Se fosse com João Lourenço…

A ex-deputada do MPLA e filha do antigo Presidente de Angola, Welwitschea Tchizé dos Santos, afirmou hoje que “o exílio tem mais dignidade do que a rendição” e que não presta “vassalagem ao detractor principal” da sua família. E, embora de forma mais velada mas igualmente assertiva, afirma que se em 1992 o Presidente da República fosse João Lourenço, Abel Chivukuvuku teria tido o mesmo que fim que Jeremias Kalandula Chitunda, Adolosi Paulo Mango Alicerces e Elias Salupeto Pena. Ou seja, a morte. “P refiro o exílio do que ficar…

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Os “Scorpions” de Abel

Abel Chivukuvuku, líder do projecto partidário PRA-JA Servir Angola (que o MPLA, via Tribunal Constitucional, teima em não legalizar), considera que se fosse feita uma verdadeira luta anticorrupção em Angola “o Estado acabava”. E se o Estado acabava, ao MPLA aconteceria o mesmo. Em entrevista à Lusa, questionado sobre a bandeira (esfarrapada de tanto ser usada em comícios e acções de propaganda) anticorrupção do Presidente da República (não nominalmente eleito), João Lourenço, e se esta visa alvos selectivos em Angola, como têm vindo a defender vários analistas e sectores da…

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Julgamento para quê?

Abel Chivukuvuku, líder de um partido que o MPLA não deixa que seja…partido, o PRA-JA, defende o regresso a Angola dos familiares do antigo presidente José Eduardo dos Santos para se defenderem das acusações de que são alvo, embora reconheça que a justiça é “excessivamente” partidarizada. Por outras palavras, Abel Chivukuvuku aconselha o regresso para que tomem conhecimento, ao vivo, da sentença que – segundo o MPLA – é “decretada” antes mesmo de haver julgamento. Aliás, como disse Agostinho Neto a propósito dos massacres de 27 de Maio de 1977,…

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Por “ordem” do MPLA
o PRA-JA (ainda) respira

O Tribunal Constitucional (TC) deu um prazo de três meses à Comissão Instaladora do PRA-JA Servir Angola, de Abel Chivukuvuku, para apresentar os documentos suplementares para a sua inscrição como partido político. Depois se verá se o… MPLA autoriza ou não. No âmbito do processo de inscrição, a comissão entregou em Novembro àquele Tribunal 23.492 assinaturas, das quais 19.495 foram invalidadas, pelo que não atingiram as 7.500 subscrições exigidas pela Lei dos Partidos Políticos. O despacho do Tribunal Constitucional, datado de 23 de Dezembro passado, surge em resposta a uma…

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Alvo a abater continua
a ser Abel Chivukuvuku

Abel Chivukuvuku contestou hoje a decisão do Tribunal Constitucional (TC) que validou apenas quatro mil das 23.492 assinaturas recolhidas para legalização do seu projecto político PRA-JA Servir Angola, afirmando que a instância judicial “faz política e não jurisprudência”. O que seria de esperar, afinal, de um órgão que continua a ser uma filial do MPLA? “Infelizmente temos um Tribunal Constitucional que não faz jurisprudência, faz política e, eventualmente, recebe ordens”, afirmou hoje em conferência de imprensa, lamentando a situação. A diplomacia de Abel Chivukuvuku impede-o de medir muito as palavras.…

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TC (re)volta a atacar

O coordenador da Comissão Instaladora do projecto político denominado PRA-JA Servir Angola acusou de má-fé o Tribunal Constitucional por ter considerado irregulares os processos para legalização do partido. O MPLA não perdoa as supostas aproximações de algumas figuras próximas de José Eduardo dos Santos a Abel Chivukuvuku. Em resposta a um despacho do Tribunal Constitucional, emitido na sexta-feira passada, que solicita o provimento de supostas irregularidades no processo de inscrição do Partido do Renascimento Angolano – Juntos Por Angola – Servir Angola (PRA-JA Servir Angola), Abel Chivukuvuku exprimiu a sua…

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Eleições autárquicas em 2020? Abel não acredita

Abel Chivukuvuku, à frente do projecto político PRA-JA Servir Angola, disse hoje, em Luanda, não acreditar que as primeiras eleições autárquicas do país aconteçam em 2020, porque o MPLA, partido no poder, receia o voto dos cidadãos. O dirigente partidário exprimiu a sua posição antes da entrega hoje, no Tribunal Constitucional, de 23.492 declarações de aceitação, documentos exigidos para a legalização do partido. Segundo Abel Chivukuvuku, o ano está perto do fim e ainda não foi aprovado o pacote legislativo autárquico, um imperativo para a implementação do processo eleitoral. No…

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Para o juiz Aragão, gira fã
e girafa são confundíveis!

O Tribunal Constitucional de Angola, na pessoa do seu juiz presidente, Manuel da Costa Aragão, determinou a alteração da sigla PRA-JA do projecto Partido do Renascimento Angolano – Juntos por Angola, criado pelo político Abel Chivukuvuku, no prazo de 15 dias, supostamente por este ser similar à sigla PRJA da Comissão Instaladora cancelada de um Partido Republicano da Juventude de Angola que nunca existiu. Por Pedrowski Teca Em despacho exarado no dia 20.08.2019, supostamente para efeitos de cumprimento do disposto no Artigo 19.º da Lei n.º 22/10 de 3 de…

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PRA-JA, lagosta em Luanda
ou mandioca no Bailundo?

Por acreditar no mensageiro e respeitar a mensagem, impõe-se que pergunte a Abel Chivukuvuku, hoje, aqui e agora, a propósito da formação do Partido do Renascimento Angolano – Juntos por Angola (PRA-JA), se aceita (a contrário dos tempos da – sua – CASA-CE) ser salvo pela crítica ou assassinado pelo elogio? Se é a ética que deve dirigir a política? Se as batalhas ganham-se ou perdem-se por causa dos generais ou por causa dos soldados? Se o importante são os que estão na primeira fila (para serem vistos) ou os…

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PRA-JA o apito tocou!

Partido do Renascimento Angolano – Juntos por Angola (PRA-JA) é o novo projecto político do antigo líder da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, que submeteu hoje o processo de legalização da comissão instaladora ao Tribunal Constitucional. A nova força política angolana é a segunda que Abel Chivukuvuku vai liderar, depois do seu afastamento, em Fevereiro deste ano, da presidência da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE). A cerimónia de lançamento do PRA-JA serviu para a votação da sigla e bandeira do partido, escolhida entre duas propostas apresentadas. A…

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