Alguém se dignará dizer a verdade sobre a Sonangol?

Mas, afinal, Isabel dos Santos trabalhou bem enquanto dirigiu a Sonangol, ou não? Ao demiti-la, João Lourenço assumiu o ónus de que ela foi uma má gestora. E não esteve com meias medidas, pôs no seu lugar Carlos Saturnino que, recorde-se, em Dezembro de 2016, tinha sido exonerado do cargo de presidente da Sonangol Pesquisa & Produção por Isabel do Santos. Refira-se, entretanto, o que Patrick Pouyanné, CEO da Total, disse sobre a liderança de Isabel dos Santos na petrolífera nacional: “A Sonangol está a fazer exactamente aquilo que nós…

Leia mais

CASA-CE à beira da falência
e “sócios” só querem massa

Pergunte-se aos angolanos com direito de voto se sabem o que são o PPA, PNSA, PADDA-AP, PALMA, BD e PDP-ANA. Residualmente alguns saberão, embora poucos tenham ouvido falar. Todos saberão, contudo, o que é a CASA-CE e mais serão os que sabem quem é Abel Chivukuvuku. Aliás, falar da CASA-CE é falar essencialmente de Abel Chivukuvuku. Quem são Felé António, Sikonda Lulendo Alexandre, Alexandre Sebastião André, Manuel Fernandes, Justino Pinto de Andrade, Simão Macasso? Ninguém sabe. São, contudo, dirigentes dos tais partidos, ou agremiações pouco mais do que familiares, que…

Leia mais

BESA, João Lourenço e Cª

João Lourenço, a partir de 26 de Setembro presidente de Angola, tornou-se o principal responsável pela dívida de cerca de cinco mil milhões de dólares que Angola deve a Portugal. Ainda que a sua legitimidade democrática seja nula, dadas as múltiplas alegações de fraude eleitoral, a sua responsabilidade financeira é total. Por Paulo de Morais Presidente da Frente Cívica A origem da dívida está na mega fraude luso angolana que foi a falência do Banco Espírito Santo em Portugal e do seu associado em Angola, o BESA (BES Angola). Ao…

Leia mais

MPLA liderou malandros que faliram o BESA

O regime que considera Angola o MPLA e o MPLA Angola, tudo está a fazer para continuar a delapidar os cofres do dinheiro público, gerir mal os destinos de Angola, sem rigor, responsabilidade e sentido patriótico, depois das eleições gerais de Agosto de 2017. Os dados sobre como foram delapidados os cofres de dois bancos comerciais (CAP – Caixa Agro Pecuária e BESA – Banco do Espírito Santo Angola), principalmente, este último, BESA, são arrepiantes. “Num outro país ou com dirigentes mais comprometidos com o país e o seu povo,…

Leia mais

Parabéns à Frelimo
– Moçambique faliu

O Governo moçambicano assumiu que não tem dinheiro para pagar os juros de uma emissão de dívida que vence esta quarta-feira e tenta, com contactos junto do Fundo Monetário Internacional e de outros credores, encontrar uma solução de última hora. Parabéns à Frelimo! O analista da NN Investment Partners Marco Ruijer considerou hoje que não é provável que Moçambique consiga aceder aos mercados financeiros nos próximos anos, acrescentando que os investidores não deverão conseguir recuperar a totalidade do dinheiro investido. “A situação assemelha-se a um possível incumprimento financeiro”, disse o…

Leia mais

Trabalhadores denunciam pré-falência da Medianova

Não sendo a primeira vez, desde o final de 2015, alguns trabalhadores do maior grupo empresarial angolano apostado na imprensa, a Medianova, denunciaram “graves falhas que indicam uma prévia falência” do conglomerado. Os trabalhadores reclamam salários em atraso por dois meses na maioria das empresas pertencentes ao grupo, realçando também a observação de indicações de despedimentos forçados, que estão a ser impulsionados pelo silêncio da entidade patronal, impondo assim o desespero financeiro no seio dos funcionários. Os trabalhadores narraram que a alegada recente decadência da Medianova teve o seu princípio…

Leia mais

Angola e FMI: Agora, a Verdade

Passou o momento de ópera-bufa sobre a designação a atribuir à intervenção do FMI em Angola: resgate ou assistência técnica. É por demais evidente, pela mera consulta dos documentos oficiais do FMI, que se está perante uma intervenção profunda, semelhante àquela que ocorreu em Portugal há cinco anos, isto é, uma salvação à beira do precipício. É tempo de analisar a situação económica concreta e perceber como se chegou aqui e quais os possíveis passos seguintes. Por Rui Verde Doutor em Direiro (*) Comecemos por salientar que esta é a…

Leia mais

Do BESA ao Banco Económico com cobertura da Sonangol

Em apenas um ano, desde a intervenção estatal, o verde do Banco Espírito Santo Angola (BESA) desapareceu das principais cidades angolanas dando lugar à cor púrpura do Banco Económico, controlado pela Sonangol. I ntervencionado a 4 de Agosto de 2014, logo após o colapso do Banco Espírito Santo (BES) português e devido ao crédito malparado, o BESA foi transformado, por decisão dos novos accionistas e conforme exigência do banco central angolano, em Banco Económico, a 29 de Outubro, avançando também um aumento de capital. A operação foi então contestada pela…

Leia mais

Sonangol: Aqui há gato!

O presidente do Conselho de Administração (CA) da Sonangol, Francisco de Lemos José Maria, negou hoje a falência da petrolífera estatal, dizendo que é algo “virtualmente impossível de acontecer”. S e já ontem a CA tinha dito o mesmo, em comunicado, para quê nova insistência? Será que amanhã teremos o DDT (Dono Disto Tudo), José Eduardo dos Santos, a reafirmar – como em Portugal fez o Presidente Cavaco Silva a propósito da solidez do Grupo Espírito Santo – que tudo está bem no reino da sua Sonangol? Aqui há gato!…

Leia mais

BES/BESA? Gestão ruinosa

BES/BESA? Gestão ruinosa - Folha 8

O segundo bloco da auditoria que a Deloitte conduziu ao BES indica que poderá ter havido “gestão ruinosa” na exposição do banco ao BES Angola (BESA), de acordos com o sumário executivo a que a agência Lusa teve acesso. “N a ausência de um racional económico que legitimamente justifique o aumento de exposição do BES ao BESA”, este poderá “ser configurável como um potencial acto de gestão ruinosa”, indica o texto. Tal gestão potencialmente ruinosa terá sido desenvolvida “em detrimento dos depositantes, investidores e demais credores por parte dos membros…

Leia mais