Mais de 50 meios navais e aéreos estão desde hoje a patrulhar os cerca de 1.650 quilómetros da costa de Angola para combater todo o tipo de crimes (presume-se que incluam os resquícios do “fraccionismo” de Maio de 1977 e do terrorismo alimentado pelo fantasma desse tenebroso apátrida chamado Jonas Malheiro Savimbi), dando assim início à transposição da “Operação Transparência” para o mar. Em declarações aos jornalistas, o porta-voz da operação, comissário António Bernardo, indicou que a medida, anunciada a 20 deste mês, vai permitir garantir a segurança nas águas…
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“Transparência” avança por terra, mar, ar e…
As autoridades angolanas vão estender a “Operação Transparência”, iniciada a 25 de Setembro de 2018, para a costa marítima de Angola para prevenir actos de pesca ilegal e de tráfico de pessoas e bens, anunciou hoje a polícia local. E enquanto não decidirem estender esta ou, eventualmente, a “Operação Resgate” para além das fronteiras é uma… sorte. Numa conferência de imprensa, o porta-voz da “Operação Transparência”, comandante António Bernardo, indicou que os cerca de 1.650 quilómetros de costa atlântica, bem como toda a área da plataforma continental angolana, vão começar…
Leia maisUm dia destes ele chega cá
Angola vai receber, em breve, a primeira embarcação de pesquisa marinha, o navio oceanográfico de investigação científica e ecológica “Baía Farta”, embarcação construída na Roménia e que permitirá conhecer a diversidade marinha do país. O projecto e contrato foi da responsabilidade da Damen Shipyards Gorinchem e Damen Schelde Naval, na Holanda, com a construção a decorrer nos estaleiros Damen Shipyards Galati, na Roménia. O navio será entregue formalmente a Angola na próxima segunda-feira, na Roménia, para onde partiu a ministra angolana das Pescas e do Mar, Victória de Barros Neto,…
Leia maisTer mar é ter (quase) tudo
O ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu, disse hoje em Luanda que a vitalidade das economias dos países membros da Organização Marítima da África do Oeste e do Centro (OMAOC), organismo do qual Angola é membro, dependerá em grande medida, dos projectos dos governos para desenvolver todo o potencial marítimo disponível. Como é que ninguém ainda tinha pensado nisso? De acordo com o ministro, as administrações marítimas, qualquer que seja a sua natureza e sistema de organização, são o grande suporte dos governos, em quem confiam a formulação e aplicação…
Leia maisAmbiente (bom ou mau, não importa) é cá com a malta!
A ministra das Pescas e do Mar de Angola, Victória de Barros Neto, considerou ser “urgente” a definição de uma estratégia nacional de conservação do ecossistema marinho angolano, prevista num protocolo governamental rubricado hoje. Muito bem. Os nossos 20 milhões de pobres ficaram muito sensibilizados com esta preocupação ambiental. O protocolo de cooperação para conservação, protecção e gestão do ecossistema marinho de Angola foi assinado pelos ministérios angolanos das Pescas e do Mar e do Ambiente, durante um seminário para assinalar o Dia Mundial dos Oceanos. “Por isso, entre outras…
Leia maisTômbwa renasce do mar
(e faz-nos sentir e amar)
Já foi o maior centro pesqueiro de Angola, então como Porto Alexandre, no sul do país, com dezenas de indústrias, nomeadamente conserveiras, mas o declínio das últimas décadas no Tômbwa tenta hoje ser, lentamente, revertido. Isto num país independente desde 1975 e que há 16 vive em paz. Sempre, é claro, governado pelo mesmo partido, o MPLA. Com mais de 50.000 habitantes, no município do litoral mais a sul em Angola, na província do Namibe, não há família que não viva da pesca, até porque outras indústrias praticamente não existem.…
Leia maisPelas mãos do MPLA, cheira
a mar no porto do Huambo
Finalmente está confirmado. Se o João “Malandro” Lourenço for eleito Presidente da Re(i)pública de Angola talvez construa portos de mar, de águas profundas, no Huambo, no Bié, no Moxico, na Lunda Norte e no Cuando Cubango. Alguém (inteligente) poderá dizer: mas essas províncias não têm mar… Por Domingos Kambunji É verdade. Mas nada é impossível em Angola, na Angola que o MPLA (des)construiu desde (in)dependência. Há 42 anos. O João “Malandro” Lourenço, um verdadeiro rei da demagogia, para além dos portos de águas profundas, também poderá mandar construir o mar.…
Leia maisO petróleo angolano e a sua mancha negra de destruição
Angola vive uma situação delicada do ponto de vista democrático e isso infelizmente já faz décadas. O actual governo corrobora com esse cenário difícil de conviver por meio de actos de violência contra manifestações civis, prisões injustas e medidas para não viabilizar o debate político com outros partidos e casos extremos de corrupção activa e passiva. A actividade petrolífera no país está envolvida em vários escândalos de corrupção e degradação do meio ambiente angolano. Por Marcelo de Medeiros (*) Além de ser a fonte principal dos casos de falta de…
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