O Estado angolano “nada” receberá pela venda da Efacec e dificilmente conseguirá algum benefício da alienação do banco EuroBic, antigos activos de Isabel dos Santos, alvo de processos judiciais, diz o Cedesa (Centro de Estudos para o Desenvolvimento Económico e Social de África). ejamos, na íntegra, a análise desta associação: «No recente discurso perante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, o Presidente da República de Angola, João Lourenço, foi incisivo a propósito da recuperação de activos angolanos no estrangeiro. “No que diz respeito à recuperação de activos, tivemos…
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CIMENFORT E CARRINHO IMPULSIONAM A AGRICULTURA
A Cimenfort, em parceria com a Carrinho, começou a fomentar e profissionalizar a agricultura em Angola através do desenvolvimento e distribuição de calcário agrícola e gesso calcítico. colaboração visa apoiar mais de 10.000 famílias produtoras nas províncias e com isto desenvolver ainda mais a eficiência de produção de grãos, leguminosas e hortaliças em Angola. Em 2024 a Cimenfort investiu cerca de 500 milhões de Akz para pesquisa, desenvolvimento e linhas de produção para o segmento agrícola. Boa parte deste recurso foi feito em um dos mais modernos laboratórios de análise…
Leia maisSEM PETRÓLEO… NADA FEITO!
O Presidente angolano, general João Lourenço, reconheceu hoje a “gravidade” da crise climática, mas salientou que os países produtores de petróleo “têm o direito” de desenvolver este recurso para benefício dos seus povos. oão Lourenço, que falava em Luanda na abertura da 5.ª edição da conferência Angola Oil & Gas reconheceu os efeitos “cada vez mais nocivos” da crise climática global, mas destacou os direitos dos produtores de hidrocarbonetos a “desenvolver os seus recursos para o bem dos seus povos e nações”, desde que tomem medidas para minimizar os efeitos…
Leia maisEFACEC (AGORA) RIMA COM… CRATERA
A decisão do Estado português em nacionalizar a Efacec não foi acompanhada da previsão do seu impacto nas finanças públicas e os objectivos da nacionalização não foram alcançados. A reprivatização da empresa culminou no financiamento público de 484 milhões de euros, havendo o risco de subir até aos 564 milhões de euros. stas são as principais conclusões do Relatório da Auditoria ao Financiamento Público da Efacec, que o Tribunal de Contas de Portugal acaba de entregar à Assembleia da República. A auditoria, solicitada pelo Parlamento, concluiu que a nacionalização foi…
Leia maisBAIXO PREÇO ESTIMULA O CONTRABANDO
O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola, Diamantino Azevedo, disse hoje que o preço do combustível praticado no país constitui a “principal variável” que leva ao contrabando do produto, defendendo o aumento para equiparação aos países vizinhos. iamantino Azevedo, que falava hoje, em Luanda, na abertura de um seminário de capacitação sobre a linguagem do sector dos hidrocarbonetos dirigido a jornalistas, afirmou que “a variável principal do contrabando do combustível é o preço entre nós e os países vizinhos, é uma motivação grande do contrabando, essa é…
Leia maisMAIS DO MESMO, SEIS POR MEIA DÚZIA
Diz o Governo que as províncias de Benguela, Namibe, Cuanza-Sul e Malanje receberam 12.615 turistas no último fim-de-semana prolongado, entre os dias 14 e 17 de Setembro. Consta que o número está errado porque uma das turistas estava grávida… enguela, com uma taxa de ocupação hoteleira de 99,9 por cento, acolheu 3.100 turistas, Namibe (99,8 por cento) 4.309, Cuanza-Sul (93,6 por cento) 1.653 e Malanje (94,3 por cento) acolheu 3.555, no período em referência, por ocasião do Dia do único Herói Nacional que o MPLA permite, o tal que mandou…
Leia maisÓLEO ALIMENTAR SEM RECURSO À “SÓCIA”
A produção de óleo alimentar em Angola, de Janeiro a Julho do corrente ano, foi de 52 mil 036,3 quilolitros contra 18 mil 628,7 produzidos no período homólogo de 2023, representando um crescimento acima de 100 por cento, no quadro – é claro – da sábia decisão do Executivo de regulamentar a importação desse produto da cesta básica. e acordo com dados preliminares sobre a evolução do sector produtivo apreciados pela oleosa Equipa Económica (EE), a título de exemplo, em termos mensais, a produção cresceu 4,3 por cento, entre Junho…
Leia maisINTELIGÊNCIA (ARTIFICIAL) DO MPLA AO SERVIÇO DOS DIAMANTES
Angola, um país que ao fim de 49 de independência sempre com o MPLA no Poder, ultrapassou a fasquia dos 20 milhões de pobres, estima em 732 milhões de quilates a sua reserva de diamantes, podendo render ao Estado 140 mil milhões de dólares (125,7 mil milhões de euros), ao preço médio de 200 dólares (179,5 euros), avançou hoje a Endiama. director de Operações Mineiras e Gestão de Participações da Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama), Miguel Vemba, destacou o potencial do país, frisando que actualmente as reservas são…
Leia maisREDUÇÃO DE 60% NA CAPITALIZAÇÃO A EMPRESAS DO ESTADO
As capitalizações a empresas do Sector Público pelo Estado angolano registaram o ano passado uma substancial redução de 60%, passando de 416,5 milhões de euros, em 2022, para 166,8 milhões de euros, em 2023, foi divulgado hoje. e acordo com o Relatório Agregado do Sector Empresarial Público (SEP) em 2023, apresentado hoje pela presidente do Conselho de Administração do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), Vera Escórcio, em 2021, oito empresas foram capitalizadas e, em 2022, foram apoiadas 46 para a sua recuperação pós pandemia da…
Leia maisKWANZA, O VALOR MAIS BAIXO DOS ÚLTIMOS 25 ANOS
A moeda nacional de Angola, país (mal) gerido há 49 anos pelo MPLA, esteve a ser transaccionada hoje ao valor mais baixo dos últimos 25 anos, nos 939,24 kwanzas por dólar, de acordo com a agência de informação financeira Bloomberg. esde o início de Setembro, a moeda angolana já perdeu 1,2% face ao dólar e, desde o princípio de Janeiro regista uma quebra acumulada de 11%, num contexto em que os pagamentos de dívida em moeda externa e os preços mais baixos do petróleo dificultam a intervenção governamental para “segurar”…
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