A Assembleia Nacional de Angolana aprovou hoje a nova Lei Geral do Trabalho, com uma esmagadora maioria dos votos, à excepção dos dois deputados do Partido Humanista de Angola, por não constar no diploma a salvaguarda da mulher no período menstrual. grupo parlamentar misto do Partido de Renovação Social (PRS) e a Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA), considerou a lei “oportuna e necessária”, e que vai contribuir para a regulação das relações entre trabalhadores e empregadores, além de garantir maior estabilidade e equilíbrio dos interesses das empresas…
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Cada vez mais íntimos
A Coreia do Sul e Angola são “amigos íntimos” que irão caminhar juntos para um futuro melhor, afirmou, em Luanda, o embaixador do gigante asiático, ChangSik-Kim, durante as comemorações do Dia da Fundação Nacional, que hoje se assinala. Segundo o diplomata, para que haja mais aproximação e entendimento entre os dois povos, prevê-se a diversificação dos programas de formação e educação, acrescentando que no seu consulado pretende aumentar o número de turistas sul-coreanos em Angola para conhecer as nossas belezas naturais. O embaixador destacou como paisagens ‘sedutoras’ as sete maravilhas…
Leia maisMais uma viagem,
mais uma corrida
O Presidente da República, João Lourenço, desloca-se amanhã, sábado, a Nova Iorque a fim de participar na 74ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas e discursará perante o plenário da ONU no dia 24. Segundo uma nota da Casa Civil da Presidência João Lourenço será o primeiro orador na sessão da tarde desse dia, o mesmo em que se inicia o debate geral com as tradicionais intervenções do Brasil e do país-sede da ONU, os Estados Unidos da América. A governação seguirá logo que possível. É também na terça-feira…
Leia maisUma grávida ou um bebé morre a cada 11 segundos
Portugal continua a ter das mais baixas taxas de mortalidade de crianças até aos cinco anos, com três mortes em cada mil nascimentos em 2017, contra 12 em 1990. Angola reduziu a mortalidade infantil a um ritmo anual de 3,8% (passando de 126 mil mortes em 1990 para 94 mil em 2018) e a Guiné-Bissau 3,6% (com uma redução de 10 mil para 5 mil mortes durante este período), segundo estimativas da OMS e da UNICEF hoje divulgadas. Os dados fazem parte das novas estimativas para a mortalidade infantil e…
Leia maisÍndice Mo Ibrahim alerta
para “perigo” em Angola
A governação global dos países africanos continua, em geral, numa numa trajectória ascendente, mas o progresso está a ser impulsionado por um grupo de 15 entre 54 países, indica o relatório do Índice Ibrahim de Boa Governação Africana 2018 publicado hoje. Angola, em 45.º lugar, dá sinais preocupantes. O documento mostra que o índice alcançou a pontuação mais alta dos últimos dez anos, somando 49,9 numa escala de 100, mais um ponto em relação aos 48,8 pontos de 2008. Esta melhoria na governação ao longo da década foi verificada em…
Leia maisPobres têm fome porque
não comem? Quem diria…
Angola tem alcançado melhorias em alguns indicadores no domínio da saúde, com destaque na redução da mortalidade materna, neonatal e infantil, de acordo com o último inquérito de indicadores múltiplos de saúde realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) nos últimos dois anos. É preciso ter lata para se julgar que somos todos matumbos. Só falta mesmo o INE provar que os pobres têm fome porque… não comem! Segundo o secretário de Estado para os Assuntos Hospitalares, Altino Matias, que falava hoje na abertura da conferência sobre “A cobertura universal…
Leia maisImunizar é, continua a ser, uma prioridade em África
Os chefes de Estado de toda a África aprovaram a Declaração de Adis sobre a imunização, também conhecida como Declaração Ministerial sobre o Acesso Universal à Imunização, uma promessa histórica e oportuna para garantir que toda a gente em África – independentemente da sua origem e do lugar onde vive – receba todos os benefícios da imunização. A aprovação foi emitida durante a 28ª Cimeira da União Africana (UA) em Adis Abeba, Etiópia. Embora a África tenha registado ganhos impressionantes nos últimos 15 anos em termos do aumento do acesso…
Leia maisManuel Vicente reconhece que há muito por fazer
O vice-presidente angolano prometeu hoje “implementar e interpretar” a Agenda 2030 segundo as leis e prioridades do desenvolvimento e a crença nos valores étnicos, culturais e religiosos nacionais, em linha com o reconhecimento internacional dos direitos humanos. M anuel Vicente discursava na Cimeira das Nações Unidas sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015, que decorre em Nova Iorque, em que, salientando o sucesso da definição da agenda, considerou que há ainda “muito trabalho pela frente”, sobretudo nas áreas da pobreza extrema, conflitos, migrações, ambiente, igualdade e direitos humanos. “Angola reitera que…
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