O Bureau Político do MPLA reafirma a sua posição de “defensor incondicional” dos feitos dos heróis nacionais, com particular ênfase aos envolvidos nos ataques às cadeias da PIDE-DGS, em Luanda. Trata-se de ataques que ocorreram na madrugada de 4 de Fevereiro de 1961, para libertar nacionalistas angolanos engajados com a luta pela Independência Nacional. A fase dos massacres de 27 de Maio de 1977 continua à espera de as galinhas terem dentes. posição do MPLA vem expressa numa declaração alusiva ao 62º aniversário do início da luta armada de libertação…
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FOI, ISSO SIM, A 15 DE MARÇO
Ninguém pode mentir a um povo por todo o tempo. É hora dos políticos no poder serem ponderados, humildes e sinceros, em relação à história de Angola e não de tentarem impor aos demais as suas estórias, muitas da carochinha, como sendo marcos da história nacionalista. Vejamos, o slogan: INÍCIO DA LUTA ARMADA PELO MPLA. É bom esclarecer, que num dia como o de 4 de Fevereiro de 1961, não teve início a luta armada, mas a segunda insurreição, nas cidades, para criar impacto mediático, depois da Baixa de Cassange,…
Leia maisANTES A MORTE DO QUE A ESCRAVATURA
A UNITA, o maior partido da oposição que o MPLA ainda permite em Angola, lamentou hoje que os “filhos de Angola” continuem a enfrentar dificuldades de vária ordem, sobretudo o “não usufruto cabal dos direitos fundamentais”, volvidos 61 anos do início da luta armada de libertação do país. Numa mensagem por ocasião do 61.º aniversário do início da luta de libertação nacional de Angola, que hoje se assinala, a UNITA refere que o 4 de Fevereiro de 1961 foi um “ato heróico”. Segundo a UNITA, os actos desencadeados há 61…
Leia maisMENTIRAS ALIMENTAM A COBARDIA DO MPLA
Ninguém pode mentir a um povo por todo o tempo. É hora dos políticos no poder serem ponderados, humildes e sinceros, em relação à história do país e não de tentarem impor aos demais as suas histórias, muitas da carochinha, como sendo marcos da história nacionalista. Senão vejamos, o slogan: INÍCIO DA LUTA ARMADA PELO MPLA. É bom esclarecer, que num dia como o 24 de Fevereiro de 1961 não teve início a luta armada, mas a segunda insurreição, nas cidades, para criar impacto mediático, depois da Baixa de Cassange,…
Leia maisA verdade dói mas liberta-nos da mentira
Ninguém pode mentir a um povo por todo o tempo. É hora dos políticos no poder serem ponderados, humildes e sinceros, em relação a história do país e não de tentarem impor aos demais as suas estórias, muitas da carochinha, como sendo marcos da história nacionalista. Por William Tonet Senão vejamos, o slogan: INÍCIO DA LUTA ARMADA PELO MPLA. É bom esclarecer, que num dia como o de hoje: 04.02.61, não teve início a luta armada, mas a segunda insurreição, nas cidades, para criar impacto mediático, depois da Baixa de…
Leia maisFoi há 60 anos
O MPLA, partido que “só” está no poder em Angola desde 1975, assinala hoje a passagem de mais um aniversário do ataque de nacionalistas às cadeias de Luanda defendendo aquilo que não fez durante 45 anos: “mais disciplina” e “controlo” nos gastos nacionais para acabar com as “sequelas do colonialismo”. Por Orlando Castro A propósito do 4 de Fevereiro de 1961, data que o partido defende como o início da luta armada pela independência, o MPLA advoga que a libertação total do povo angolano e a liquidação de todas as…
Leia maisDo colonialismo português ao colonialismo do… MPLA
O MPLA, partido que “só” está no poder em Angola desde 1975, assinala a passagem de mais um aniversário do ataque de nacionalistas às cadeias de Luanda defendendo aquilo que não fez durante quase 44 anos: “mais disciplina” e “controlo” nos gastos nacionais, luta contra a corrupção (o seu principal ADN) para acabar, é claro, com as “sequelas do colonialismo”. Por Orlando Castro A propósito do 4 de Fevereiro de 1961, data que o partido defende como o início da luta armada pela independência, o MPLA advoga que a libertação…
Leia mais4 de Fevereiro, 27 de Maio… e não só
Disse, diz e dirá o ex-ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria… do MPLA, hoje governador do Huambo, Kundi Paihama, que a história de Angola é rica em exemplos e actos indeléveis de heroísmo e valentia protagonizados por milhares de patriotas angolanos, de Cabinda ao Cunene, e pelo sacrifício dos melhores filhos desta pátria. Por Orlando Castro S im, é o mesmo Kundi Paihama que disse, diz e dirá: “Durmo bem, como bem e o que restar no meu prato dou aos meus cães e não aos pobres”. E…
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