O Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço mostra, mesmo no segundo e último mandato, atitudes discricionárias, demonstrativas de ódio, raiva e desmedida insensibilidade para com os vinte (20) milhões de pobres. Por William Tonet adopção de medidas subservientes impostas pelo Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial, atentatórias dos interesses da soberania do país, são uma verdadeira afronta à inteligência da maioria dos angolanos. O contínuo desrespeito pelos adversários políticos, iniciado em 2017, a perseguição insidiosa a Isabel dos Santos, confiscando os seus bens, em Angola e no…
Leia maisEtiqueta: ódio
Condecorem-na. Já!
A Procuradoria-Geral da República (de Portugal) confirmou à Lusa a recepção de uma queixa de Ana Gomes contra Isabel dos Santos, dizendo que a mesma foi remetida pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP). A par disso, a ex-eurodeputada socialista portuguesa continua a arregimentar alguns (supostos) jornalistas lusos para a sua causa. A antiga eurodeputada socialista Ana Gomes entregou uma queixa à Procuradoria-Geral da República (PGR) portuguesa que visa as operações financeiras da empresária Isabel dos santos e que está a ser investigada pelo DCIAP. Segundo o Jornal…
Leia maisEduardo, João e o psicoterapeuta de ambos
Se alguma coisa há capaz de indignar e agastar – nos limites da dignidade do ser-humano – não será outra maior ou até outra coisa qualquer senão que a traição vil e a torpe deslealdade. Muito naturalmente a grandeza dessa indignação não deixará de ser proporcional à proximidade e intimidade entre os perpetradores e os traídos; bem como o próprio grau de intensidade da mesma; e por fim a quantidade – ainda que em doses homeopáticas – de eventos nesse exercício muito humano de trair e ser atraiçoado (num paralelismo…
Leia maisA bala, depois de disparada, nunca mais volta para trás
Apesar (ou talvez por isso mesmo) de todos os apelos e de todos os métodos utilizados, com apelos ao ódio, ao racismo, à estratégia de olho por olho, dente por dente, apenas dez angolanos integraram o grupo que hoje em Luanda pediu “um protesto ao Estado português” por parte de Angola por causa dos incidentes entre polícia e moradores do bairro da Jamaica, no Seixal, alegando que “foram vítimas alguns angolanos”. Os subscritores desta “declaração de tomada de posição”, apresentada hoje publicamente em Luanda, dizem-se “indignados” com os acontecimentos do…
Leia maisCor da pele não pode ser a carta-branca dos acéfalos
O cônsul-geral de Angola em Lisboa pediu à comunidade angolana que respeite as leis portuguesas e, particularmente aos jovens, para evitarem “arruaças”, apelo que acontece após os recentes distúrbios no bairro da Jamaica. Por sua vez, Dirce Noronha (foto), presidente da Associação de Moradores do Bairro da Jamaica, disse à Renascença que os confrontos do último fim-de-semana naquele bairro “nada têm a ver com o racismo”, apenas “houve uso excessivo de poder por parte dos policiais”. “T emos uma relação com Portugal a que não podemos fugir e, como angolanos…
Leia maisBranco mau, preto bom?
Preto mau, branco bom?
«Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, pela sua origem ou ainda pela sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar», disse Nelson Mandela. Por Orlando Castro Apesar dos “progressos na luta contra o racismo” dos últimos 50 anos, “a discriminação racial ainda representa um perigo claro para pessoas e comunidades” em todo o mundo, dizia o então secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. A intervenção da Polícia de Segurança Pública, este domingo, no bairro da…
Leia maisEditorial: “Jornal de Angola” e o incitamento ao racismo, ódio e guerra
O pior que pode existir num país, não são os intransigentes, na maioria das vezes coerentes e verticais, mas os bajuladores, os falsos, os traidores e incompetentes. Esta raça é tão perniciosa que se confunde com o camaleão, nos seus malefícios colectivos. No caso angolano, a história está prenhe de traidores, individuais e colectivos, até mesmo no jornalismo, profissão nobre e solene, em função do alcance e função pública. Por William Tonet Hitler, no século XX, foi o grande percursor na subversão do real papel da mídia, colocando-a ao serviço…
Leia mais