúde de Angola, Sílvia Lutucuta, agradeceu ao Brasil o compromisso em apoiar a formação de profissionais de saúde angolanos, num país que tem como objectivo capacitar 38 mil profissionais até 2027. ílvia Lutucuta diz que “este é um momento de capital importância para o sector de saúde de Angola e do Brasil” e uma “oportunidade para reforçar, fortalecer e continuar a trazer o Brasil mais próximo de Angola”. Durante a cerimónia de lançamento do Programa de Formação de Recursos Humanos em Saúde Brasil-Angola, num evento realizado no…

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