O aparecimento da imprensa em Angola data de 1845, contando-se 46 títulos na passagem do século passado. Pormenor de nota é a referência a jornais produzidos por “angolenses”, o termo usado na altura para os naturais de Angola, por oposição aos colonos provenientes de Portugal. O primeiro jornal numa língua nacional “O Kimbundu” foi feito em Nova Iorque, em Fevereiro de 1896. O aparecimento do diário A Província de Angola (PA) em 1923 é considerado como o início da imprensa comercial e de circulação regular. Em 1936 surge o Diário…
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Carrascos voltaram a falhar
Vários amigos perguntaram-nos, na passa terça-feira (dia 7), se era verdade que o nosso Director, William Tonet, sofrera um atentado e que estaria gravemente ferido. Não era totalmente verdade. Ou seja, sofreu um atentado mas foi no dia seguinte e saiu ileso. Coincidências. Por Orlando Castro A pergunta desses nossos amigos baseava-se no que, em Luanda e em círculos próximos do regime, se comentava à boca pequena. Foi um mal-entendido, concluímos nesse dia, terça-feira. No entanto, habituados a estas coisas, ficamos a pensar que por regra não há fumo sem…
Leia maisLindo Bernardo Tito
– “mercenário chiclete”
Seja em que língua for, existe um provérbio transversal às pessoas de bem e às sociedades mais íntegras, que diz que quem não se sente não é filho de boa gente. Nós aqui no Folha 8 temos orgulho em sermos filhos de boa gente e, por isso, não admitimos que um escroque venha pôr em causa a honorabilidade do nosso Jornal nem das pessoas que aqui trabalham em prol do Povo angolano. Daí este texto. Por Orlando Castro De entre uma enciclopédia de crimes morais e éticos de Lindo Bernardo…
Leia maisAtirar a pedra e esconder a pata
O nosso Director, William Tonet (que se encontra no continente americano) foi hoje alertado para um texto que, alegadamente, teria escrito e colocado na sua página pessoal do Facebook. Embora as pessoas minimamente atentas percebam de imediato que se trata de uma torpe montagem, importa não deixar passar em claro a abjecta atitude deste, ou destes, energúmeno que do meio do seu habitat (os esgotos da sociedade) resolveu atirar a pedra e esconder a pata. Por Direcção do Folha 8 Importa esclarecer os símios detractores, desesperados e intriguistas, certamente (re)compensados…
Leia maisPorque José Eduardo dos Santos me persegue tanto?
Estou a viver as primeiras horas, na semana do primeiro mês do ano 2017, na expectativa, ainda que improvável, de assistir uma governação mais coerente, responsável e cidadã, pelo menos nos aspectos fundamentais, como o Direito à vida. Por William Tonet Sou céptico. O ADN do Titular do Poder Executivo, parecer não ter a latitude de estender a mão a quem não gravite em torno do seu cordão umbilical, mesmo quando em causa está algo de muito mais nobre: Angola e os angolanos. Se o conseguisse, ou fosse sensível a…
Leia maisNas ditaduras a luta é, terá de ser sempre, contínua
Um ataque terrorista de extremistas islâmicos, em Paris, contra o semanário satírico Charlie Hebdo, no dia 7 de Janeiro de 2015, fez vários mortos, entre os quais alguns jornalistas. Mataram alguns mensageiros. A liberdade, essa continua viva. Por Orlando Castro Foi há dois anos. Assassinaram jornalistas e polícias, em Paris, num atentado contra o semanário “Charlie Hebdo”. Foi também um ataque contra a liberdade de expressão. Foi visto assim por muitos, alguns apenas como forma de cumprirem uma formalidade politicamente correcta. Mesmo em países não muçulmanos o lamento sabe a…
Leia maisPorque é que eles mandam matar inocentes?
Roubam! Destroem! Assassinam! Esta é a máxima de 41 anos de regime. Os vampiros assassinaram Weza, mais uma zungueira inocente. Os mandantes, quais covardes da pior estirpe, remeteram-se ao silêncio. E porquê? Por ela ser pobre, preta e de apelido, Ngola, enquadrando o descaso da sua vida, num infame comunicado da Polícia. Por William Tonet Sanguinários! Este é designativo que, apesar de benévolo, melhor qualifica os responsáveis. O 2016 foi um ano marcante, pela negativa, com muitos lares marcados pelo desemprego, fome, miséria e luto, face à incompetência (na circunstância…
Leia maisMédia versus direitos fundamentais
É uma honra poder estar num meio tão distinto como é este da classe jornalística para, entre nós, distantes da visão partidocrata, à qual muitas vezes nos subjugamos, valorar, discutir e aprofundar a doutrina, num dos seus habitat. Por William Tonet (*) Por isso sou impelido a recordar um dos grandes pensadores e filósofo francês (27.02.13 -20.05.2005), Paul Ricoeur: “Aquilo que se pensa ser bom é a ética. Aquilo que se impõe como obrigatório é a moral”. Perguntaram-me as razões de ter aceite participar neste debate. A resposta foi a…
Leia maisCASA-CE destaca papel de Tonet
Ao fazer o balanço do 2º Congresso Ordinário da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE), a direcção da comissão organizadora do Conclave mostrou admiração, congratulando-se com o trabalho empreendido pelo militante William Afonso Tonet em prol da criação de condições para a realização do congresso, que teve lugar entre os dias 6 e 8 de Setembro do corrente ano, na Tenda do Hotel de Convenções de Talatona (HCTA), em Luanda. Segundo Félix Miranda, director de comunicação e imagem da Presidência, apesar da CASA-CE não possuir muitos…
Leia maisCarta aberta a Rafael Marques e William Tonet
“Eu sinto uma enorme revolta cada vez que leio as vossas reportagens e opiniões na Comunicação Social. Nota-se perfeitamente que vocês não foram alunos, nem são discípulos, do professor de Educação Patriótica especialista em fugas dos casinos do Mónaco, da justiça brasileira e empresário de eventos. Como é que vocês se atrevem a criticar o re(i)gime de José Eduardo dos Santos se nem sequer vivem em Angola? O Luís Fernando disse que os críticos do o re(i)gime vivem, principalmente, em Portugal. Penso que vocês não residem nas Torres do Estoril,…
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