Chusma de incompetentes escapa às… privatizações!

O Governo angolano terá “provavelmente” de rever o Orçamento Geral do Estado se o preço do petróleo continuar abaixo da estimativa de 68 dólares, admitiu hoje a secretária de Estado para as Finanças e Tesouro. Vera Daves também anunciou que o plano de privatizações preparado pelo Governo envolve sectores como as telecomunicações, petróleo, banca e agricultura. Por privatizar ficará, por falta de interessados, a chusma de incompetentes que atolam o MPLA/Estado. “Q uando apresentámos o Orçamento na Assembleia pensámos que estávamos a ser conservadores na estimativa do preço do barril…

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Riqueza? Não. Ricos? Sim. Pobres? Que se… lixem!

Angola desembolsou cerca de 1,5 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros) em 2016 e 2017, para importação de bens da cesta básica, montante que não inclui custos de transporte e seguros, anunciou hoje fonte governamental. Tudo normal, portanto, para um país rico que, contudo, em vez de riqueza só consegue produzir… ricos. Este montante foi hoje avançado pelo ministro de Estado do Desenvolvimento Económico e Social de Angola, Manuel Nunes Júnior, um político nada e criado no único partido que governa Angola desde a independência, o MPLA/Estado,…

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Leilão de diamantes renderá milhões de dólares, 16 ou mais

Cerca de 40 empresas, cinco delas angolanas, estão inscritas para o leilão de sete diamantes, um deles quase com 115 quilates, que vai decorrer “online” a 30 e 31 deste mês, indicou hoje o presidente da empresa estatal diamantífera. Numa conferência de imprensa, em Luanda, para o anúncio oficial da iniciativa, o PCA da Empresa Nacional de Comercialização de Diamantes de Angola (Sodiam), Eugénio Bravo da Rosa, salientou que o leilão, através de uma plataforma electrónica, contará com licitações fechadas, pelo que ninguém saberá das ofertas uns dos outros. As…

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“World Finance” premeia a Sonangol tal como fizera
com o BESA que… faliu!

A Sonangol (versão João Lourenço II) foi incluída na lista das 100 melhores empresas a nível mundial e considerada a melhor empresa totalmente integrada de África, em 2018, pela revista britânica “World Finance”. Carlos Saturnino riu-se e, provavelmente, terá enviado uma cópia do galardão a Isabel dos Santos. A distinção foi feita (segundo a revista) com base em critérios de resolução dos problemas enfrentados, como o esforço de trabalho e a criatividade. A “World Finance” é uma revista trimestral, impressa e divulgada online, que oferece cobertura e análises abrangentes do…

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É obra crescer, estagnar e recuar ao mesmo tempo!

O gabinete de estudos do Banco Fomento Angola considera que a economia petrolífera de Angola vai “seguramente” ter uma quebra acima de 10% no último trimestre de 2018, mantendo o país novamente em recessão económica. “N o caso da economia petrolífera, os dados existentes das exportações permitem antecipar uma quebra anual em torno dos 10%, com o último trimestre do ano a apresentar uma quebra homóloga seguramente superior a esta percentagem”, lê-se na nota do BFA enviada aos investidores. No comentário semanal à economia angolana, o BFA vinca que os…

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Que tal apostar no fabrico
de pentes para… carecas?

O Presidente angolano apelou a empresários dos Emirados Árabes Unidos (EAU) para investirem “sem medo” em Angola, “país de grandes oportunidades” e que, em pouco tempo, “criou um ambiente de negócios favorável”. Terá criado, igualmente, todas as condições para que sejamos entendidos como um país rico que em vez de riqueza gera ricos, gera milhões de pobres, mas que tanto aceita comprar agora um sistema de dessalinização como, em tempos, aceitou comprar limpa-neves para Luanda. João Lourenço respondia a questões colocadas num painel sobre o Futuro e Desenvolvimento de África…

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Não é bem recessão. Então o que é? É apenas… recessão

O departamento de estudos económicos do Banco Fomento Angola (BFA) alerta para a possibilidade de os investimentos em infra-estruturas em Angola serem adiados se for necessária maior consolidação orçamental, mas elogiou o programa do FMI no país. “O programa do Fundo Monetário Internacional (FMI) que foi acordado parece-nos, em geral, moderado e bem desenhado; não assume esforços orçamentais desmesurados (a grande parte da consolidação orçamental ocorreu já por iniciativa do Governo em 2018), e não prevê crescimentos nominais absurdos para justificar a descida da dívida em percentagem do PIB”, escreveram…

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Crescimento volátil e
pobreza (bem)… firme!

Angola foi o país do sul de África com mais investimento estrangeiro directo de 2000 até 2016, de acordo com dados compilados pela União Africana (UA) e Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Resultado? É imperativo (neste caso para óbvio gáudio de actual Presidente do partido que nos governa há 43 anos) falar-se do aumento da pobreza (20 milhões de pobres) e das iniquidades e assimetrias sociais. No período de 16 anos analisado no relatório “Dinâmicas do Desenvolvimento em África – Crescimento, Emprego e Desigualdade 2018″, Angola registou 40%…

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BNA confirma suspeições?

Com a medida do Banco Nacional de Angola encerrar sem prévios procedimentos administrativos, enquanto banco central, o Banco Postal, ligado a um dos filhos do ex-presidente, voluntária ou involuntariamente, as pessoas poderão ficar com a sensação do combate à corrupção, no consulado do Presidente João Lourenço se circunscrever aos filhos e próximos de José Eduardo dos Santos. Saído da política activa, os seus camaradas de partido decidiram atribuir-lhe a chancela, que se revelou ser de latão, de presidente emérito do MPLA, mas afinal, na velha táctica da víbora, de distrair,…

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Poesia da crise. Inflação rima com desvalorização

A moeda angolana depreciou-se hoje ligeiramente para um mínimo histórico face à europeia, ao ser transaccionada oficialmente a 355,737 kwanzas/euro, “batendo” os 355,047 kwanzas/euro registados a 20 de Novembro de 2018, indica hoje o Banco Nacional de Angola (BNA). Segundo os dados do banco central, a moeda angolana, que se tem mantido estável nos últimos dois meses, variando entre os 350 e os 354 kwanzas/euro, continua com essa tendência, depois de, já este mês, ter oscilado entre os 352 (dia 4 de Janeiro) e 354 kwanzas/euro (dia 2). Desde 9…

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