CONTINUAMOS A SER CHARLIE?

Em 7 de Janeiro de 2015, 12 pessoas foram mortas nos ataques realizados pelos irmãos Kouachi, dois franceses que juraram lealdade à Al-Qaida. Entre as vítimas estavam oito membros da Redacção do jornal Charlie Hebdo: os designers Cabu, Charb, Honoré, Tignous e Wolinski, a psicanalista Elsa Cayat, o economista Bernard Maris e o revisor Mustapha Ourrad. ob o título «Grande zoom sobre Charlie», o Folha 8 publicou no dia 14 de Janeiro de 2015 o texto, assinado pelo nosso saudoso e inesquecível Companheiro António Setas, que agora reproduzimos na íntegra.…

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A (c)ERCA do MPLA

O jornal satírio Charlie Hebdo republicou os cartoons de há cinco anos, que levaram à indignação dos terroristas. A publicação foi feita na página digital do jornal, na véspera do inicio do julgamento dos atentados que espalharam o terror por Paris e provocaram a morte de 17 pessoas. Um ataque terrorista de extremistas islâmicos, em Paris, contra o semanário satírico Charlie Hebdo, no dia 7 de Janeiro de 2015, fez vários mortos, entre os quais alguns jornalistas. Mataram alguns mensageiros. A liberdade, essa continua viva. Assassinaram jornalistas e polícias, em…

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Nas ditaduras a luta é, terá de ser sempre, contínua

Um ataque terrorista de extremistas islâmicos, em Paris, contra o semanário satírico Charlie Hebdo, no dia 7 de Janeiro de 2015, fez vários mortos, entre os quais alguns jornalistas. Mataram alguns mensageiros. A liberdade, essa continua viva. Por Orlando Castro Foi há dois anos. Assassinaram jornalistas e polícias, em Paris, num atentado contra o semanário “Charlie Hebdo”. Foi também um ataque contra a liberdade de expressão. Foi visto assim por muitos, alguns apenas como forma de cumprirem uma formalidade politicamente correcta. Mesmo em países não muçulmanos o lamento sabe a…

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De joelhos nunca!

Foi há um ano. Assassinaram jornalistas e polícias, em Paris, num atentado contra o semanário satírico francês “Charlie Hebdo”. Foi também um ataque contra a liberdade de expressão. Por Orlando Castro F oi visto assim por muitos, alguns apenas como forma de cumprirem uma formalidade politicamente correcta. Mesmo em países não muçulmanos o lamento sabe a hipocrisia. Isto porque, para muitos, a liberdade de expressão (quando não coincide com a verdade oficial) representa um atentado contra a segurança do Estado. Por cá, ou seja por Angola, todos os poderes instituídos…

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A utopia dos bons

A utopia dos bons - Folha 8

O massacre de pelo menos doze pessoas, entre jornalistas e polícias, em Paris, num atentado contra o semanário satírico francês “Charlie Hebdo” foi visto como um ataque contra a liberdade de expressão. Por Orlando Castro F oi visto assim por muitos, alguns apenas como forma de cumprirem uma formalidade politicamente correcta. Mesmo em países não muçulmanos o lamento sabe a hipocrisia. Isto porque, para muitos, a liberdade de expressão (quando não coincide com a verdade oficial) representa um atentado contra a segurança do Estado. Por cá, ou seja por Angola,…

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