Em cada bolinha endereçada à árvore, em cada enfeite adaptado ao lar, um sonho compartilhado. O Natal é um período repleto de significados. Cada pessoa constrói o seu. O que estão construindo? Presentes – muitos – a serem entregues a quem se deve consideração? Consumismo implacável? Por Gabriel Bocorny Guidotti Jornalista e escritor Porto Alegre – RS (Brasil) N o fundo, essa relação comercial bate na couraça do que verdadeiramente importa. Natal, como essência, integra o universo da paz e do bem. A ansiedade de uma criança pela chegada do…
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“Frelimo quer para Dhlakama o que o MPLA fez a Savimbi”
A Renamo, principal partido de oposição de Moçambique, acusou hoje o Governo da Frelimo (no poder desde a independência) de pretender “imitar a solução angolana”, por tencionar eliminar o líder do movimento, Afonso Dhlakama, tal como aconteceu com Jonas Savimbi, presidente da UNITA. “M anter a paz será através da imitação do modelo angolano, como o [Presidente moçambicano] Filipe Nyusi fez saber, quando manifestou a sua admiração pela solução angolana?”, questionou José Cruz, deputado e relator da bancada da Renamo, numa pergunta do seu grupo parlamentar ao Governo. Recorde-se que…
Leia maisMulheres guineenses lutam pela paz
Um grupo de mulheres da Guiné-Bissau, residentes no país e na diáspora, criou um movimento para a paz, estabilidade e legalidade, com o qual pretendem “dizer basta” à instabilidade política e pobreza. O grupo, que se auto-intitula “Minjderis di Guiné No Lanta” (Mulheres da Guiné-Bissau levantemo-nos), ou Miguilan, foi fundado por 29 guineenses de várias profissões e conta com cerca de 80 membros. Entre elas estão a cantora Karyna Gomes, a gestora de projectos Nelvina Barreto ou a jurista Vera Cabral. Em conjunto, a decisão de criar o movimento surgiu…
Leia maisArmas para alimentar o Povo?
No seu recente comunicado à nação, o presidente José Eduardo dos Santos transmitiu a ideia de que as Forças Armadas Angolanas e a Polícia Nacional devem produzir a sua própria comida e os seus próprios uniformes, como forma de fazer face à presente crise económica. N enhuma referência foi feita a alternativas, porventura mais práticas. Uma forma óbvia de resolver este problema seria gastar menos em equipamento militar. Durante muitos anos (em tempos de paz) Angola gastou mais em equipamento militar do que qualquer outro país da África subsaariana. Temos…
Leia maisRENAMO quer manter a sua própria segurança
O porta-voz do líder da RENAMO (Resistência Nacional Moçambicana), António Muchanga, disse em conferência de imprensa, que o seu partido não confia na Polícia da República de Moçambique (PRM) e quer a criação de uma força de altas individualidades constituída por seus homens. Por Onélio Duarte em Moçambique E stes pronunciamentos surgem dias depois das Forças de Defesa e Segurança (FDS) terem invadido a casa do líder do maior partido da oposição, Afonso Dhlakama, na cidade da Beira, de onde recuperaram vário material de guerra que estava na posse dos…
Leia maisA paz na (des)complicada encruzilhada de Moçambique
Escrevemos, no passado, alguns artigos sobre a paz, com a simples finalidade de propor uma fórmula adequada à luz de alguns intelectuais tais como Epicuro, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Montesquieu, entre outros que já partiram para a vida eterna onde, provavelmente, podem estar com saudades de voltar para a vida física. Por Albath da Cruz A ssim afirmamos, para sustentar a ideia segundo a qual “se morrer é descansar, prefiro viver cansado”. É de salientar ainda que com tais escritos publicados por nós no passado, sobre a paz, pretendíamos ainda…
Leia maisEm Moçambique a guerra
está ao dobrar da esquina
O desaparecimento de Afonso Dhlakama e a movimentação de artilharia para Gorongora empurram, tanto quanto parece, Moçambique para mais uma guerra. Por Emildo Sambo (*) A o afastamento de Afonso Dhlakama do espaço público e mediático, desde a última sexta-feira, após o ataque ocorrido na Estrada Nacional número seis, em Zimpinga, no distrito de Gondola, província de Manica, segue-se uma suposta movimentação de artilharia para Gorongosa pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS), à semelhança do que aconteceu entre 2013 e 2014, aquando dos confrontos que terminaram com a assinatura…
Leia maisGrito de revolta e dor
Ao que parece, os ortodoxos do regime – superiormente dirigidos por José Eduardo dos Santos (Presidente nunca nominalmente eleito e no poder deste 1979) – não conseguem deixar a todos nós algo mais do que a pura expressão da cobardia que, entre outras coisas, faz com que milhões de angolanos tenham pouco ou nada, e poucos tenham muitos milhões. Por Orlando Castro T alvez esses génios, quase todos paridos nas latrinas dessa cobardia, pensem que não é necessário dar corpo e alma à angolanidade. É por isso que alimentam o…
Leia maisRegime mente, mente sempre
“Angola conduz um processo de consolidação da paz baseado na inclusão que permite ultrapassar incompreensões, restabelecer confiança entre as pessoas e lançar bases para uma paz duradoura”, afirmou, diz em manchete o Pravda do regime, nas Nações Unidas, o secretário de Estado das Relações Exteriores. Por Orlando Castro D e acordo com o Boletim Oficial do regime, que usa o título de “Jornal de Angola”, Manuel Augusto, que discursava no debate aberto do Conselho de Segurança subordinado ao tema “Desenvolvimento inclusivo para a manutenção da paz e da segurança internacional”,…
Leia maisContradições de um intolerante tolerante ou quando é preciso dar nome à PAZ (I)
Remember 2014, a nossa pobreza e a corrupção deles (III) A intolerância em Angola é algo de congénito, melhor, está ligada às entranhas do actual governo e da ideologia partidocrata que dele emana. Tanto assim é que nunca se assistiu a uma “mea culpa”, nem de “juris ideologicum” nem “de fato partidarium”, in MPLA, quer como movimento de libertação nacional quer como de partido do Trabalho ou da Corrupção Institucional. Por William Tonet Q uando o actual “Presidente dos angolanos do MPLA” traz a terreiro um tema tão sublime,…
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