MPLA veta PRA-JA

A Comissão Instaladora do projecto político de Abel Chivukuvuku, PRA-JA Servir Angola, foi apanhada “de surpresa” pela decisão do plenário do Tribunal Constitucional, que negou provimento ao recurso apresentado pela formação política, considerando as justificações “falaciosas”. Síntese: O MPLA é Angola e Angola é (d)o MPLA. O plenário da sucursal do MPLA que dá pelo pomposo nome de Tribunal Constitucional decidiu negar provimento ao pedido de nulidade do despacho que rejeitou a inscrição do Partido do Renascimento Angolano – Juntos por Angola – Servir Angola (PRA-JA – Servir Angola), processo…

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Verdade ou mentira, tudo incrimina

O actual Presidente da República, João Lourenço, pese declarações bombásticas e de charme de combate à corrupção e às práticas do antecessor, acusando-o de marimbondo-mor, não consegue, até agora, mostrar ao país ser melhor. O quotidiano de dificuldades sociais, económicas, financeiras e políticas, que imobilizam o país, aumenta a frustração da maioria dos cidadãos, agravada com o desnorte e divisão interna no MPLA, causada pelo novo estilo de populismo, na lógica de dividir para melhor reinar… O MPLA vai mal. Para a maioria, João Lourenço está, involuntariamente, a prestar um…

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Os “Scorpions” de Abel

Abel Chivukuvuku, líder do projecto partidário PRA-JA Servir Angola (que o MPLA, via Tribunal Constitucional, teima em não legalizar), considera que se fosse feita uma verdadeira luta anticorrupção em Angola “o Estado acabava”. E se o Estado acabava, ao MPLA aconteceria o mesmo. Em entrevista à Lusa, questionado sobre a bandeira (esfarrapada de tanto ser usada em comícios e acções de propaganda) anticorrupção do Presidente da República (não nominalmente eleito), João Lourenço, e se esta visa alvos selectivos em Angola, como têm vindo a defender vários analistas e sectores da…

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Julgamento para quê?

Abel Chivukuvuku, líder de um partido que o MPLA não deixa que seja…partido, o PRA-JA, defende o regresso a Angola dos familiares do antigo presidente José Eduardo dos Santos para se defenderem das acusações de que são alvo, embora reconheça que a justiça é “excessivamente” partidarizada. Por outras palavras, Abel Chivukuvuku aconselha o regresso para que tomem conhecimento, ao vivo, da sentença que – segundo o MPLA – é “decretada” antes mesmo de haver julgamento. Aliás, como disse Agostinho Neto a propósito dos massacres de 27 de Maio de 1977,…

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No reino do faz de conta

A coordenação provisória do PRA-JA Servir Angola vai recorrer ao plenário do Tribunal Constitucional para analisar o processo de legalização do projecto político, rejeitado pela segunda vez, anunciou hoje o seu promotor, Abel Chivukuvuku. O melhor mesmo é pedir a ajuda do dono de Angola, o Presidente do MPLA. A posição consta de uma declaração saída de uma reunião da ‘task force ad-hoc’ da comissão instaladora do PRA-JA Servir Angola, liderada por Abel Chivukuvuku, que considera o despacho do Tribunal Constitucional um obstáculo ao surgimento da nova formação política. Na…

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PRA–JA vulgariza o ridículo jurídico

Há dias e dias. Mas há o dia. O único. O indivisível. O dia do Sol. O dia da liberdade. O dia do juízo final! O único. O indivisível. Chegará, pelo andar da carruagem, mais cedo do que tarde, o dia em que o cidadão, na sua multiplicidade, alavancará o bastão da justiça, tornando-o solene e perene. Sempre assim foi, sempre assim será. O que varia é tempo que o cidadão leva a ser Povo e, dessa forma, a pôr ordem na casa… comum. Por William Tonet Angola precisa dessa…

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PRA-JA… até ver

A comissão instaladora do Partido do Renascimento Angolano – Juntos por Angola Servir Angola (PRA-JA Servir Angola) tem já reunidas 4.176 novas assinaturas para suprir inconformidades detectadas pelo Tribunal Constitucional na primeira tentativa de legalização da força política. Para o efeito, a comissão instaladora do projecto político de Abel Chivukuvuku procedeu durante dois dias a uma auditoria pública de verificação das assinaturas, para a qual foram convidados membros da sociedade civil, corpo diplomático e comunicação social. Segundo uma fonte da comissão organizadora, estas 4.176 assinaturas reconhecidas no notário vão juntar-se…

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Por “ordem” do MPLA
o PRA-JA (ainda) respira

O Tribunal Constitucional (TC) deu um prazo de três meses à Comissão Instaladora do PRA-JA Servir Angola, de Abel Chivukuvuku, para apresentar os documentos suplementares para a sua inscrição como partido político. Depois se verá se o… MPLA autoriza ou não. No âmbito do processo de inscrição, a comissão entregou em Novembro àquele Tribunal 23.492 assinaturas, das quais 19.495 foram invalidadas, pelo que não atingiram as 7.500 subscrições exigidas pela Lei dos Partidos Políticos. O despacho do Tribunal Constitucional, datado de 23 de Dezembro passado, surge em resposta a uma…

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Alvo a abater continua
a ser Abel Chivukuvuku

Abel Chivukuvuku contestou hoje a decisão do Tribunal Constitucional (TC) que validou apenas quatro mil das 23.492 assinaturas recolhidas para legalização do seu projecto político PRA-JA Servir Angola, afirmando que a instância judicial “faz política e não jurisprudência”. O que seria de esperar, afinal, de um órgão que continua a ser uma filial do MPLA? “Infelizmente temos um Tribunal Constitucional que não faz jurisprudência, faz política e, eventualmente, recebe ordens”, afirmou hoje em conferência de imprensa, lamentando a situação. A diplomacia de Abel Chivukuvuku impede-o de medir muito as palavras.…

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TC (re)volta a atacar

O coordenador da Comissão Instaladora do projecto político denominado PRA-JA Servir Angola acusou de má-fé o Tribunal Constitucional por ter considerado irregulares os processos para legalização do partido. O MPLA não perdoa as supostas aproximações de algumas figuras próximas de José Eduardo dos Santos a Abel Chivukuvuku. Em resposta a um despacho do Tribunal Constitucional, emitido na sexta-feira passada, que solicita o provimento de supostas irregularidades no processo de inscrição do Partido do Renascimento Angolano – Juntos Por Angola – Servir Angola (PRA-JA Servir Angola), Abel Chivukuvuku exprimiu a sua…

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