O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que Angola tem de voltar à austeridade neste e no próximo ano. Ou seja, os bordéis do MPLA – o do senhora Carolina, tal como o do dono do reino – têm de continuar a roubar ao povo para poderem ter no trono garrafas dignas do rei João (Lourenço), como as de Gout de Diamant Brut Diamond Champagne, em que cada uma só custa 1,5 milhões de euros, com rótulos em ouro de 18 quilates fixados com diamantes de 19 quilates… ssim, o Governo…
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BALBÚRDIA TOTAL MANCHA PRESIDENTE E JUSTIÇA
O Titular do Poder Executivo, João Manuel Gonçalves Lourenço deixa perceptível, a cada dia, que reina, sim, mas não governa, ao desconseguir, ao longo de seis anos, ajudar a harmonizar os órgãos de soberania, bem como atender os mais lídimos anseios dos cidadãos angolanos. Por William Tonet s autóctones estão a viver situação semelhante a retratada pela mitologia grega, quando Zeus condenou Sísifo a ter de empurrar, todos os dias (eternamente) uma pedra gigante, até ao topo de uma montanha. Nesse exercício diário, Sísifo escalava e atingia, com mais ou…
Leia maisPRESIDENTE CONFIRMA ANARQUIA NO BORDEL
O Presidente angolano, igualmente Titular do Poder Executivo e Presidente do MPLA (no poder há 47 anos) afirmou hoje que os indícios contra a ex-presidente do Tribunal de Contas (TdC) eram “irrefutáveis” depois de a magistrada ter feito uma “tentativa de extorsão” de ministros do seu governo. Nada melhor do que este reconhecimento para mostrar ao mundo que Angola não é um Estado de Direito. oão Lourenço discursou hoje no Palácio Presidencial, em Luanda, onde conferiu posse a oito novos juízes conselheiros do Tribunal Supremo (TS), e justificou a sua…
Leia maisESTADO DE DIREITO MORREU ANTES DE NASCER
Partidos políticos angolanos consideraram hoje que Angola vai começar um ano judicial “atípico”, marcado pelo envolvimento de juízes em casos de corrupção, defendendo uma reflexão para “devolver ao país a dignidade que esta área precisa”. Ou seja, qualquer semelhança com uma democracia e um Estado de Direito é mera coincidência. É, aliás, mera coincidência desde que o MPLA comprou o país, há 47 anos. m declarações à agência Lusa, a vice-presidente do grupo parlamentar da UNITA, Mihaela Weba, destacou duas grandes prioridades para o novo ano judicial, cuja abertura está…
Leia maisJoão Lourenço felicita João Lourenço
O Bureau Político do MPLA, partido no poder há 46 anos e presidido por João Lourenço, congratulou-se com a decisão do Presidente angolano, João Lourenço, de solicitar à Assembleia Nacional a reapreciação de algumas matérias da Lei de Alteração à Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais. A posição, atente-se, vem expressa no comunicado final da IV reunião ordinária do Bureau Político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), orientada hoje pelo líder do partido, João Lourenço. Ou seja, João Lourenço congratula-se com a decisão de… João Lourenço. É obra!…
Leia maisCPLP, um bordel político
O bispo António Juliasse Sandramo, administrador da diocese de Pemba, norte de Moçambique, não tem dúvidas de que há ajudas destinadas aos deslocados em Cabo Delgado que não chegam a quem necessita e que esses apoios financeiros só servem estruturas administrativas. Enquanto isso, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) teve mais uns canibalescos orgasmos, desta feita no bordel de Luanda. Há quem esteja a anunciar ajudas, mas “boa parte do que deveria ajudar o outro, fica com ele, isso acontece”, referiu o bispo durante uma missa que celebrou…
Leia maisO bordel da mãe Joana
Os representantes dos Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua(?) Portuguesa (CPLP) deram hoje o aval aos processos de candidatura da Índia e Irlanda a observadores associados, o que será depois avaliado na cimeira da organização. Se a Guiné Equatorial faz parte, qualquer um pode entrar, seja a Somália ou a Coreia do Norte ou o Tajiquistão. “R egistamos com apreço os pedidos da Irlanda e da Índia”, afirmou o embaixador de Cabo Verde, país que detém a presidência rotativa da CPLP, após uma reunião do Comité de Concertação Permanente…
Leia maisFaça algo de digno pela Lusofonia… Demita-se!
O escritor equato-guineense Juan Tomás Ávila Laurel disse, em entrevista à agência Lusa, que existe uma “pena de morte oficiosa” na Guiné Equatorial que não acabará, defendendo que o Presidente Obiang jamais cumprirá as exigências da comunidade lusófona. Talvez por isso é que o secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Francisco Ribeiro Telles, felicitou agora o presidente da Guiné Equatorial pelo 51.º aniversário da independência do país, desejando que continue no caminho do desenvolvimento. “P ara o público e para a Comunidade de Países de Língua…
Leia maisJoão, Ângelo & Eugénio
(Trio Estrelas do Povo)
O ministro do Interior angolano e ex-governador de Cabinda, Eugénio Laborinho, admitiu hoje problemas no Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), que estiveram na origem da exoneração da antiga administração, apontando o controlo de actos migratórios e obtenção ilegal de dividendos. Sendo, como se sabe, o ministro um especialista com provas dadas e doutorado na universidade do MPLA, a passagem de um atestado de incompetência ao anterior ministro, Ângelo Veiga Tavares, nada mais é do que o reflexo normal de um bordel de terceira categoria… O governante apontou dificuldades de…
Leia maisProcesso Manuel Vicente? Nem com Gabriel Mondlane
A Procuradoria-Geral da República (do MPLA) indicou hoje que continua a analisar o processo remetido (por via digital mas também em papel) pela justiça portuguesa envolvendo Manuel Vicente, à altura dos factos PCA da Sonangol e que depois foi vice-presidente da República, acusado de alegados crimes de corrupção activa, branqueamento de capitais e falsificação de documento. A informação foi hoje avançada à Lusa pelo porta-voz da Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana, Álvaro João, no dia em que estava prevista, em Lisboa, a leitura do acórdão da Operação Fizz, entretanto adiada,…
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