FRELIMO TEME EFEITO… UNITA

O Presidente da Frelimo e chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, partido no poder (tal com o MPLA) desde a independência, apelou hoje no discurso de abertura do 12.º Congresso para que os debates se afastem de uma “agenda” de divisão e se foquem em resolver os problemas do país. Filipe Nyusi teme que o efeito UNITA, em Angola, contamine a sua hegemonia. “A nossa meta última é garantir as vitórias” no próximo ciclo eleitoral, “condição fundamental para continuarmos a melhor servir os moçambicanos. Essa é a nossa razão de…

Leia mais

FRELIMO & MPLA, IGUAIS HÁ 46 ANOS

A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, apelou hoje à polícia para não criar “um ambiente de terror” nas eleições autárquicas de 11 de Outubro de 2023, acusando a corporação de impedir “eleições livres, justas e transparentes”. Onde será que, fora de Moçambique, já ouvimos falar disto? “Não queremos um ambiente de terror criado pela polícia nas próximas eleições”, afirmou José Manteigas, porta-voz e deputado da Renamo na Assembleia da República (AR), que falava durante a sessão de perguntas das bancadas parlamentares ao Governo. “A paz que estamos…

Leia mais

Escola do MPLA continua a formar grandes vigaristas

A Renamo, principal partido da oposição em Moçambique, entregou hoje um recurso à Comissão Nacional de Eleições (CNE) destinado ao Conselho Constitucional (CC), pedindo a anulação dos resultados das eleições gerais, e classificou o escrutínio como um “circo”. Será que o termo “circo” tem patente registada? É que também se pode aplicar ao que o MPLA faz em Angola… “N ós queremos a anulação das eleições, porque elas não foram eleições. Foram uma caricatura, uma exibição circense”, declarou Venâncio Mondlane, mandatário da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) junto dos órgãos eleitorais,…

Leia mais

MPLA saúda vitória da FRELIMO e “fim” da Renamo

O Presidente da República, João Lourenço, saudou “vivamente” hoje o Acordo de Paz assinado entre o Governo moçambicano e a Renamo, para pôr termo o conflito de várias anos, em Moçambique. Na mensagem, escreve o órgão oficial do regime (Jornal de Angola), augura que o Acordo de Paz “sirva os interesses nacionais dos moçambicanos, os da África Austral e os do nosso continente”. Numa mensagem endereçada ao seu homólogo moçambicano, Filipe Jacinto Nyusi, o Presidente da República e do MPLA e Titular do Poder Executivo diz ter recebido “com bastante…

Leia mais

Dhlakama, Lula da Silva
e a Liberdade de Imprensa

I – O líder histórico, o guerrilheiro destemido da RENAMO (Resistência Nacional de Moçambique), Afonso Dhlakama, foi, no 3 de Maio, Dia da Liberdade de Imprensa, “assassinado” pela cobardia de uma traidora insulina, cujos “estilhaços” atingiram o centro da sua diabete. Por William Tonet O jornalismo está prenhe de notícias ruins, mas não tinha indícios sobre a incapacidade da “ponte dialogante” estabelecida entre o Presidente da República de Moçambique e o líder da guerrilha, ser tão frágil ao ponto de denegar socorro médico a um paciente encravado nos húmus da…

Leia mais

Um “malandro” a menos

A propósito da morte, ontem, de Afonso Dhlakama, líder da Renamo, recordemos que, no dia 23 de Março de 2017, a UNITA reagia, em comunicado, às declarações que qualificou de “insultuosas” de João Lourenço, às forças políticas na oposição em Angola e em Moçambique, por ocasião da visita que o candidato do MPLA efectuou àquele país do Índico. A UNITA condenou nos “termos mais enérgicos tais declarações” e disse que João Lourenço não tinha o direito de tratar de “malandros” as forças políticas credíveis que em Angola e em Moçambique,…

Leia mais

Morreu Afonso Dhlakama, líder histórico da Renamo

Afonso Dhlakama, de 65 anos, líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), morreu esta quinta-feira, 3 de Maio. As informações, ainda muito escassas, e avançadas por fontes partidárias, estão a ser veiculadas através das redes sociais. O  líder da Renamo faleceu de complicações ligadas a diabetes. Afonso Dhlakama vivia refugiado na serra da Gorongosa, no centro do país, desde 2016, tal como já o havia feito noutras ocasiões, quando se reacendiam os confrontos entre a Renamo e as forças de defesa e segurança de Moçambique. O líder era um homem controverso,…

Leia mais

Frelimo e MPLA,
Renamo e UNITA

O ex-chefe dos negociadores da Renamo no Acordo Geral de Paz de 1992, Raul Domingos, disse hoje à que Moçambique continuará a passar por ciclos de violência militar, caso persista a manipulação dos resultados eleitorais. Em Angola é diferente. Ao contrário da Renamo, que continua a ter alguma força militar, a UNITA limita-se a comer o que o MPLA lhe dá. “N ão tenho dúvidas de que a falta de transparência dos processos eleitorais, a manipulação dos resultados, é a principal causa da instabilidade política e militar”, afirmou Raul Domingos.…

Leia mais

“Ele tem espírito arruaceiro”

A UNITA reagiu hoje, em comunicado, às declarações que qualifica de “insultuosas” de João Lourenço, às forças políticas na oposição em Angola e em Moçambique, por ocasião da visita que efectuou àquele país do Índico, no passado domingo. Em Comunicado distribuído aos meios de comunicação social, a UNITA condena nos termos mais enérgicos tais declarações e diz que João Lourenço não tem direito de tratar de “malandros” as forças políticas credíveis que em Angola e em Moçambique, concorram legitimamente para o exercício do poder político. “João Manuel Gonçalves Lourenço foi…

Leia mais

Dhlakama promete regresso a Maputo

O líder da Renamo espera que as negociações de paz em Moçambique sejam retomadas em breve, com a chegada esta semana dos mediadores, e promete regressar à vida política activa após os 60 dias de trégua por ele declarados. O MDM acusa a Frelimo e a Renamo de conspirarem contra o povo. “S e tudo correr bem e concluirmos aquilo que estamos a tratar na mesa das negociações, acredito que em Março ou Abril poderei estar em Maputo, a andar livremente, a retomar as actividades políticas”, afirmou, em declarações à…

Leia mais