ENSINO EM EBULIÇÃO

Professores universitários angolanos retomaram hoje a greve por tempo indeterminado, suspensa há um mês, por “falta de vontade política” do Governo em solucionar as reivindicações da classe, sobretudo em relação ao aumento salarial, disse fonte sindical. Segundo o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Superior (Sinpes), Eduardo Peres Alberto, a greve interpolada em 5 de Abril para 30 dias, a retomada nesta segunda-feira acontece por falta de vontade política das autoridades. “Findo o prazo e caso o governo não desse soluções sobre o problema salarial no dia 9…

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“GOVERNAÇÃO É UM FRACASSO”

Cerca de 500 professores universitários angolanos manifestaram-se hoje em prol de aumentos salariais e melhores condições laborais, e prometeram sair à rua de 15 em 15 dias enquanto o executivo não atender as suas reivindicações. A manifestação aconteceu um dia depois de os docentes universitários se reunirem em assembleia-geral, tendo decidido manter a greve, que dura desde 3 de Janeiro, por tempo indeterminado. “Foi um sucesso”, descreveu o secretário-geral do Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Sinpes), Eduardo Peres Alberto, indicando que aos docentes de Luanda se juntaram também colegas…

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QUEM ESTÁ A INTIMIDAR OS PROFESSORES?

O Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Sinpes) angolano denunciou “acções de intimidação” e admitiu convocar manifestações na próxima semana, devido à falta de sinais concretos do Governo sobre a greve dos professores, há mais de um mês. Afinal a culpa não é da UNITA e dos bispos da Igreja Católica? Hum! Segundo o secretário-geral do Sinpes, Eduardo Peres Alberto, alguns professores do ensino superior público, em greve por tempo indeterminado desde 3 de Janeiro passado, estão a ser “coagidos para leccionar sob pena de verem os seus salários suspensos”.…

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PROFESSORES EM GREVE. CULPA DA… ?

O Sindicato Nacional de Professores e Trabalhadores do Ensino não Universitário (Sinptenu) angolano começou hoje a segunda fase da greve, que decorre até 26 de Janeiro, para reivindicar actualização dos salários, anunciou fonte sindical. Segundo o secretário-geral do Sinptenu, Victor Gimbi, a greve surge por “não haver boa vontade” do Ministério da Educação na resolução das suas reivindicações, plasmadas num caderno reivindicativo remetido em Fevereiro de 2021. “A greve é um facto, porque estamos a reivindicar a actualização da tabela salarial. Não se justifica que um professor, seja qual for…

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OS DO MPLA JÁ NASCEM ENSINADOS?

O Sindicatos dos Professores do Ensino Superior (Sinpes) angolano anunciou hoje que os docentes entram em greve a partir de quarta-feira, 10 de Novembro, para exigir aumento salarial, subsídios, melhores condições laborais e fundos para investigação. A informação foi transmitida hoje pelo secretário-geral do Sinpes, Eduardo Peres Alberto, afirmando que a greve será “por tempo indeterminado” por “falta de respostas concretas” da entidade patronal sobre suas inquietações. “A greve na quarta-feira, será de dimensão nacional, porque não há respostas concretas por parte da entidade patronal que é o Governo ou…

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ENSINAR QUEM SABE MENOS, APRENDER COM QUEM SABE MAIS

O Ministério da Educação iniciou hoje uma formação, em todo o pais, para mais de 40 mil professores visando o reforço das suas competências em Língua Portuguesa e Matemática, no âmbito do Projecto Aprendizagem para Todos (PAT), financiado pelo Banco Mundial (BM). Apender com quem sabe mais, ensinar quem sabe menos? Será? Numa nota de imprensa, o Ministério da Educação refere que o ciclo de formação começa na capital com uma formação de formadores destinada a directores de escolas, professores do ensino primário e secundário, coordenadores de classe, de disciplina,…

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Mais doutores a escrever com os pés?

O processo de harmonização curricular do ensino superior poderá entrar em vigor no ano académico 2022-2023 em todas as províncias do país. Harmonizar significa aumentar a qualidade, significa valorizar exclusivamente a competência e banir a bajulação? O anúncio foi feito esta terça-feira, 5 de Outubro, pela ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Sambo, no acto solene de abertura do ano académico 2021-2022, presidido pelo Presidente da República, João Lourenço. De acordo com a ministra, o processo de harmonização curricular deve estar concluído este ano lectivo…

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Profesores cubanos enseñan portugués muy bien

O Presidente da República, João Lourenço, exigiu (voltou a exigir) mais qualidade no ensino e considerou a formação do homem como uma aposta para “corrigir muitas deficiências” que o sector enfrenta. Tem razão. E, reconheça-se, não é por culpa do MPLA que só está no Poder há… 45 anos. Se “haver” necessidade, os angolanos aceitam um “compromíssio” para assim continuar por mais 55 anos. Ao falar na cerimónia de posse do novo secretário de Estado para o Ensino Secundário, Gildo Matias José, o Chefe de Estado defendeu um grande investimento…

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“Compromíssio” salvará a “sexta básica” do ensino?

O Presidente da República, João Lourenço, manifestou hoje, em Luanda, o desejo de ver (não será “haver”?), nos próximos tempos, melhoria na qualidade de ensino, com realce para o da Língua Portuguesa, por entender que é o veículo, enquanto língua oficial, para a transmissão e absorção do conhecimento de outras disciplinas ou ramos da ciência. Será, presume-se, um “compromíssio” para levar a sério. Numa intervenção durante o acto de tomada de posse dos novos ministros da Educação, Administração Pública, Trabalho e Segurança Social e do Comércio, o também Titular do…

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Lágrimas de muita raiva

O belíssimo poema “Meninos do Huambo”, não é mais nada do que isso mesmo. Um belíssimo poema, infelizmente sem utilidade prática qualquer, uma mera utopia. Não que eu seja contra a poesia, muito pelo contrário, sempre que eu leio o “Testamento” de Alda Lara vêm-me lágrimas aos olhos. Por Carlos Pinho Professor da FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Mas de facto olhando para esta foto, que mão amiga me fez chegar via Whatsapp, também me vêm lágrimas aos olhos, agora não de comoção, como na leitura…

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