ANORMALIDADES DA JUSTIÇA SÃO OBRA DE JOÃO LOURENÇO

O ex-primeiro-ministro angolano, Marcolino Moco, disse hoje que a Presidência do general João Lourenço angolana é o “núcleo” de “consagração das anormalidades” no sistema orgânico de Justiça no país, por legalizar a dependência do Procuradoria-Geral da República às instruções do Presidente da República, igualmente Presidente do MPLA (partido no Poder há 48 anos) e Titular do Poder Executivo. arcolino Moco, que falava hoje via zoom sobre “o papel da justiça para a garantia de estabilidade e soberania”, durante a Conferência Internacional sobre Paz, Estabilidade e Desenvolvimento promovida pela UNITA (o…

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NADA VAI MUDAR, TUDO VAI MUDAR

O ex-primeiro-ministro angolano, Marcolino Moco, considerou hoje “muito interessante e de grande alcance” a iniciativa da UNITA de destituição do Presidente angolano, sobretudo em termos políticos, considerando que o pedido indica “aspectos muito graves” que se passam em Angola. m declarações à Lusa, Marcolino Moco diz que, “em termos políticos, não há dúvidas que é uma iniciativa muito interessante, pelo menos através desta atitude está a chamar-se a atenção para aspectos muito graves que se estão a passar no país por iniciativa do Presidente da República, João Lourenço”. Marcolino Moco…

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ALTA CORRUPÇÃO NA JUSTIÇA (A HORA DE MARCOLINO MOCO)

Não entrar no local do crime. O país viu. A fita está lá: “CENA DE CRIME”! Gabinete lacrado, com sinalética vermelha STOP, indiciando o bunker do CRIMINOSO. Quem é? Um suspeito proibido de franquear a zona por suspeição do cometimento de ilícitos incompatíveis com a solenidade das funções, mas com o direito constitucional de um justo processo legal. Por William Tonet oel Leonardo, presidente do Tribunal Supremo, nega, com a legitimidade que lhe assiste, as acusações, mas age sem higiene intelectual, grudando-se no cargo, quando já todos o consideram um…

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“REVOLTA CONTRA O REGIME ANDA NA CARA DE MUITA GENTE”

O ex-primeiro ministro angolano e distinto político do MPLA, Marcolino Moco, considera que a “revolta” contra o regime angolano “anda na cara de muita gente” e que se os homens “sensatos” do MPLA não pararem com o “golpe de Estado” não conseguirão travar a “população revoltada”. Para Marcolino Moco, a maioria dos angolanos está desiludida com os resultados eleitorais oficiais, que deram vantagem ao MPLA (no poder desde 1975), porque esses dados não correspondem, no seu entender, à vontade popular nas eleições de 24 de Agosto. “Todos nós estamos tristes,…

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“A HORA É AGORA”, DIZ MARCOLINO MOCO

O ex-primeiro-ministro Marcolino Moco (MPLA) declarou o seu apoio à candidatura de Adalberto da Costa Júnior, líder da UNITA, à presidência de Angola por se tratar de “uma grande oportunidade” para criar um Estado inclusivo. A declaração do antigo dirigente, primeiro-ministro do Governo MPLA entre 1992 e 1996, foi feita durante o tempo de antena da UNITA, em que considerou ser este “um momento para mudar de vida”. É “uma grande oportunidade para criarmos finalmente um Estado que seja de inclusão”, salientou, afirmando que este é o projecto de Adalberto…

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EXCLUSÃO É SINÓNIMO DE MPLA

O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco disse hoje que Angola precisa de um modelo de Estado “que reconheça a diversidade dos povos” e não que centralize o poder, criticando a “exclusão que persiste” no país desde a independência. É bom que os bons deixem de estar enclausurados no silêncio. Será que ainda vamos a tempo? “O modelo de Estado que precisamos é aquele que reconheça a nossa diversidade, nós temos um Estado que parte do princípio que Angola é um só povo de Cabinda ao Cunene, uma palavra que já…

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SOMOS LIVRES PARA “PENSAR ANGOLA”?

O ex-primeiro-ministro angolano, Marcolino Moco, o presidente da Confederação Empresarial de Angola (CEA), Francisco Viana, académicos e o músico Eduardo Paim defendem um “projecto de consenso” para o país e vão organizar, em Maio, um congresso para “Pensar Angola”. “Precisamos de um projecto nacional de consenso. Não podemos nem devemos chegar ao dia das eleições sem sabermos quais são as nossas propostas para uma Angola melhor. Teremos também que ver esclarecidas quais as propostas dos partidos políticos que se propõem governar Angola para os anos de 2022 a 2027”, indica…

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De estratégias globais de exclusão para estratégias de composição reactiva

Surpreendo-me com a comiseração de muitos com a situação, aparentemente degradante, do antigo chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, apresentada num vídeo, acompanhado pelo nosso embaixador nos Emiratos Árabes Unidos. Por Por Marcolino Moco (*) Suspeito que muitos dos que tomam esta atitude de comiseração para com esta situação particular – componentes da elite da nossa sociedade, aquela que verdadeiramente condiciona os rumos do nosso devir – são daqueles mesmo que reagiram, tão adversamente, à minha proposta de saída do universo de 15 anos de eduardismo, pós-guerra civil, através…

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Deus pode perdoar, os angolanos não

Este texto começa com a “explicação”, integral, de Marcolino Moco sobre a sua exoneração. Depois recordamos o texto “Moco ajoelhou e rendeu-se – Dói muito mas é verdade!”, aqui publicado em – registe-se a data – 21 de Agosto de… 2017, e assinado pelo nosso director-adjunto, Orlando Castro. Conclusões? Ter razão antes do tempo nem sempre é um motivo de orgulho. «Pousada alguma poeira, mesmo que 1001 castigos celestes imprevistos ainda se venham abater sobre a cidade, e antes que outras mil e tantas conjecturas sejam alvitradas, vou explicar, para…

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Moco nem precisa de navegar na Oposição

O jurista e professor universitário José Marcolino Moco foi exonerado pelo Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, do emblemático cargo de Administrador não executivo da SONANGOL. Por Ngonguela Makala Wity (*) Na realidade a tese de o colocar naquele pelouro, foi mais a de o calar, reduzir-se ao analfabetismo textual do que a aproveitar as suas valências políticas e profissionais. João Lourenço mostrou o pior lado dos ditadores dissimulados, que é dar de comer, oferecer tachos, acomodar para em troca receber o silêncio e a estupidificação intelectual…

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