2,2 MIL MILHÕES DE EUROS EM PRODUTOS E SERVIÇOS LUSOS

As exportações de bens e serviços de Portugal para Angola atingiram os 2,2 mil milhões de euros, em 2023, colocando o país europeu, como segundo principal fornecedor do mercado angolano, logo a seguir à China. informação foi prestada esta sexta-feira, em Luanda, pelo embaixador de Portugal em Angola, Francisco Alegre Duarte, durante uma palestra sobre “A Revolução de Abril: Ponto de viragem do relacionamento Portugal/Angola”. O embaixador referiu que quase cinco mil empresas portuguesas exportam para Angola e há mais de 1.250 empresas com capital português ou misto, investindo em…

Leia mais

DÍVIDA À CHINA? SÃO “PEANUTS” (JINGUBA)…

O embaixador chinês em Angola, Zhang Bin, repete agora a tese habitual, aprovada pelo Presidente do MPLA, que a negociação da dívida entre Pequim e Luanda tem sido “amistosa”. Ou seja, para além de o paraíso ficar mais próximo, João Lourenço tem mais um forte motivo para dizer que o MPLA fez mais em 50 anos do que Portugal em 500… hang Bin (foto), que iniciou funções a 23 de Fevereiro, acrescentou que os países precisam de empréstimos para se desenvolver e que, para resolver as questões da dívida, devem…

Leia mais

“A CHINA PELO MENOS NOS SUSTENTA”

“A China pelo menos sustenta-nos por via do comércio e indústria, faz-nos kilape, dá-nos emprego por via do ramo da construção civil”, consideração o jornalista e militante do MPLA, João Walter dos Santos, que aconselha o líder do seu partido, João Lourenço, a repensar, enquanto Presidente da República, as relações bilaterais com o Brasil e Portugal que para si, o primeiro “só nos traz o sotaque e a Igreja Universal do Reino de Deus para nos empobrecer cada vez mais, porquanto o segundo, que, não querendo largar a sua ex-colónia,…

Leia mais

… E TIANANMEN ALI TÃO PERTO

“Angola defende o princípio ‘Uma só China’ e Taiwan como parte integrante do território chinês”, afirmou o chefe de Estado angolano (não nominalmente eleito), general João Lourenço, durante um encontro com Xi Jinping, no Grande Palácio do Povo, junto à Praça Tiananmen, no centro de Pequim, onde centenas, ou até milhares, de jovens foram assassinados pelo exército chinês. os dias 3 e 4 de Junho de 1989, ocorreu uma violenta repressão contra um movimento democrático estudantil na Praça da Paz Celestial (“Tiananmen”), no centro de Pequim. Cerca de 5 mil…

Leia mais

EM BUSCA DE UM NOVO PARADIGMA PARA AS RELAÇÕES ANGOLA-CHINA

Aparentemente, está para breve a visita de João Lourenço à China e Beijing já tem, novamente, embaixador em Luanda. Portanto, há movimentos dinâmicos acentuados na relação Angola-China. Por Associação CEDESA (*) ão é a primeira visita do Presidente angolano a Beijing, todavia, é a primeira após a aproximação pública e efectiva aos Estados Unidos, e no momento em que a questão da dívida à China se tornou o aspecto principal das relações entre os dois países. Sobre a dívida, há um facto indesmentível. Angola procedeu a uma redução substancial do…

Leia mais

PAPEL DA UNIÃO AFRICANA NA DÍVIDA À CHINA

África é um continente que é mencionado múltiplas vezes por causa das suas vastas riquezas naturais. Desafortunadamente, isso não se reflecte na riqueza das populações africanas, que consequentemente sofrem variadas privações. Por Associação Cedesa (*) este contexto, a questão da dívida dos países africanos à China vai ganhando contornos algo preocupantes. Os empréstimos contraídos pelos países da África Subsariana à China conheceram um grande impulso, principalmente a partir do momento que foi estabelecida a Road and Belt Initiative (RBI), em 2013. Esta ambiciosa iniciativa chinesa, que teve como fundamental motivador,…

Leia mais

2ªS, 4ªS e 6ªS COM OS EUA. 3ªS, 5ªS E SÁBADOS COM A CHINA

A consultora BMI Research considerou hoje que a política externa angolana vai aproveitar-se do renovado interesse dos Estados Unidos da América em África, mas sem perder as fortes ligações à China, o maior parceiro comercial de Angola. Isto para além de manter a Rússia no limbo. o sábado já o Folha 8 pergunta: “Em quantos tabuleiros joga o MPLA?”. Na verdade, a estratégia do general João Lourenço é simples. Às segundas, quartas e sextas alinha com os EUA, às terças, quintas e sábados está com a China. Aos domingos mantém…

Leia mais

EM QUANTOS TABULEIROS JOGA O MPLA?

O ministro das Relações Exteriores, Téte António, recebeu ontem o embaixador da Rússia em Angola, Vladimir Tararov, com quem avaliou o estado das relações bilaterais e a exploração de novas oportunidades de cooperação entre os dois países. Pelo sim e pelo não, o MPLA (governo) mantém o divórcio com Moscovo em… “stand by”. urante o encontro, realizado no edifício sede da diplomacia angolana, os dois diplomatas falaram, igualmente, da agenda internacional, com realce para o Fórum Global dos Ministros dos Negócios Estrangeiros, a ter lugar em Socchi, na Rússia, e…

Leia mais

TROCAS COMERCIAIS COM A CHINA CAEM 20% EM 2023

As trocas comerciais entre Angola e a China registam um decréscimo de 20% este ano, comparativamente a 2022, resultado influenciado pela crise financeira mundial, segundo o presidente da Câmara de Comércio Angola-China, em Luanda. uís Cupenala falou à imprensa à margem da Conferência Internacional “Caminhos para o Desenvolvimento: Estudos e Práticas na China e em Angola”, organizada pela Universidade Católica de Angola e pela representação diplomática chinesa no território angolano. Segundo Luís Cupenala, em 2022 as trocas comerciais entre os dois países atingiram os 27,3 mil milhões de dólares (24,8…

Leia mais

CHINA, SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA OU PROBLEMA PARA A SOLUÇÃO?

O director do departamento de mercados emergentes da Oxford Economics considera que Angola e Moçambique (países governados desde a independência sempre pelos mesmos partidos, MPLA e FRELIMO) são os estados lusófonos africanos em maior risco de uma reestruturação da dívida, o que seria um processo muito demorado. m resposta a questões da Lusa, Gabriel Sterne disse que “os dois países lusófonos africanos mais em risco de uma reestruturação da dívida soberana são Angola e Moçambique, apesar de ambas as economias terem estado melhor devido aos níveis de produção e preço…

Leia mais