A rota de Angola foi “belicamente dinamitada”, no dia 2 de Fevereiro, através de um microfone colocado pela DW diante do Presidente da República, João Lourenço. Os estilhaços verbais foram muitos e, voluntária ou involuntariamente, atingiram vários alvos: políticos, parlamentares, judiciais, partidários e da sociedade civil. A maioria dos cidadãos, até os bajuladores, esperava maior contenção verbal, do mais alto magistrado do país, mas a emoção, numa primeira fase e, noutra, o excesso de poder (todos os poderes do Estado), inibiram-no de navegar nas águas da humildade e do bom…
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QUEM REJEITA A CORRUPÇÃO E A BAJULAÇÃO NÃO É DO MPLA
O primeiro-secretário (governador) do MPLA, no Moxico, Gonçalves Muandumba, reafirmou (como a sua entidade patronal, o MPLA, promete há 46 anos), no Luena, a aposta do partido na promoção de mulheres competentes e de reconhecido mérito aos cargos de direcção. Ao falar às militantes de uma das suas sucursais, a Organização da Mulher Angolana (OMA), reiterou que o MPLA continua comprometido com a valorização das mulheres, dando-lhes mais poderes e oportunidades para fazer tudo aquilo que o chefe de posto mandam, cumprindo com aquilo que o partido não sabe o…
Leia maisO “best-seller” de Paulo de Almeida
O comandante-geral da Polícia Nacional (do MPLA), Paulo de Almeida, continua a escrever o seu “best-seller” onde compila as suas emblemáticas anedotas. No passado dia 6 garantiu que, apesar de algumas ocorrências criminais registadas e mediatizadas na comunicação social, “Angola é um país seguro para todos os cidadãos”. Angola registou, entre Agosto e Setembro, 10.788 crimes, informou ontem, dia 12, a própria Polícia Nacional, tendo o seu porta-voz, comissário Orlando Bernardino, falado em preocupação com o número crescente de assaltos na capital, Luanda. Na apresentação da situação de segurança pública…
Leia maisJoão Lourenço descobriu a pólvora
O Presidente da República de Angola, João Lourenço, numa tomada posição conjunta com o Presidente do MPLA, João Lourenço, e com o Titular do Poder Executivo, João Lourenço, afirmou que o país está a procurar desenvolver outros sectores da economia fora do ramo petrolífero, considerando a diversificação da economia “uma questão de vida ou morte”. Já agora, o MPLA só está no Poder há… 46 anos. Em entrevista concedida ao diário norte-americano The Wall Street Journal, emitida, ontem, pela Televisão Pública do MPLA (TPA), João Lourenço afirmou que o país…
Leia maisNão fosse o MPLA e Angola não existiria
O Governo angolano lançou hoje o concurso público internacional para a gestão e manutenção do Caminho-de-Ferro de Benguela, denominado Corredor do Lobito, por um prazo de 30 anos, anunciou o responsável do sector dos transportes. Como se “sabe”, só a partir 11 de Novembro de 1975 é que Angola passou a existir e, é claro, graças à superior e celestial capacidade do seu “fundador” – o MPLA. O ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu, disse que é objectivo a criação de empresa de capital privado, uma Sociedade de Propósito Específico…
Leia maisMPLA com os dias contados
O Conselho de Ministros aprovou, na sua sétima sessão ordinária, a criação da Comissão Multissectorial de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. Perante isto, os sipaios da RNA não têm dúvidas: «Trabalho infantil em Angola com dias contados”. Faz lembrar os outros sipaios, do Jornal de Angola, que em 2012 diziam: «Malária em Angola em vias de extinção». Para erradicação do trabalho infantil em Angola os ministérios da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social e da Acção Social, Família e Promoção da Mulher fazem o que tem sido o diapasão…
Leia maisPódio em exclusivo para João Lourenço
“Temos hoje uma democracia pujante que cumpre regularmente os seus ciclos de realização de eleições”. Esta afirmação de João Lourenço (presidente não nominalmente eleito) guindou-o para ganhar a medalha de ouro dos jogos olímpicos da demagogia, podendo até vir a ser galardoado com o Prémio Nobel da desfaçatez (falta de vergonha). Em Acra (Gana), João Lourenço também disse que “a democracia angolana está cada ano que passa mais forte”. Ou seja, quando o MPLA comemorar (como espera) os 100 anos de governação ininterrupta (já só faltam 55 anos), é provável…
Leia maisA vergonhosa demagogia de João Lourenço
João Lourenço, Presidente angolano (não nominalmente eleito), disse hoje, em Acra, capital do Gana, que o continente africano não pode continuar a ser visto apenas como potencialmente rico em recursos minerais, mas deve passar efectivamente a usufruir desta riqueza. Mais uma afirmação candidata ao pódio do anedotário internacional. João Lourenço, que falava após um encontro com o seu homólogo do Gana, Nana Akufo-Addo, disse que este desafio “depende apenas dos próprios africanos”. Ou, melhor, depende de os países africanos terem na liderança dirigentes sérios, honestos e competentes. “Ninguém nos vai…
Leia maisVamos ser amarrados onde formos encontrados?
O MPLA, partido no poder apenas desde 1975, advertiu (entenda-se “ameaçou”) hoje os seus “adversários” (que na intimidade das suas orgias canibalescas, como aprenderam com Agostinho Neto, significa “inimigos”) que o poder “não se conquista com inverdades e manchando o nome do país além-fronteiras” (fronteiras de Cabinda? De Cafunfo? Dos massacres de 27 de Maio de 1977), exortando-os à “responsabilidade, respeito e patriotismo” no exercício da liberdade de expressão. Não fosse uma verdadeira declaração de guerra, até poderia ser uma candidatura à já exaustiva enciclopédia do nosso anedotário nacional. “Não…
Leia maisUm conto-da-carochinha num reino de faz de conta
Os desafios de mobilidade e as soluções para o Metro de Superfície de Luanda (MSL) estão em debate, numa conferência internacional organizado pelo Governo, no Arquivo Nacional. “Luanda 2030 – Cidade inovadora”? “Wall Street de Luanda”? Num reino de faz de conta, façamos de conta que somos um país. Sob o lema “Projecto Metro de Superfície de Luanda e os Desafios da Mobilidade”, a conferência conta com a presença dos ministro dos Transportes, Ricardo Viegas de Abreu, das Obras Públicas e Ordenamento do Território, Manuel Tavares de Almeida, da governadora…
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