O pequeno-almoço é, sem dúvida, uma das refeições mais importantes do dia. No entanto, em Angola, essa refeição essencial tem sido, ao longo dos anos, moldada por influências externas, com o pão a tornar-se o protagonista da mesa matinal. Embora o pão seja uma escolha prática e acessível para muitos, ele não reflecte a riqueza nutricional e cultural dos alimentos tradicionais angolanos. Por Malundo Kudiqueba Paca ma proposta de mudança para a base do pequeno-almoço angolano, substituindo o pão por mandioca, milho, bombó e ginguba, não só é viável como…
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ARROZ E MANDIOCA ESTÃO NO BOM CAMINHO
Setenta e cinco toneladas de arroz, das 555 produzidas na comuna da Cambândua, província do Bié, começaram a ser colhidas. Noutra frente, regista-se o aumento da produção da mandioca, com uma colheita acima dos 200 milhões de toneladas/ano. uanto ao arroz, da variedade “Irga 417”, este lote foi plantado numa área de 50 hectares pela associação de camponeses da comuna da Cambândua, situada a 52 quilómetros da cidade do Cuito, capital do Bié As sementes foram lançadas em Dezembro do ano passado. Na próxima semana, começa a colheita de outras…
Leia maisMANDIOCA, SAPOS E LAGOSTA
Esta reflexão é uma singela homenagem aos quase extintos sobreviventes da etnia dos angolanos brancos. É, no caso, um grito de revolta pela falta de memória de quem dirige a UNITA. O facto de eu ter sido militante da UNITA (nº 53 149 e membro nº 11 da JURA no Huambo, da qual, aliás, fui secretário do Departamento Cultural do Comité do Huambo) não me dá qualquer especial legitimidade. Mas também não ma tira. Por Orlando Castro ão sei se qualquer reflexão que ultrapasse o círculo de bajuladores, nesta caso…
Leia maisUNITA TEM MEDO DA VERDADE?
O activista angolano Gilson da Silva Moreira “Tanaice Neutro” acusou hoje a UNITA (o maior partido da oposição que o MPLA ainda permite em Angola) de “ter negociado” as eleições gerais de 2022 com o MPLA (no poder há 48 anos), manifestando-se decepcionado com o partido liderado por Adalberto da Costa Júnior. egundo “Tanaice Neutro”, a UNITA venceu as eleições gerais de 2022, oficialmente ganhas pelo MPLA, no poder desde 1975), pelo “grande apoio da sociedade”. “Ninguém, absolutamente ninguém entrega o poder de bandeja. A oposição [UNITA] venceu, mas mais…
Leia maisLAGOSTA É LAGOSTA, MANDIOCA É MANDIOCA
A União Nacional para a (In)dependência Total de Angola (UNITA, na oposição suave ao Governo do MPLA) disse hoje que os seus militantes “são livres de individualmente participarem” na manifestação contra o aumento dos preços dos combustíveis, mas não vai aderir oficialmente nos protestos. Pudera! Lagosta é lagosta, mandioca é mandioca! ê-se num comunicado de imprensa hoje divulgado que “o Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA informa que os membros, amigos e simpatizantes da UNITA, são antes de mais nada e sobretudo cidadãos angolanos, por isso,…
Leia maisCOCOROCÓ… A VITÓRIA (DO MPLA) É CERTA!
O deputado da UNITA, Nelito Ekuikui, afastado por Isaías Samakuva (quiçá por ordem do presidente do MPLA) do cargo de secretário provincial do partido em Luanda, diz-se “tranquilo e sereno” e defendeu múltiplas candidaturas à presidência mas também a reeleição de Adalberto da Costa Júnior (ACJ) no próximo congresso. Nelito Ekuikui, que durante quase dois anos dirigiu o secretariado provincial de Luanda da UNITA, maior partido na oposição que o MPLA (ainda) permite, foi afastado do cargo na segunda-feira pelo actual líder (escolhido, eleito e imposto pelo MPLA) do partido…
Leia maisA ausência de memória
Esta reflexão é uma singela homenagem ao Rui Oliveira, recentemente falecido, e um grito de revolta pela falta de memória de quem dirige a UNITA. O facto de eu ter sido militante da UNITA (nº 53 149 e membro nº 11 da JURA no Huambo, da qual, aliás, fui secretário do Departamento Cultural do Comité do Huambo) não me dá qualquer especial legitimidade. Mas também não ma tira. Por Orlando Castro Não sei se qualquer reflexão que ultrapasse o círculo de bajuladores, nesta caso da UNITA, onde também os seus…
Leia maisDiamantes na… agro-indústria
A Endiama, diamantífera estatal angolana, e a RGS Holding, empresa privada, vão investir mais de quatro mil milhões de dólares (3,3 mil milhões de euros), em projectos agro-industriais em três províncias do leste de Angola. Espera-se, com a ingenuidade que nos é genética, que não aconteça com os projectos em que se investiram milhões para produzir mandioca e em que a colheita revelou a produção de carros. Na sua intervenção, no acto de assinatura do acordo, o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola, Diamantino de Azevedo, disse…
Leia maisMano, estás enganado!
O meu Amigo e velho companheiro dos bancos da escola, Paulo Lukamba Gato, raramente se engana. Mas, agora, ao comentar o plano estratégico do regime para combater o líder da UNITA, enganou-se. O Mais Velho dele, e também meu, continua a ter razão. De facto, “estamos a dormir e o MPLA está a enganar-nos”. Por Orlando Castro «O que me deixa tranquilo no entanto, é que contrariamente aos exemplos atrás citados, no contexto actual já não há partidos políticos armados. Hoje os instrumentos de luta são a argumentação política e…
Leia maisMandioca ao poder, já!
O Governo angolano escolheu o polo de Cacuso, na província de Malanje, para lançar o processo de industrialização da mandioca, com foco na produção de amido. A informação foi hoje avançada pelo ministro da Indústria e Comércio de Angola, Victor Fernandes, à margem de um ‘webinar’ sobre “As Oportunidades e desafios na Cadeia de Valor da Mandioca em Angola”, que contou com participação de especialistas nacionais, do Brasil, da Argentina e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Victor Fernandes referiu que há cerca de um ano…
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