É engraçado ver um aldrabão a criticar a televisão portuguesa SIC e o seu fundador, Pinto Balsemão. Esse aldrabão, de seu nome José Ribeiro, ficou muito chateado por a SIC ter desmascarado a miséria que abunda em Angola, que para ele mais não é do que a coutada do seu patrão. Por Domingos Kambunji Até na mensagem de Ano Novo, publicada no pasquim oficial do regime, ele fez figura de parvo. É triste, mesmo sabendo que se se trata de um invertebrado, ver um ser humano num tão adiantado estado…
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“Fuba podre, peixe podre…”
Finalmente foi revelada uma explicação médica e nutricionalmente científica para os comportamentos aberrantes do director do Jornal de Angola, José Ribeiro. Diz ele que há angolanos a importarem produtos podres de Portugal, que são comercializados, podres, e servem para a alimentação de muitos angolanos podres e pobres. Por Domingos Kambunji Édo conhecimento geral que os produtos podres têm toxinas que podem comprometer o funcionamento cerebral. Fica assim explicada toda a podridão intelectual do jornal e do director do pasquim oficial. A alucinação é provocada pela alimentação! O controlo de qualidade…
Leia maisO crime da Mota-Engil
Entendamo-nos. Tudo o que de errado se passa em Angola foi, é e será culpa dos portugueses. A independência poderia ter chegado há 500 anos mas só chegou há 41. A culpa é dos portugueses. José Eduardo dos Santos poderia ser branco, mas não é. A culpa é dos portugueses. Angola poderia ser um dos países menos corruptos do mundo, mas não é. A culpa é dos portugueses. Por Orlando Castro E, já agora, sou angolano mas poderia ser sueco. E de quem é a culpa? Sou branco mas poderia…
Leia maisNova Lei de (Im)prensa
No próximo dia 12 a Assembleia Nacional de Angola (ou, melhor, do MPLA) irá, supostamente, discutir o já aprovado novo pacote legislativo da Comunicação Social. Os deputados da maioria irão, mais uma vez, fingir que somos uma democracia. Por Orlando Castro No âmbito dessa encenação, o JA – Jornal de Angola (também conhecido por Pravda e Boletim Oficial do regime) já veio a terreno falar da vitalidade do que chama democracia e pluralismo. No entanto, mostrando ao que vem, já avisou (conforme “ordem de serviço” do regime) que não se…
Leia maisRei olha para o umbigo,
umbigo olha para o rei
Há numerosos programas nos sectores da agricultura, pescas e indústria, da iniciativa do Executivo de sua majestade o rei de Angola, que estão a merecer avaliação e acompanhamento para que os eventuais constrangimentos sejam eliminados. Constrangimentos? Isso não existe, mas… Por Orlando Castro Estruturantes na concepção da nova filosofia em que assenta a estratégia de aumento da produção de bens e a diversificação económica em geral, que chega ao nosso país com décadas de atraso, são programas ambiciosos (como tudo o que o regime elabora olhando para o seu umbigo)…
Leia maisO sipaio Viquetor
Na organização e gestão de empresas, o mais contraproducente que poderá acontecer é existirem duas pessoas a ocuparem o mesmo posto de trabalho, quando esse cargo já era desempenhado apenas por uma delas, numa actividade em subprodução, hiper-sobre-remunerada. Por Domingos Kambunji e Orlando Castro Essa aberração acontece no papel de embrulho de louças baratas, da loja do chinês, a tal publicação (Jornal de Angola) diGerida por José Ribeiro, em Angola. O Daniel Benchimol, que o Agualusa descobriu e revelou, na Teoria Geral do Esquecimento, como jornalista de investigação do Jornal…
Leia maisO papel de embrulho da loja do chinês
Há alguns, já bastantes, anos, quando fazíamos jornalismo para uma rádio, tivemos a possibilidade de conhecer muitos personagens de cartoons a trabalharem nessa profissão, alguns até em agencias noticiosas muito badaladas. Por Domingos Kambunji Desse período da nossa vida, recordamo-nos de um estagiário de uma agência de notícias europeia, que posteriormente veio a adquirir o estatuto de correspondente. O orientador convidou-o a ir, à parte alta da cidade, para fazer uma reportagem sobre o incêndio que havia deflagrado no depósito da água que abastecia a urbe. Ele foi. Regressou, passados…
Leia maisA ecolália escatológica do Bolha
O Bolha, do pasquim oficial de Angola, não pára de tentar surpreender-nos com as suas técnicas e tácticas do disparate, dos sofismas, das ambiguidades e das contradições bajuladoras. Não consegue, não é capaz de pensar duas vezes antes de dizer disparates. Por Domingos Kambunji Is seus filtros do bom senso estão demasiado enferrujados, esburacados. Apresenta sempre o mesmo discurso, demasiado primário, talvez inspirado nos plágios efectuados pelo seu amigo da propaganda sanzaleira, o Bolor, o que ele considera ser um dos melhores repórteres do mundo (do parasitismo e do oportunismo).…
Leia maisPasquineiros há 40 anos
O jornal do MPLA, conhecido também como Jornal de Angola, Pravda, Boletim Oficial, é o mais acabado exemplo da “democracia” do seu chefe. É o espelho de quem está no poder há 36 anos sem nunca ter sido nominalmente eleito. Por Orlando Castro O pasquim junta diariamente todo o seu arsenal propagandístico para agradar ao “querido líder” e, dessa forma, continuar a garantir que enquanto José Eduardo dos Santos for bestial, eles estão safos. Quando passar a besta, eles vão juntar-se aos novos donos. Segundo o órgão oficial do regime,…
Leia maisPravda há só um!
O Boletim Oficial do MPLA, também conhecido por Pravda de Angola ou, talvez, como Jornal de Angola (JA), escreve que a “verdade foi reposta” e que, lá no Comité Central (CC), são os primeiros. Mesmo em relação ao CC há dúvidas, mas se eles ficam satisfeitos, sejamos benevolentes. Por Orlando Castro D iz a voz do dono que “com base numa amostra de 2.000 entrevistados, com mais de 18 anos, foi possível chegar a uma conclusão esmagadora: o Jornal de Angola tem 54,7 por cento de audiência. Todos os semanários…
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