REFLEXÃO DE LUTO EM MEMÓRIA DE NZITA TIAGO

A notícia da morte de Nzita Henrique Tiago, no dia 3 de Junho de 2016, surpreendeu mais do que uma pessoa na comunidade nacional e não só, deixando-nos a todos num estado de choque emocional numa altura em que ninguém esperava tal fim, e tal é a escolha do destino, mas hoje, que lição aprendemos com a sua morte e com toda a sua obra na luta pela luta de libertação do povo Cabinda, como sempre o proclamava? Por Osvaldo Franque Buela (*) zita Tiago tinha uma obsessão pela palavra…

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GENERAL NÃO DORME, REFLEXIONA

O Presidente da República, em total sintonia com o Presidente do MPLA e com o Titular do Poder Executivo, exortou a uma “maior reflexão sobre os desafios a enfrentar para se manter o espírito de trabalho abnegado e a necessidade de cada um de nós trabalhar no sentido de gerar mais empregos no país”. oão Lourenço fez o apelo por via de uma mensagem publicada na sua conta oficial na rede social Facebook, por ocasião do Dia Internacional do Trabalhador. Por distracção, os 20 milhões de pobres não estão ligados…

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JORNALISMO, DEMOCRACIA E PAZ

O Folha 8 decidiu “decretar” o dia 4 de Abril como o seu “feriado” de reflexão. Reflectir é preciso. Para todos? Não. Só para os que pensam pela própria cabeça. Recordam-se que, em 2021, o Comité Norueguês do Nobel laureou os Jornalistas Maria Ressa e Dmitry Muratov “pelos seus esforços para salvaguardar a liberdade de expressão, que é uma condição prévia para a democracia e uma paz duradoura”? presidente da Comissão da Carteira e Ética, Luísa Rogério, diz que “censura explícita” faz com que a Angola (um país que é…

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Ainda é possível resolver
o problema de Cabinda?

A Direcção Política do MIC, Movimento Independentista de Cabinda, sob a liderança do Presidente Carlos Vemba, no dia (hoje) em que comemora o seu 2º aniversário reafirma a luta pacífica pela reconquista da independência e da soberania do Povo cabindense bem como a resistência anti ocupação de Cabinda por parte de Angola. O MIC relembra que os direitos do Povo de Cabinda foram, “ilegitimamente e “manu militari” confiscados em 1975 por Portugal e pelo Governo da República de Angola timonado pelo MPLA”. Paralelamente, a Direcção Política do MIC corroborar o…

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Queremos mais do mesmo?

REFLEXÃO (I). Quererão os angolanos mais do mesmo? Angola é um dos países mais corruptos do mundo? É. É um dos países com piores práticas “democráticas”? É. É um país com enormes assimetrias sociais? É. É um país com o maior índice de mortalidade infantil do mundo? É. É um país eternamente condenado a tudo isto? NÃO! Quarta-feira ficaremos a saber se a escolha é pelo futuro ou pelo passado. O Folha 8 vai republicar alguns artigos de reflexão, convicto de que a verdade mão tem prazo de validade. Começamos…

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As quatro estações humanas

Existem quatro estações bem definidas. Elas variam. Às vezes, o tempo do calendário revela a Primavera ao compasso que o estado ambiental é de Inverno. Às vezes, um Verão quente é rasgado por um inesperado frio, que surge dominando tudo o que vê, tal qual um grande conquistador. Por Gabriel Bocorny Guidotti Jornalista e escritor Porto Alegre – Brasil Engraçado falar sobre isso. Muito a aprender com estações a sociedade humana tem. As pessoas não passam pelas mesmas mudanças? O dia-a-dia é recheado de oscilações. O homem que acordou alegre…

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Solução está nas nossas mãos

Antes de mais, é uma honra poder partilhar este texto com os angolanos, pois cada reflexão que publico por via deste espaço jornalf8.net me permite conversar com muitas pessoas que eu nunca conhecerei pessoalmente. Por João Kanda Bernardo A minha intenção neste texto não é apenas de contribuir com pensamentos que podem ajudar na renovação da esperança do povo angolano que é diariamente bombardeado com mais dificuldades e sacrifícios, mas também pedir que cada angolano seja a parte da solução dos problemas do país. Durante a minha análise sobre a…

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Entre 2014 e… 2015

Pela sua mente aberta para o contraditório, acredito que Lopo do Nascimento estará disponível para participar no debate despartidarizado que se impõe em Angola e África, duas entidades que ele tão bem conhece e que, por sua vez, o conhecem. Por Marcolino Moco (*) N o meu próximo livro com o título “Angola: estado-nação ou estado etnia-política?” apresento a tese, baseada na minha experiência pessoal e política e numa longa reflexão, de que as dificuldades do estado típico africano assentam, essencialmente, na disfunção entre a sua estrutura, criada, formalmente, à…

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