A Luísa Damião, vice-presidente do MPLA, é nojenta. É necessário revelar um enorme desrespeito pelos mais elementares valores éticos para se ser oportunista ao ponto de permitir ser fotografada com uma criança órfã, porque a mãe, Juliana Jacinto Félix, pobre, foi fuzilada pela polícia ao serviço do MPLA. Este é o partido que iniciou a guerra civil em Angola e revela com uma elevada densidade populacional de ladrões e de autores de crimes contra a humanidade. Por José Filipe Rodrigues (*) O luto merece respeito e, muitas vezes, alguma confidencialidade.…
Leia maisEtiqueta: assassinato
A Polícia mata primeiro
e depois vai investigar!
Veja o vídeo. A Polícia angolana remeteu para o Ministério Público o processo envolvendo o agente do Serviço de Investigação Criminal (SIC) que foi filmado a abater a tiro, numa rua de Luanda, um alegado assaltante já imobilizado e ferido. A informação foi confirmada hoje pelo porta-voz da delegação de Luanda do Ministério do Interior, inspector-chefe Mateus Rodrigues, esclarecendo que o caso já não está sob a alçada da investigação policial. Fonte da Procuradoria-Geral da República remeteu para as próximas horas mais informação sobre este caso, que há vários dias…
Leia maisSó matando Jonas Savimbi
o MPLA poderia sobreviver
Neste ano de 2018, Angola celebra o quadragésimo terceiro aniversário da Independência e dezasseis anos desde o fim da Guerra Civil. Quando se fala de Paz em Angola, não há como não associar este tema com o passamento físico do Jonas Savimbi, pois o regime do MPLA, sob a liderança do José Eduardo dos Santos, entendia que a paz só seria possível com a morte do líder fundador da UNITA. Por João Kanda Bernardo Ainda nos dias de hoje continuamos a observar que esta personagem importante da história de Angola…
Leia maisAssassinado dirigente da Renamo
Um dirigente da Renamo foi assassinado hoje tiro por desconhecidos na cidade de Nampula, norte de Moçambique, no segundo dia da trégua temporária declarada pelo maior partido de oposição, revelou o porta-voz da força política. António Muchanga informou que José Naitela, membro da comissão política provincial e chefe da secção de relações exteriores em Nampula da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), foi assassinado ao início da tarde no seu carro num mercado negro de venda de combustível. O porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Nampula, Zacarias Nacute, confirmou…
Leia maisNunda explica o (in)explicável
As Forças Armadas Angolanas (FAA) justificam a polémica demolição de centenas de casas nos arredores Luanda por estas terem sido construídas na área de protecção do novo aeroporto da capital, podendo inviabilizar os voos internacionais. Por Óscar Cabinda (*) Num Estado de Direito cabe às Forças Armadas justificar demolições deste tipo? Não, não cabe. Mas como Angola não é um Estado de Direito, têm a palavra os militares. A posição foi assumida pelo chefe do Estado-Maior das FAA, general Geraldo Sachipengo Nunda, ao falar dos 25 anos sobre a constituição…
Leia mais“Legítima defesa”, diz o general “Patónio”
Em entrevista-encomenda ao boletim oficial do regime (Jornal de Angola), o juiz-conselheiro-presidente do Tribunal Militar (do MPLA), general António dos Santos Neto “Patónio”, considerou que os militares das FAA (sob comando do general Wala) que assassinaram o adolescente António Rufino, ocorrida no Zango, agiram em legítima defesa. Por Orlando Castro O juiz-conselheiro-presidente do Tribunal Militar do MPLA tem toda a razão. Os militares em serviço no Zango estavam, afinal, fortemente armados… apenas com leques (para enfrentar o calor) e, por isso, viram-se em perigo quando o puto Rufino tirou do…
Leia maisAssassinato de menino de 14 anos verga as FAA
O Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas viu-se comprometido após o assassinato de uma criança de 14 anos de idade no Zango II por soldados da Região Militar de Luanda, sob o comando do tenente general Simão Carlitos Wala. Por Pedrowski Teca Uma onda de descontentamento de cidadãos angolanos (com estrondosa multiplicação internacional) de vários estratos sociais, que exigem justiça sobre o assassinato, obrigou a instância máxima das Forças Armadas a tomar posição quanto às ocorrências que designou como “circunstâncias trágicas”. “Sendo que as Forças Armadas Angolanas têm como…
Leia maisNo reino de sua majestade
militares estão acima da lei
A Human Rights Watch (HRW) pediu hoje uma investigação “imediata e imparcial” à morte de um rapaz de 14 anos (Rufino Marciano António), atingido a tiro em Luanda, Zango, por militares durante um “protesto pacífico” contra a demolição de centenas de casas. Em comunicado, aquela organização internacional de defesa dos direitos humanos afirma que “as autoridades angolanas devem investigar pronta e imparcialmente a morte a tiro de um rapaz de 14 anos durante uma manifestação pacífica em Luanda, a 5 de Agosto”. Daniel Bekele, director da HRW para áfrica, afirma…
Leia maisFamília acusa autoridades de “dar cobertura ao assassino”
A família do malogrado jovem músico e estudante universitário Hildegardo Teodeberto Geraldo “The Galo” assassinado dia 21 de Novembro de 2014, em Benguela, continua a clamar por justiça. N o dia 21 de Novembro de 2014 por volta das 18h30 junto à ponte que dá acesso ao Liceu de Benguela, defronte do Banco BFA, ocorreu o acto de assassinato de Hildegardo Teodeberto Geraldo, praticado – segundo a sua família – por “Alcino Bernardo Francisco mais conhecido por “Cor de Rosa”, em acto combinado com Romântico, João Kalatacumula e Messias Vidical…
Leia maisGuarda Presidencial esconde assassino de Hilbert Ganga
O alegado assassino de Hilbert Ganga é um militar que faz parte, não das Forças Armadas Angolanas, enquanto órgão governamental, mas do exército privado de José Eduardo dos Santos, actual Presidente da República de Angola. E ste soldado da UGP – Unidade da Guarda Presidencial, cuja cultura de protecção assenta no “mata primeiro e discute depois”, andou muito tempo escondido. Os seus superiores hierárquicos, que julgam estar sempre acima da lei, refutaram-se a denunciá-lo às autoridades judiciais. “Não sabemos quem foi o soldado, que disparou”! “Se calhar é um infiltrado”!…
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