O Presidente da República e do MPLA, João Lourenço não deveria perder tempo escondendo a sua incompetência, que já está mais do que escancarada, justamente, com a tentativa de deturpação do sentido da aplicação do respeito e assassinato do direito de opinião, quando merece e deve ser. Por Fernando Vumby (*) As pessoas ao manifestarem as suas ideias e opiniões merecem respeito ao invés de intimidação, ameaças de quase tudo e mais alguma coisa, numa constante em Angola. No caso do conceituado jornalista Mariano Brás eu não vejo crime nenhum…
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Deus pode perdoar, os angolanos não
Este texto começa com a “explicação”, integral, de Marcolino Moco sobre a sua exoneração. Depois recordamos o texto “Moco ajoelhou e rendeu-se – Dói muito mas é verdade!”, aqui publicado em – registe-se a data – 21 de Agosto de… 2017, e assinado pelo nosso director-adjunto, Orlando Castro. Conclusões? Ter razão antes do tempo nem sempre é um motivo de orgulho. «Pousada alguma poeira, mesmo que 1001 castigos celestes imprevistos ainda se venham abater sobre a cidade, e antes que outras mil e tantas conjecturas sejam alvitradas, vou explicar, para…
Leia maisE o vencedor foi, é e será (sempre) o MPLA
A UNITA, que corre risco de vida, “exigiu” a demissão do presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), Manuel Pereira da Silva “Manico” por “não reunir requisitos legais e morais” para o cargo, criticando a “lentidão dos órgãos judiciais”, enquanto o MPLA desvalorizou a pretensão. É pena que a UNITA se esqueça que “Manico” foi imposto pelo MPLA exactamente por “não reunir requisitos legais e morais”. “Queremos deixar bem claro que exigimos a demissão do presidente da CNE. Os órgãos judiciais estão muito lentos a tentarem decidir aquilo que remetemos à…
Leia maisMoco nem precisa de navegar na Oposição
O jurista e professor universitário José Marcolino Moco foi exonerado pelo Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, do emblemático cargo de Administrador não executivo da SONANGOL. Por Ngonguela Makala Wity (*) Na realidade a tese de o colocar naquele pelouro, foi mais a de o calar, reduzir-se ao analfabetismo textual do que a aproveitar as suas valências políticas e profissionais. João Lourenço mostrou o pior lado dos ditadores dissimulados, que é dar de comer, oferecer tachos, acomodar para em troca receber o silêncio e a estupidificação intelectual…
Leia maisBastará olhar para o que (eles) dizem?
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, lamentou hoje que a pandemia de Covid-19 esteja a ser usada por alguns países – que não nomeou (eventualmente porque vai precisar deles para ser reeleito) – para suprimir “vozes dissonantes” e silenciar a informação independente. Mesmo que ténue, fica no ar um odor à Angola do… MPLA! “Utilizando a pandemia como pretexto, as autoridades de alguns países tomaram duras medidas de segurança e adoptaram medidas de emergência para suprimir vozes dissonantes, abolir a maioria das liberdades fundamentais, silenciar a comunicação social independente…
Leia maisSem rumo, sem lei e o poder da baderna
O MPLA está moribundo, ideológica e materialmente, podendo, se as forças patrióticas nada fizerem, transformar Angola num Estado pária. Pária, sim, uma vez o combate selectivo contra os crimes de corrupção estarem a representar mais prejuízos do que ganhos para os cofres públicos. Por William Tonet A tese de retirar, sob coacção, os bens e património dos próximos de José Eduardo dos Santos, também eles do MPLA (único partido que dirige Angola desde 1975), sem uma estratégia republicana e justiça imparcial, causa mais prejuízos ao Estado, sem capacidade de gestão…
Leia maisQuem interfere não é o Governo. É o Presidente do MPLA
A Unitel admite que a decisão de processar Isabel dos Santos na justiça britânica para recuperar uma alegada dívida foi discutida e aprovada pela Administração, mas negou (como se alguém acreditasse nisso), em documentos apresentados em tribunal, que tenha sido por ordem do Governo angolano que, há 45 anos, é do MPLA. Numa réplica aos advogados de Isabel dos Santos apresentada no Tribunal Comercial de Londres, a Unitel reconhece que o processo judicial no Reino Unido contra a Unitel International Holdings (UIH), detida pela Isabel dos Santos, para recuperar uma…
Leia maisCalifórnia, olé! MPLA, olé!
O Presidente da República, João Lourenço, está de visita a Benguela (a Califórnia de Angola, segundo o Presidente do MPLA), onde vai assistir ao reinício do reinício do eventual reinício do processo de produção da fábrica África Têxtil. Em 2013 (recordam-se?) o MPLA (partido que só está no Poder há… 45 anos) previa que a empresa África Têxtil voltaria a funcionar no início de… 2014, depois de obras de reabilitação e ampliação. Inaugurada em 1974, a África Têxtil foi encerrada no final dos anos 1990 e em 2013 o projecto…
Leia mais(Ab)usar e deitar fora
O Presidente da República de Angola, João Lourenço, exonerou hoje três administradores executivos da petrolífera estatal Sonangol e um não-executivo, o ex-primeiro-ministro, Marcolino Moco, segundo uma nota da Casa Civil do Presidente. Além de Marcolino Moco, nomeado em Janeiro de 2018 por João Lourenço, estão de saída os administradores executivos Josina Baião, Luís Maria e Osvaldo Macaia. Serão substituídos pelos administradores executivos Olga Lukocheka da Silva Sabalo Miranda, Kátia Mariana Siliveli Epalanga Lutucuta e Osvaldo Inácio, e pela administradora não-executiva Bernarda Gonçalves Martins. A administração da Sonangol é presidida por…
Leia maisJá estamos a plantar as couves com a raiz para baixo?
O Presidente da República, igualmente Presidente do partido que governa Angola há 45 anos e Titular do Poder Executivo, regozijou-se hoje pelo crescimento positivo de cerca de 5% do sector da agricultura, apesar de Angola ter registado, em 2020, resultados globais negativos. Já estamos a plantar as couves com a raiz para baixo? João Lourenço, que discursava na 44ª sessão do Conselho de Governadores do Fundo Internacional de Desenvolvimento (FIDA), frisou ainda que as importações de bens alimentares no país conheceram também no ano passado uma redução de 24%, “o…
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