O primeiro presidente da República portuguesa depois do 25 de Abril, António de Spínola, foi condecorado (entre outros facínoras) por Marcelo Rebelo de Sousa em 2023, sem que a Presidência da República tivesse divulgado o facto, noticiou no dia 10 de Abril de 2024 o jornal “Público”. Por Orlando Castro egundo o jornal, a condecoração póstuma de António de Spínola com o Grande Colar da Ordem da Liberdade, a mais alta insígnia da Liberdade, foi feita a 5 de Julho de 2023. No mesmo dia, escreveu o “Público”, foi igualmente…
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AO DIZER NÃO AO MPLA, SAKALA DIZ SIM A ANGOLA
O deputado e dirigente da UNITA Alcides Sakala declinou hoje a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência de Angola por persistirem “omissões no reconhecimento da memória nacional”. Por Orlando Castro (*) uma carta endereçada ao Presidente da República, Alcides Sakala Simões, deputado e presidente da Comissão de Relações Internacionais, Cooperação Internacional e Comunidades Angolanas no Estrangeiro da Assembleia Nacional, agradece o gesto de apreço, mas adianta que não vai estar presente nem se fará representar. “Esta decisão decorre de uma reflexão profunda sobre o momento político e histórico do…
Leia maisMPLA NÃO CONSEGUIU MASSACRAR A VERDADE
Do alto da sua torre de divina sabedoria, o Presidente do MPLA (por inerência também Presidente da República, general João Lourenço, ordenou a criação de uma comissão para elaborar um plano geral de homenagem às vítimas dos conflitos políticos que ocorreram em Angola entre 11 de Novembro de 1975 a 4 de Abril de 2002. Para mostrar a equidade, a equidistância e a imparcialidade da iniciativa, integraram a comissão elementos da sua confiança, todos do MPLA. Aplaudamos, irmãos! Por Orlando Castro egundo uma nota da Casa Civil do Presidente da…
Leia maisJLO VAI LEGITIMAR A FRAUDE EM 2027 COM APOIO FRANCÊS E DA UE
O país e os angolanos vivem momentos indescritíveis, muito pela fraca liderança política e o cercear, cada vez mais, de liberdades, principalmente, por o presidente João Lourenço ter colocado o MPLA e o país, nos últimos oito anos, em auto-combustão total. Por William Tonet ditadura tem substituído, na prática, a incipiente democracia (textual, na CRA), com os Golpes de Estado Constitucionais, através da subversão de normas jurídicas, aprovação de leis fascistas, o controlo absoluto dos órgãos de Defesa, Segurança e judiciais. No Tribunal Constitucional (que também, faz a vez de…
Leia maisANDRÉ “HITLER” VENTURA
Em Portugal, o líder da seita que dá pelo nome de Chega, André Ventura, não tem dúvidas quanto ao seu grito de guerra que é, recorde-se, “24 de Abril sempre, liberdade nunca mais”. Assim sendo, os portugueses e estrangeiros que não sejam brancos (puros) que se cuidem. Não será em Auschwitz mas pode ser no Campo Pequeno… Por Orlando Castro ara o Chega em particular, mas para toda a Direita, não importa a sociedade que se quer construir. Só importa a sociedade que se quer destruir. Ontem, os portugueses que…
Leia maisSE “HAVER” NECESSIDADE O GENERAL EXPLICA MELHOR!
O presidente do MPLA, coadjuvado pelo Presidente da República (não nominalmente eleito), pelo Titular do Poder Executivo e pelo Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, general João Lourenço, diz que “ao longo dos anos, a RTP foi a cadeia televisiva que acompanhou, quase em exclusividade, as actividades desenvolvidas pelo Governo angolano”. Por Orlando Castro om o brilhantismo que lhe é peculiar, o general dono do reino diz que “por força de notícias tendenciosas que foram sendo veiculadas pela referida estação nos últimos tempos, o Governo soberano de Angola decidiu dar por findo…
Leia mais19 DE MAIO DE 1991. ALTO KAUANGO
A imprensa nacional e do regime do MPLA, bem como a imprensa internacional (nomeadamente a portuguesa) submissa ao regime do MPLA, continua a ter memória curta e, por isso, esquece aquele que foi o primeiro Acordo de Paz, assinado entre as tropas da UNITA e do Governo, a 19 de Maio de 1991, e pelo jornalista William Tonet que mediou as negociações. Foi no Alto Kauango e antecedeu o Acordo de Bicesse. Por Orlando Castro Acordo do Alto Kauango foi um acordo importante entre angolanos. William Tonet, que estava –…
Leia mais50 ANOS MARCADOS PELA INCOMPETÊNCIA
O presidente João Lourenço é um dirigente ímpar… Não parece cultivar os sentires e gemeres dos 20 milhões de pobres, “criados” pelas barrocas e colonialistas políticas económicas, que apenas atendem aos interesses do capital estrangeiro que, oito anos depois se transformaram em donos e senhores da soberania económica de Angola. Por William Tonet visão abjecta do Executivo pode justificar as quilométricas viagens presidenciais, que gastam rios de dinheiro público… Elas, endossam a lógica da supremacia rácica-ideológica de um partido, indiferente ao incremento do orçamento para se acabar com a fome,…
Leia maisANGOLANO NÃO CASA COM BRANCA?
Hoje explicam-me que para ser mesmo angolano (apesar de branco) deveria ter casado com uma angolana (entenda-se negra) e não com uma portuguesa (entenda-se branca). Fiquei assim a saber que não existem angolanas brancas nem portuguesas negras. É uma tese brilhante. Até porque a minha mulher era branca, nasceu e cresceu em Nova Lisboa (Huambo), bem perto da “Casa Branca” de Jonas Savimbi. Por Orlando Castro o dia 7 de Dezembro de 2023, na Casa de Angola, em Lisboa, na apresentação do meu livro “Eu e a UNITA”, William Tonet…
Leia maisEM MEMÓRIA DE RAÚL DANDA
Em Setembro de 2017, o então vice-presidente da UNITA – Raúl Danda – afirmou que existia uma relação de verdadeira dependência de Portugal em relação ao MPLA e que isso “não era bom”. Oito anos depois a afirmação continua válida. Por Orlando Castro m entrevista à Lusa, Raúl Danda disse: “O facto de lá para trás Portugal ter colonizado Angola não devia fazer com que se jogasse um papel mais ou menos inverso, que é o que eu observo. Se surge um órgão de comunicação social a falar de um…
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