SE NECESSÁRIO, MPLA JÁ TEM PARCEIRO DE COLIGAÇÃO

O coordenador-geral da comissão directiva provisória do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, disse hoje que, nas eleições de 2027, o partido, que terá o seu congresso constitutivo em 2025, será “Governo ou parte do Governo” do país. Se for necessário, o MPLA já encontrou o parceiro para uma coligação. bel Chivukuvuku dirigia-se aos 270 membros das estruturas nacionais intermédias e de base, que participaram na segunda reunião ordinária da comissão directiva provisória do PRA-JA Servir Angola, partido legalizado a 7 de Outubro deste ano pelo Tribunal Constitucional, de acordo com…

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“COMO PARTIDO O PRA-JA REFORÇA A FPU”

O coordenador da Comissão Instaladora do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, reafirma que este partido vai continuar a integrar a Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma política que fica “reforçada e reformulada”, podendo vir a ser alargada. bel Chivukuvuku falava na conferência de imprensa onde foi lida uma declaração da FPU sobre a situação política do país. A plataforma foi formada em 2022 pela UNITA, integrando o PRA-JA Servir Angola, o Bloco Democrático e membros da sociedade civil. Abel Chivukuvuku disse que, durante as últimas semanas, constatou “um alto grau de…

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DE ESQUERDA, DIREITA OU CENTRO? EIS A QUESTÃO!

Em Angola, a criação de novos partidos políticos tornou-se quase um ritual cíclico, mas com um problema evidente: falta de clareza ideológica. Quantos de nós já testemunhámos o surgimento de uma nova força política, sem nunca ouvir uma definição precisa dos seus princípios orientadores? As perguntas que deveriam ser feitas ao início – “Este partido é de direita, esquerda, ou centro?” – são frequentemente ignoradas, enquanto o foco se desloca para o seu fundador. Por Malundo Kudiqueba Paca nfelizmente, o nome do líder sobrepõe-se aos fundamentos ideológicos do partido, e…

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PARA JÁ, CHIVUKUVUKU JUNTA-SE AO FOLCLORE

O Presidente angolano, João Lourenço, nomeou o líder do recém-legalizado partido PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, como conselheiro da República, por existir uma vacatura, segundo uma nota divulgada na página de Facebook da presidência angolana. ste órgão colegial consultivo (folclórico) do Chefe de Estado integra a Vice-Presidente da República, a presidente da Assembleia Nacional, o Procurador-Geral da República, os líderes dos partidos políticos com assento parlamentar, a vice-presidente do MPLA e entidades da sociedade civil, como o jornalista Ismael Mateus, recentemente falecido. Abel Chivukuvuku, ex-militante da UNITA (maior partido da…

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PRA-JA,  UMA LANÇA DO MPLA NO CORAÇÃO DA FPU

O presidente da UNITA (o maior partido da oposição que o MPLA ainda permite em Angola), Adalberto da Costa Júnior, disse hoje que a legalização do PRA-JA Servir Angola teve motivações políticas, porque visa desestabilizar a Frente Patriótica Unida (FPU), garantindo que a plataforma da oposição “está estável”. presidente da UNITA disse que encarou com tranquilidade a legalização do partido de Abel Chivukuvuku, integrante da FPU, referindo que quem tem condições de propor uma legalização deve ser legalizado. “Sempre entendemos que quem tem condições de propor uma legalização deve ser…

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ABEL CHIVUKUVUKU COBIÇADO PELO MPLA E PELA UNITA

Abel Chivukuvuku é neste momento o político mais cobiçado em Angola. Ele está prestes a redefinir o cenário político angolano com uma nova estratégia: demarcar-se da linguagem radical que tem marcado alguns sectores da política nacional. Ao adoptar uma postura mais moderada e apostar no centro, ele pretende construir pontes em vez de trincheiras, atraindo uma base eleitoral mais ampla e diversificada. Por Malundo Kudiqueba Paca frase “na política não há adversários permanentes” encaixa-se perfeitamente na trajectória de Abel Chivukuvuku e na sua visão estratégica do jogo político. Ao longo…

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MPLA LEGALIZA PRA-JA

O PRA-JA Servir Angola anunciou hoje que recebeu o despacho de anotação do Tribunal Constitucional (uma espécie de sucursal do MPLA), permitindo ao projecto político de Abel Chivukuvuku transformar-se em partido político. decisão põe fim a um processo que se arrastava desde 2019, ano da apresentação do projecto, que acabou por ser rejeitado em 2020 pelo tribunal, obrigando a esperar quatro anos para nova tentativa de legalização. Em Setembro, a comissão instaladora do PRA-JA Servir Angola submeteu ao Tribunal Constitucional (TC) um novo processo de legalização, com 8.000 declarações de…

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PRA-JA, AGORA VAI PORQUE ISSO CONVÉM AO MPLA

O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, Adalberto da Costa Júnior, manifestou-se hoje “convencido” que desta vez vai ser legalizado o projecto político PRA-JA Servir Angola, de Abel Chivukuvuku, a segunda tentativa depois do chumbo em 2020. dalberto da Costa Júnior esteve hoje presente na reunião da comissão directiva provisória do PRA-JA Servir Angola, para aprovação de documentos que completam o processo a submeter no dia 10 deste mês ao Tribunal Constitucional, para a sua legalização. O líder UNITA disse acreditar que haverá sucessos, “porque o regime pensa,…

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PRA-JA CONTINUA À ESPERA DO… MPLA

O coordenador do projecto político PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, deu hoje início a nova tentativa de legalização deste partido, no final dos quatro anos de suspensão impostos pelo Tribunal Constitucional… do MPLA. Tribunal Constitucional (TC) de Angola rejeitou em definitivo a legalização do PRA-JA Servir Angola em 2020, após vários recursos apresentados pela comissão instaladora do partido político que tiveram respostas negativas. Em causa estariam dúvidas relativas às mais de 30 mil assinaturas que o partido recolheu com vista à sua legalização, sendo que, de acordo com a lei…

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“CIDADANIA” SIM, “PRA-JA” EM ESPERA

O Tribunal Constitucional (TC) do MPLA (Angola) legalizou um novo partido denominado CIDADANIA – Iniciativa de Cidadania para o Desenvolvimento de Angola, por preencher todos os requisitos legais, entre eles o mínimo de 7.500 assinaturas exigidas. egundo o despacho da juíza presidente do TC, Laurinda Cardoso, a comissão instaladora do CIDADANIA preencheu todos os requisitos da Lei dos Partidos Políticos, pelo que foi anuída a sua legalização. O despacho, datado de 9 de Julho, refere que a corte do Constitucional apurou como válido o número mínimo legal de 7.500 assinaturas…

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