A greve cumprida há mais de uma semana pelos médicos angolanos foi hoje suspensa, depois de um acordo com o Ministério da Saúde de Angola, revelou o sindicato destes profissionais, esclarecendo que segunda-feira os médicos regressam ao trabalho. Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (Sinmea), Adriano Manuel, foi dado o prazo de 90 dias para a entidade patronal responder aos pontos que constam do caderno reivindicativo, entre os quais a questão dos aumentos salariais. Relativamente à sua recolocação laboral e à nulidade do seu processo disciplinar,…
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MÉDICOS SÃO CRIMINOSOS? GOVERNO INSINUA QUE SIM
O Ministério da Saúde de Angola manifestou-se surpreso com a greve por tempo indeterminado dos médicos, que hoje cumpre o seu segundo dia, apelando aos profissionais que regressem ao trabalho, porque a maioria das reivindicações estão atendidas. Por outras palavras, os médicos ou são marimbondos ou… “criminosos”. Não está mal. A posição foi expressa pelo secretário de Estado para a Área Hospitalar, Leonardo Europeu, que tem negociado com o Sindicato Nacional dos Médicos de Angola. Segundo Leonardo Europeu, o caderno reivindicativo apresentado em Setembro pelo sindicato, “mereceu uma resposta em…
Leia maisDEMITA-SE SENHORA MINISTRA!
O presidente do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola, Adriano Manuel, disse que a greve que hoje se iniciou, por tempo indeterminado, registou um nível de adesão “altamente surpreendente” no seu primeiro dia, superior a 95%. Do ponto de vista, estratégico, do MPLA a ordem superior é: Os angolanos devem viver sem comer e morrer sem ficar doentes. Simples! “Nós mesmos não contávamos com a adesão de toda a classe médica angolana, o nível de adesão é acima dos 95%, de uma forma geral, e isso para nós é muito…
Leia maisMÉDICOS EM GREVE PARA SALVAR A SAÚDE
O Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (Sinmea) anunciou hoje greve nacional a partir de 6 de Dezembro exigindo um “sistema remuneratório especial, pagamento de subsídios e melhores condições laborais”, apesar da “abertura negocial” do Ministério da Saúde. O anúncio da observação de greve, previsto para se efectivar entre os dias 6 e 10 de Dezembro próximo, em todas as unidades sanitárias das 18 províncias angolanas, foi apresentado hoje em conferência de imprensa pelo secretário-geral do Sinmea, Pedro da Rosa. Segundo o sindicalista, a greve foi deliberada em assembleia geral…
Leia maisOS DO MPLA JÁ NASCEM ENSINADOS?
O Sindicatos dos Professores do Ensino Superior (Sinpes) angolano anunciou hoje que os docentes entram em greve a partir de quarta-feira, 10 de Novembro, para exigir aumento salarial, subsídios, melhores condições laborais e fundos para investigação. A informação foi transmitida hoje pelo secretário-geral do Sinpes, Eduardo Peres Alberto, afirmando que a greve será “por tempo indeterminado” por “falta de respostas concretas” da entidade patronal sobre suas inquietações. “A greve na quarta-feira, será de dimensão nacional, porque não há respostas concretas por parte da entidade patronal que é o Governo ou…
Leia maisMédicos (angolanos) para quê?
O Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (Sinmea) ameaçou hoje partir para uma greve, nos próximos dias, caso não haja resposta do Presidente da República, a quem foi enviado um manifesto da classe médica angolana. Não deveriam também ter enviado o manifesto ao Presidente do MPLA e ao Titular do Poder Executivo? O presidente do Sinmea, Adriano Esteves, disse em conferência de imprensa que o sindicato está preocupado com o elevado número de médicos angolanos no desemprego, “o elevado índice de morbimortalidade” (relação entre doenças e mortes) nos hospitais e…
Leia maisJornalistas da RNA e da TPA acordaram? Será mesmo?
Os jornalistas da rádio e televisão públicas de Angola (RNA e TPA) ameaçaram hoje convocar uma greve caso as administrações das duas empresas se recusem a aceitar as exigências contidas num caderno reivindicativo a entregar segunda-feira de manhã. A decisão foi tomada por cerca de cinco dezenas de profissionais da comunicação social da Rádio Nacional de Angola (RNA) e da Televisão Popular de Angola (TPA) durante uma reunião com o Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA), em que foi redefinido o caderno de reivindicações exigidas há quase um ano. Em declarações…
Leia maisMédicos querem os governantes tratados
nos nossos hospitais
Mais de cem médicos angolanos (segundo as contas do comité da especialidade do MPLA não eram mais do que dez) marcharam hoje em Luanda para exigir coisas impossíveis num país pobre como o nosso. Não é que tiveram a lata de exigir melhores condições de trabalho e de pedir aos governantes que “experimentem” fazer as consultas nos hospitais públicos de Angola. Os médicos exigiram também a colocação de 1.500 colegas que se encontram no desemprego, no meio de cartazes com frases como “governantes façam consultas nos hospitais públicos”, “exigimos boas…
Leia maisSaúde em estado de coma?
– Sim, mas só para o Povo!
Os médicos angolanos anunciaram hoje a realização de uma marcha de protesto, a 16 deste mês, para exigir às autoridades respostas “ao caderno reivindicativo e maior celeridade” no concurso público de ingresso de novos profissionais “repleto de burocracias”. “A s motivações da marcha estão directamente relacionados com o facto de o Ministério da Saúde ter, unilateralmente, desistido das negociações, pelo que se deixou de discutir o caderno reivindicativo”, disse hoje o presidente do Sindicato dos Médicos Angolanos, Armando Manuel. A melhoria das condições laborais, o aumento salarial ou o pagamento…
Leia maisCFL diz não ter dinheiro e o sindicato “decreta” greve
Os trabalhadores do Caminho-de-Ferro de Luanda (CFL) iniciaram hoje uma greve por tempo indeterminado, para entre várias outras reclamações reivindicar um aumento em 80 por cento do salário. Administração critica a greve e diz que não tem dinheiro. Em declarações à agência Lusa, o primeiro secretário do Sindicato de Trabalhadores do CFL, José Carlos, disse que a adesão à greve ultrapassou as expectativas, salientando que a paralisação é geral nas províncias de Luanda, Cuanza Norte e Malange, o troço que compreende o caminho ferroviário. José Carlos referiu que apesar da…
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